✔ 32. Professor Benjamin

840 Words
✔ 32. Professor Benjamin: ✔ 32.1. A ensinando a beijar: Os planos de Benjamin, era transformar Aurélia, a fazendo enxergar que era muito mais forte do que julgava ser, porém não estava nos seus planos a ensinar beijar. Tudo errado, um delegado acolhendo na sua casa uma mulher ameaçada, os planos de a ensinar defesa pessoal e a manusear uma arma. Tudo errado ao mesmo tempo, em que tudo estava certo. Os dois eram maior de idade, responsáveis, nenhum deles estava a ser obrigado a nada. O cérebro de Benjamin, funcionava a todo vapor, das suas orelhas quase se via fumaça saindo. A ensinar beijar era um perigo, poderia ter consequências, ele a desejava, gostava da sua companhia, de ouvir a sua voz, do cuidado que tinha com ele. Queria a ajudar a libertando das garras da mãe, mas um beijo ia além, por ser inexperiente ela poderia criar expectativas, cobrar dele um relacionamento. Ela era especial, merecia que o seu primeiro beijo também fosse. _ Tem certeza? Ela confirmou com um movimento de cabeça. Com passos lentos, ele contornou o sofá se aproximando de Aurélia, que havia se levantado e caminhado para o meio da sala. Estava nervosa. Quando percebeu que Benjamin atenderia o seu pedido, sentiu que estava ficando louca. Como pode ter tido coragem de pedir que a ensinará a beijar? Sentiu o coração acelerar. Benjamin a olhava nos olhos, a deixando nervosa, insegura. Não podia correr, esperou muito tempo para saber como era a sensação de beijar. Benjamin, apesar da surpresa com o pediu, estava calmo, mas fervendo de desejo. _ Siga os seus instintos, não se preocupe com estar fazendo certo ou errado. Não existe errado. Benjamin tocou o rosto dela fazendo um carinho com o dorso, fazendo com que fechasse os olhos, apreciando o toque, sentindo o cheiro amadeirado do seu perfume. Suspirou, em expectativa. Sentiu um beijo sendo depositado na sua bochecha, seguido de outros em direção aos seus lábios. Sentiu os lábios de Benjamin nos seus, macios, quente. Ele a induz a abrir a boca. Aurélia estava inebriada, a sensação de ser beijada era melhor do que poderia imaginar. Sentia a língua dele tocando a sua, fez como Benjamin a instruiu, seguiu o seu instinto, o imitando nos movimentos. O toque das mãos dele na sua cintura era suave, respeitoso. As mãos delas se apoiaram nos braços dele. O beijo foi se aprofundando e ele puxou-a para mais perto, a colando no seu corpo. Pela educação que Aurélia recebeu, a atitude do delegado era indecente. _ Benjamin! Sussurro o seu nome em meio ao beijo. A ouvir sussurrar o seu nome aumentou a sua excitação, o seu m****o estava rígido feito rocha. Queria mais que um beijo. Desejava a ter por completo, a ouvir gemer enquanto a fazia sentir prazer. Se afastou lentamente, buscando se controlar. Controlar o desejo de a possuir naquele momento, não podia ir além, ela pediu para a ensinar beijar e não para a ensinar t*****r. _ Fui um bom professor? Perguntou de forma sensual, com a voz rouca de desejo. _ Sim. Imaginava que beijar era bom, mas não desta forma, foi muito além do que imaginava e esperava. Ela falou ainda buscando controlar a respiração. _ Fico feliz que tenha gostado. _ Muito! Benjamin sentiu que ela estava envergonhada, precisava mudar o rumo daquela conversa, antes que incorporasse o espírito de um homem das cavernas e o fazer cometer a loucura de a levar para o sofá, indo além do que podia naquele momento. Era preciso estabelecer um limite. ✔ 32.2. Defesa pessoal: O delegado estava tentado fugir do inevitável, estava conquistando e sendo conquistado sem nem perceber. Perderia o controle em breve. _ Aurélia, além de beijar, já pensou em aprender a defesa pessoal? Ela estava ligeiramente constrangida, ainda envolvida pela energia do beijo, desejando que ele a beijasse novamente. Benjamin demonstrava ser um homem bruto, sem muita paciência no dia a dia, mas com ela era gentil, educado, prestativo, e mostrou a ela durante os minutos em que se beijaram que era um homem carinhoso em momentos de i********e. Benjamin, sentou-se colocando uma almofada em seu colo, tentando esconder a sua ereção, precisava disfarçar que estava e******o. _ Não. Ela sentia suas bochechas quentes, imagina estar vermelha como um morango maduro. _ Durante estes dias venho pensando na possibilidade de a ensinar a se defender e a manusear uma arma. Aurélia arregalou os olhos assustada, nunca se imaginou atirando. _ E... Eu, eu atirando com, ..., uma ar-arma? Gaguejou o fazendo rir. _ Sim, estou disposto a ensiná-la a defender-se, claro se você quiser. Não foi preciso pensar muito para aceitar. _ Eu quero! Respondeu com firmeza. ____ /// ___ /// ___ /// ___ /// ____ Benjamin a levaria para uma cidade do interior, a ensinaria a se defender e a sua avó também a ensinaria algumas coisas. Bom, a parte em que a avó a ensinava, o deixava um pouco apreensivo, Julieta era terrível, com certeza após um período de convivência Aurélia desabrocharia.
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