Capítulo Dois

1987 Words
NARRADO POR BEATRIZ MARQUES Cada centímetro do meu corpo está quente, meu pulso está acelerado e minha respiração ainda se encontra ofegante. Olho o trânsito através da janela do carro, estou afetada demais com o que aconteceu minutos atrás para poder dirigir, então deixei que o meu "acompanhante" dirija. XXX - Qual é Beatriz, eu não estava dando em cima de ninguém. André diz tentando me enganar com sua explicação explicação inútil. Mais sinceramente? Tô pouco me fodendo se isso aconteceu. - Eu não me importo André, apenas dirige quero chegar logo em casa. Permaneço olhando pela janela do carro, minha mente está completamente voltada para aquele infeliz, lembrando de suas mãos em volta do meu corpo e me arrastando para o escritório do Alex. Sua voz rouca e sedutora em meu ouvido, a maneira em que ele pincela seu p*u em minha b****a. Céus ... estou molhada! Suspiro frustrada, não entendo por que me sinto tão afetada com suas artimanhas. Leandro é um mulherengo e tudo o que ele fez não passou de um jogo e eu me deixei levar a isso, ficamos apenas uma noite por várias vezes consecutivas. Mais foi apenas essa noite que me deixou presa, enfeitiçada ao o*****o intenso que ele me proporcionou. Eu sabia que acabariamos na cama, ele sempre aparecia com o abdômen exposto e com o pênis marcando na calça de moletom, foi uma luta interna. Antes de ficarmos me lembro muito bem da maneira em que ele me levou para o seu quarto, após deixarmos o jato que nos trouxe de volta depois da fuga. >> Lembranças On Abro os meus olhos ainda sonolenta de imediato percebo que estou nos ombros de alguém, só consigo ver o chão conforme ele anda. - Me põe no chão! (mando com a voz embolada) - Você me drogou! Ele não me responde apenas continua andar para dentro da mansão, minutos depois sou jogada na cama como uma boneca. Permaneço deitada sinto que os meus músculos ainda estão dormente, em instantes me coloco de pé e percebo que estou de volta a sua mansão, em seu quarto pra ser mais específica. A porta do banheiro é aberta e ele sai com sua toalha branca enrolada em sua cintura, cobrindo a sua nudez de baixo, perco todos os meus sentidos. Já sinto uma p**a atração por ele, agora permanecer sob o mesmo teto e continuar forte vai ser difícil. Leandro é muito atraente, tem a pele bronzeada, músculos saltitantes e provavelmente é saboroso. Seus olhos azuis celestes me deixam aérea, sua boca me hipnotiza como nenhuma outra foi capaz de hipnotizar. Ele abre o seu sorriso debochado, rapidamente paro de admirá-lo e me lembro do que ele me fez. Pressionou aquele pano na minha boca e nariz me desmaiando logo em seguida. Leandro - Que bom que acordou morena. - Infeliz ... você me drogou! (me aproximo da cômoda do quarto e jogo uma pequena decoração de vidro em sua direção, ele se esquiva e me olha sério) Leandro - Que bracinho forte! Apresso meus passos em direção a porta do quarto, no entanto ele resolve entrar na minha frente, me impedindo. - Sai da minha frente! Leandro - Não. (fala com um olhar sério) - Sai da minha frente, seu infeliz! (volto a mandar) - Preciso resgatar a minha amiga! Ele gargalha alto, trato logo de empurrar ele mais ao invés de tirar ele da minha frente ele trata de agarrar os meus braços e me puxar para mais perto do seu corpo. Leandro - Eu disse que se arrependeria por ter fugido. (diz em um tom assustador) - Talvez o Alex também esteja fazendo o que eu vou fazer com você. - O que está querendo dizer? (pergunto confusa) Em resposta ele agarra o vestido que estou vestindo e o rasga deixando os meus s***s expostos, tento cobri-los mais ele segura os meus pulsos me impossibilitando de concluir meu gesto. Leandro - Você meu anjo, vem me deixando louco com essa sua rebeldia. Há muito tempo que eu venho pensando em tê-la, torná-la minha por pelo menos uma noite. (sua voz sai baixa e sedutora próximo ao meu ouvido, todas as minhas barreiras nesse exato momento estão no chão) Seu aperto diminui e seus lábios macios tocam a pele do meu rosto. Leandro - Vem, deixa eu te levar pra perdição. (ele estende sua mão, encarar seus lindos olhos me fazem pegar a sua mão áspera) Ele me guia até a cama, já próximo dela ele apenas abaixa o restante do vestido danificado por ele, a calcinha também é tirada, estou completamente nua. Com seus olhos predatórios ele dá alguns passos para trás e fica me avaliando de cima a baixo como um verdadeiro animal, saciando a presa. Ele leva suas mãos até a barra da toalha e a tira, a mesma cai ao chão. Meus olhos vão direto para o seu pênis, ele é grande e grosso revestidos por veias saltitantes, novamente ele se aproxima de mim e me vira encostando seu corpo em minhas costas. Leandro - Fica de quatro. (ele ordena) Subi na cama e fico na posição que ele mandou, logo sinto sua mão massagear o meu quadril e apertar a minha pele. Um t**a se instala, fecho os meus olhos e suspiro o t***o a sensação de ansiedade está crescendo dentro de mim, está me deixando mais molhada do que já estou. Seu pênis entrou em contato com a minha v****a já encharcada, ofego e suspiro enquanto ele me excita. Sua mão esquerda aperta um lado da minha cintura me puxando para trás afim de se enterrar dentro de mim. Leandro - Eu sabia que em algum momento você seria minha. Suas palavras me trouxeram a lucidez em um ato de frustração e fúria, tento sair da posição que me encontro e me afastar dele. Mais Leandro sem demora me penetra fundo, ele debruça o seu corpo sobre o meu me impedindo que eu saísse. Leandro - Eu sei que você quer, vamos minha desobediente, comece a gemer pra mim, clame pelo seu o*****o. - Saia de dentro de mim, eu não quero ... (falo com a voz ofegante) Automaticamente meu quadril começa a se mover, Leandro é grande e me preenche perfeitamente. Ele está me provocando e sabe disso, ele me penetra ne maneira lenta, me saboreando e me fazendo delirar de prazer. Leandro - Me chama de grandão, morena. (ele me pede com a voz rouca e ofegante) >> Lembranças Off Saio dos meus pensamentos quando sinto a mão do André tocar a minha coxa, olho para ela enojada. Estou usando ele para suprir a falta do pênis que eu quero de verdade, olho para os seus olhos e vejo em seus lábios o sorriso malicioso que não me causa arrepio em nada. André - Que tal eu estacionar em uma ponte e transarmos? (ele sugere) Retiro sua mão da minha coxa e falo sem parecer rude. - Estou cansada, continue o caminho até a sua casa, te deixarei lá. (surpreso com a minha resposta ele prefere fazer o que eu falei) Quando chego em casa jogo a chave do carro em cima da pequena mesinha, tiro meus saltos e não faço cerimônia alguma para tirar o vestido. Vou até o banheiro e tomo um banho quente, já no quarto opto por dormir nua, já que a noite não esta fria. Me deito na cama e solto todo o ar de meus pulmões, me viro para o lado e me lembro do ocorrido minutos atrás. Estou frustrada, excitada e enfurecida. Timidamente desço os meus dedos pela barriga até chegar na minha v****a, deslizo meus dedos entre os meus lábios e vejo que estou molhada. >> Lembranças On Leandro - Quando estiver em casa se toque, já que seu namoradinho não está dando conta. >> Lembranças Off Gemo enquanto circulo meu dedo em meu c******s, com a outra mão aperto o meu seio. - Você me paga, Leandro! (digo com a voz ofegante) . . Na manhã seguinte vou para o trabalho, estou completamente exausta da noite anterior, jamais pensei que passaria horas gemendo por causa dos meus dedos, eu realmente precisava relaxar. Depois do trabalho fui até a Anastácia, optamos por sai. Fomos ao cinema de lá fomos ao shopping, sempre acompanhadas por seguranças disfarçados. - Já se acostumou com os seguranças? Ana - Optei por ignora-los, não adianta eu tentar convencer o Alex de que eles não são necessários. - Ele zela por sua segurança. Ana - Eu sei. E como está o seu suposto namorado? - O André? Terminei com ele. (Ana me olha confusa) Ana - Mais ontem você me apresentou ele como seu namorado. - Não é dele que eu gosto. Ana - Hum! (ela me olha com um sorriso debochado, opto por ignorar, sei que se eu olhar pra ela a mesma vai me encher de perguntas) - E de quem você gosta? - Que tal irmos para a praça de alimentação? (sugiro na tentativa de mudar de assunto) Ana - Nem tente. Você vai me contar tudo! - Não vamos tocar nesse assunto. Ana - É o Leandro não é? (pergunta ignorando o meu pedido) A encaro seriamente e vejo seu sorriso atrevido, está tentando descobrir mais do que os meus segredos. - Sim. (respondo e ela sorri maliciosa) Ana - Eu sabia! Vamos para a praça de alimentação, você vai me contar tudo. Ana me arrasta até o local e pede hambúrgueres para acompanhar a fofoca. Ana - Me conta tudo, quando percebeu que estava apaixonada pro ele? - Calminha aí! Eu não disse que estava apaixonada por ele. Ana - Não começa, quase agora me disse que gosta dele. - Na verdade eu não sei bem o que eu sinto, passei meses sem suas mãos mantida presa servindo de escudo para o Alex te controlar. Ana - Eu sei, ele me contou. - Conviver com o Leandro foi desafiador, as frequentes discussões as trocas de olhares, tudo foi muito intenso. Ana - Quando você ficou com ele? - Quando nos trouxeram de volta, depois da fuga. (respondo me recordando daquele dia) >> Lembranças On Seus músculos em cima de mim seus contraem conforme ele investe dentro de mim. Minhas mãos passam por suas costas nua, gemo em seu ouvido de olhos fechados eu me permito sentir o doce desejo de estar sendo possuída por ele. De sua boca sai sons guturais do seu prazer, cada investida forte e intensa me desperta mais interesse, meu prazer só esta aumentando. Leandro me encara com uma expressão séria, me perco em seus lindos olhos hipnotizantes. Ele pega em meu queixo, e depois beija os meus olhos investindo mais fundo e forte dentro de mim. Leandro - Você está sentindo morena? (ele me pergunta me olhando intensamente) - Sim, grandão. (respondo tomando a iniciativa de beijá-lo) >> Lembranças Off - Sinto uma forte ligação, o desejo tanto, mais o odeio demais. (tento explicar para Ana) Ana - Talvez esteja apenas atraída. - É ... deve ser. Depois de comermos Ana e eu decidimos ir uma loja onde vende roupas de bebê, compramos lindas roupas para Esmeralda e para o Miguel. Logo em seguida decidimos ir embora, está ficando tarde e as lojas já começaram a fechar. Eu e a Ana nos despedimos e ela foi levada pelos seguranças para o seu carro e eu fui para o meu, o estacionamento está deserto. Assim que os carros da Ana foram embora abro a porta do meu e jogo minha bolsa no banco de trás. Me viro para trás por sentir que estou sendo observada, estreito os meus olhos e não vejo nada nem ninguém então volto a minha atenção para o carro. Quando vou entrar meu braço é agarrado e meu nariz e boca tampados inalo um cheiro forte e aos poucos vou perdendo os meus sentidos.
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