Menor

935 Words
Menor narrando E ai comunidade , chegou a minha vez de me apresentar pra geral, o meu nome em Gabriel mas todo mundo me chama de menor, eu tenho 24 anos e sou o chefe das bocas, sou eu quem faço as contabilidade e faço as cobranças, tem um maluco aí que ta me dando um trabalho danado , já meti a porrada nele e o maluco fica pedindo prazo , eu já dei o último prazo dele e se não pagar é sem massagem pra ele na boa, o mano teve a coragem de oferecer a irmã como forma de p*******o tu acredita , mano filho da putä, um noiado do caralhø, a mina toda certinha , faz o corre dela e sempre anda atrás do seu, nunca vi a mina de gracinha com nenhum chegado, não rende pra ninguém mesmo, até eu sou parado na dela, se ela quisesse eu pegava mesmo, mó cara de boneca e o corpo então nem se fala , uma gostosa. Eu sou putão mesmo, não me vejo assumindo ninguém, na boa eu não nasci pra essa vida não, meu negócio é só um pente e rala e tá tudo certo , cada um pro seu lado, esse negócio de dormir de conchinha não foi feito pra mim tá ligado, eu gosto da minha cama na moral e gosto de dormir sozinho mesmo. Aqui o meu fechamento é o Jefinho e o Preto e o Gibi, os três são como irmão pra mim tá ligado, somos uma família mesmo, sem patifaria entre a gente, somos fechamento total. Eu saio de casa e como sempre vou fazer as vistorias nas bocas , eu passo em cada uma vendo como estão as vendas, por que eu já coloquei meta nesse c*****o, esse cria saí tudo folgado e aqui tem que trabalhar no bagulho, o Preto deixa tudo na minha responsa e se sai algum bagulho errado é de mim que ele vem cobrar então eu mantenho tudo na ordem mesmo, mas eu vou ter que trocar uma ideia com ele sobre a mina lá, por que se aquele vacilão me ofereceu a mina ela vai oferecer prós dono dos outros morro também e nem todo mundo é de boa, eu chego na boca central onde o Preto fica e bato na porta e vou entrando . –Fala menor – O preto diz me encarando. –O noiado da rua 3 tá nos devendo e eu já dei o papo pra ele, o que a gente faz agora – Eu digo e ele me encara erguendo a minha sobrancelha. –Tu sabe oque fazer, manda pra vala –Ele diz ainda me encarando. –Chefe, ele ofereceu a irmã como p*******o –Eu digo e ele me encara desacreditado. –Ta falando sério? Ele pergunta e eu concordo com a cabeça. –Sim, a mina é mó de boa, trabalha e faz os corre dela, o pior é que ele não deve só pra gente, deve no morro do VK e do sapão, e tu sabe que se ele oferecer ela por sapão ele não vai recusar de pegar a mina –Eu digo e ele fica pensando um pouco. –Quem é a mina? Ele pergunta e eu digo. –A mina que trabalha no bar do Afonso . –Uma branquinha do cabelão preto? Ele pergunta e eu concordo. –Que filho da putä, ter coragem de fazer isso com a própria irmã –Ele diz indignado. –Pode deixar que eu mesmo vou cobrar ele hoje –Ele diz e eu concordo e saio da sala dele. Ellen Narrando Ontem eu trabalhei até quase uma hora da manhã, eu não tive nem coragem de ligar para o Leandro, eu estava cansada demais pra isso, eu tomei banho e capotei, acordei como de costume com o meu celular despertando, eu faço as minhas higiene e vou até a cozinha e preparo o café, eu tomo o café e termino de fazer as minhas coisas e saio de casa indo até o bar do seu Afonso , eu feito os salgados e depois vou pro balcão, eu fico atendendo até meio dia, a manhã estava bem agitada, vendo todos os salgados que eu fritei, quando eu voltar a tarde vou ter que fritar de novo, a Clarisse como sempre com uma cara de bosta pra mim e eu nem aí pra ela, eu pego a minha bolsa e o meu celular pra ir pra casa e vejo que tu já várias chamadas perdidas do Leandro, ele mandou mensagem também me enchendo o saco dizendo que tinha preparado uma noite especial pra gente e que eu deixei ele falando, eu olho a mensagem e nem respondo, eu tô enrolando ele a um tempo já, eu gosto dele e sei que ele gosta de mim mas eu sinto que ainda falta alguma coisa entre a gente, eu ainda dou virgem e quero que seja uma coisa especial, eu guardo o meu celular na bolsa e saio de lá indo caminhando até em casa, eu chego na frente de casa e tomo um susto vendo o dono do morro na frente de casa e o Sub também estava lá estacionando a moto deles . –O seu irmão tá aí? O preto pergunta me encarando e eu dou de ombros. –Eu não sei, também estou chegando agora – Eu digo e o Jefinho da risada encarando ele , eu entro dentro de casa e os dois vêm atrás, o meu corpo já estava tremendo e o meu coração batia acelerado. continua.....
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