N e g o

1078 Words
Ne-go Narrando EAI comunidade, chegou a minha vez de me apresentar pra você, eu me chamo Gilson, mas ninguém conhece o meu nome, todo mundo me conhece por Ne-go, eu tenho 33 anos , eu nasci e me criei aqui no morro do Borel, o meu pai eu nunca conheci, a minha mãe dizia que ele era um drogado que foi morto por causa de dívida de drogas, quando eu tinha três anos a minha mãe se casou com o dono do Morro ele se chamava Valdemir mas todos conheciam ele como sombra e ele me assumiu como filho e eu sempre tive ele como um pai , a minha mãe morreu quando eu completei 18 anos ela teve câncer no intestino e quando descobriu já estava tarde demais , o Sombra morreu em uma invasão meses depois ,foi então que eu assumi a direção do morro , cresci e me criei junto com Jefinho sempre fomos muito parceiro quando eu assumi o morro eu não pensei duas vezes em colocar ele como meu sub, ele é como um irmão pra mim e fecha comigo. Nessa vida que levamos são poucas as pessoas que podemos confiar, eu sempre confio já desconfiando, eu nunca assumi mina nenhuma, nunca tive fiel, na verdade eu só pego p*****a mesmo, conheci uma mina massa e gostei dela a Rayane, mas como eu sou um cara sem sorte , ela já tinha um rolo com o VK e resolveu ficar com ele, hoje somos compadre, eu sou padrinho da bebê que ainda vai nascer . Piranha é oque mais tem querendo sentar para os patentes alta , mas eu tô ligado que é tudo na intenção de status e dinheiro mesmo, por isso eu não tenho intenção nenhuma de assumir mina nenhuma, tô de boa nessa vida que eu levo. Eu moro em uma casa bem no alto do morro, aqui a segurança da minha casa é uma fortaleza, ninguém entra, eu não trago p**a nenhuma pra minha casa , a minha cama é sagrada e nela só vai dormir a mulher que será a mãe dos meus filho e isso eu acredito que vai demorar muito pra acontecer. (.......................) Eu acordo cedo como de costume, o meu celular despertando e eu vejo que já era quase seis horas da manhã , eu vou até o banheiro e p**o uma ducha, eu visto uma roupa confortável, e pego o meu rádio e minha glock, o meu celular e minha carteira e desço já sentindo o cheiro de café vindo da cozinha . –Bom dia –Eu digo pra dona Erminda, ela trabalha pra mim a anos. –Bom dia meu filho, eu fiz aquela torta de maçã que você adora –Ela diz e eu sorrio. –ja é, a senhora coloca em uma vasilha que eu vou levar pra comer mais tarde –eu digo e ela concorda com a cabeça, ela pega uma vasilha e coloca quatro pedaços de torta dentro, eu tomo um café puro mesmo, eu pego a vasilha e me despeço dela avisando que não vinha para almoçar , eu saio para fora de casa e comprimento os vapores que ficam na contenção da minha casa, eu subo na minha moto e vou direto para a boca. Eu chego lá e encosto a minha moto e já vejo as putä tudo em cima doas menor, eu já meto a brinca, eles são pagos pra vender drogas e não ficar se pegando com p*****a na frente da boca, essas p*****a parece que não dorme não caralhø, é dia e noite aqui na frente , parecem que batem o ponto aqui, saí fora. Eu entro na minha sala e já encontro o Jefinho contando um bolo de dinheiro. –E aí –Eu digo me sentando na minha cadeira . –E aí , de boa –Ele diz e eu concordo, eu fico ali mexendo no notebook e fazendo a contabilidade do último baile que me rendeu uma grana boa, alguém bate na minha porta e eu mando entrar. –Licença aí chefe , a Mari tá aí fora , posso deixar entrar –Ele diz e eu concordo com a cabeça. –Logo cedo , tu vazando–O Jefinho deixa n gando com a cabeça, ele sai dando risada e eu não digo nada , a Mari é uma mina que eu pego a um tempo aí, eu pego todas na verdade, ela é a única fixa, mas já tá me dando dor de cabeça se achando minha fiel . –Oi amorzinho –Ela diz entrando na minha sala. –Na boa Mari, cê tá ligada que eu não gosto desse tipo de i********e, pode parar -Eu já digo um metendo o serinho e ela vem na minha direção e se senta no meu colo. –Ai amor, eu fiquei a noite toda te esperando e tu não foi na minha casa, eu vim ver se você estava precisando relaxar um pouco –Ela diz toda safada, eu beija a sua boca puxando ela pelo cabelo e ela rebola no meu p*u que já estava duro. –Sua cachorra, veio aqui levar p*u não foi –Eu digo e ela morde o canto da boca toda safada . –Se vira e empina essa bundona aí –Eu digo e assim ela faz se apoiando na minha mesa, eu me levanto e coloco uma camisinha , eu entro dentro dela que já estava com o vestido erguido e sem calcinha , eu começo a meter cada vez mais rápido , ela gemia alto e r bolava no meu p*u, ficamos assim por um tempo até eu gozar , eu saio de dentro dela e vou até o banheiro me lavar, eu saio e ela ainda estava sentada na minha cadeira . –Ta esperando oque ? Eu falo e ela ergue a sombrancelha. –Eu queria mais –Ela diz toda safada. –Voce sabe que aqui não é lugar para isso, eu não aceito os menor pegando p*****a aqui dentro e eu também não posso ficar fazendo isso aqui, porque eu sou exemplo pô, me espera na sua casa que essa noite eu passo lá –eu digo abrindo a gaveta e pegando um bolinho de cem e entregando para ela que sorri para mim toda safada, ela vem na minha direção me dá um beijo e sai rebolando. continua..... meta de 300 comentários
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