Joshua tinha um jeito sádico de resolver as suas pendências e com Aysha não seria diferente. Avançou sobre ela e rasgou o seu vestido a deixando totalmente nua.
Pela primeira vez, não sentiu qualquer excitação por ter a sua roupa rasgada, mas sentiu-se humilhada, que suas mãos foram de encontro aos s***s e o seu sexo sendo tampados.
Ele riu.
- Vergonha agora gostosa. Vou te comer até o talo e você vai adorar. Não era isso que queria?
Assustada, Aysha tentou se afastar e negando, não queria Joshua daquele jeito. Ele estava totalmente fora de si.
Retirou a camisa que estava aberta e abrindo o cinto, botão e zíper da calça, seus olhos não deixavam de encara-la.
Vendo-a assustada e chorosa, aquilo o excitava. Joshua estava fora de si e furioso ao mesmo tempo. Decepcionado consigo mesmo por ter feito aquilo com a sua esposa e por ter se rendido a Aysha na primeira vez quando eram mais jovens. E ela, seria quem ele iria descontar toda a sua fúria. Depois, procuraria a esposa para pedir perdão.
Bombeando o seu m****o em um vai e vem, caminha lentamente até ela e ordena entre os dentes.
- Vai para o sofá e fica de joelhos e arreganha bem as pernas. Quero ver o que é meu.
Engolindo em seco, ela faz o que ele manda. O medo exalava por seus poros e nem tinha como sair dali já que estava totalmente nua.
Subiu no sofá e ao invés de ajoelhar como ele ordenou, Aysha sentou-se em cima do encosto, abrindo bem as pernas.
Ao olhar para a sua i********e, percebeu que pelo seu medo, ela não estava tão lubrificada assim, o que poderia ferir ou criar alguma fissura no seu m****o.
- Isso mesmo cachorra. Mandei ficar de joelhos, mais assim tá bom. Só que vou fazer algo que te deixará molhada. Coloque as mãos abrindo bem a sua carne para eu ver o seu p*****g.
Numa das gavetas que há na parte debaixo da mesinha de centro, Joshua a abriu sabendo o que havia ali, afinal, ele já frequentou aquele lugar algumas vezes.
Pegou um grampo genital assustando Aysha que ao ameaçar fechar as pernas, Joshua a impediu irritado.
- Você não queria tanto dar pra mim de novo. Agora deixa o que é meu bem arreganhado. Nem ouse fechar as pernas, senão vou lhe dar uns tapas e como é uma v***a mesmo, vai adorar. – Seu sorriso é sarcástico.
Aysha tinha os olhos marejados e mordia o lábio para aplacar a vontade de chorar. Engoliu em seco e continuou calada.
Vendo-a tão exposta, lambeu os lábios. Se aproximou e prendeu o grampo no seu c******s.
Um gemido de dor escapou dos seus lábios, mas para Joshua soava como prazer. Ele sorriu.
“Plaft"
O tapa na sua i********e sobre o grampo a fez grunhir. Sua boca foi direto no seu seio engolindo-o fazendo todo o sugar, lamber e morder enquanto a sua mão livre desce até a sua entrada enfiando dois dedos numa só estocada com força e raiva.
- Ah...
Puxando o bico do seio que sugava, largou-o brutalmente e a encarou com um sorriso.
- Gostando né sua p**a! Vou te fazer gozar gostoso e meter até você implorar para eu parar.
E voltou a colocar agora o outro seio na boca enquanto arrematava seus dedos dentro dela. Enfim, Aysha havia despertado o sádico que ele tanto escondeu por anos. Esse era um dos seus segredos.
Ao sentir seus dedos melarem por sua lubrificação, ele os retirou e enfiou na sua boca para que ela sentisse seu próprio gosto.
Enquanto chupava os seus dedos, Joshua retirou o grampo e a ouviu choramingar. Excitada e com dor já que não o retirou com delicadeza alguma.
- Você não passa de uma v***a mesmo. Tá doida para que eu te coma! – Zomba percebendo o líquido escorrendo pelas dobras.
Colocando o preservativo que pegou entre as almofadas, numa só estocada ele a penetra. Os dois gemem alto ao mesmo tempo.
- Era isso que queria Hãn? Então toma sua vagabunda!
Joshua estocava cada vez mais forte, o vai e vem era frenético que parecia estar possuído ou drogado. Mas a sua droga, era o s************o que estava aflorado no seu corpo.
Quando sentiu as paredes internas o apertando, Joshua a puxou e num só tranco, a virou de quatro e saiu de dentro dela, retirando o preservativo e arrematando na sua entrada Inter glútea sem dó alguma.
Aysha deu um grito e seus olhos derramaram as lágrimas que ela insistia em segurá-las.
- Tira, tira, está doendo!
- Hahahaha, não tanto quanto está doendo o que você causou a minha mulher. MINHA MULHER! – Irritado, acaba gritando com a mulher que se contorce de dor e tenta fazê-lo sair de dentro dela.
“Plaft! Plaft!”
Os dois tapas fortes nos seus glúteos, ele desferiu deixando a pele alva logo vermelha e com a marca da mão e dedos na sua pele.
- Se toca maldita! Que logo para de doer. Não vou me derramar aonde você achou que eu deveria. O que foi? Nunca transamos sem camisinha v***a e só o fiz porque você se passou pela minha esposa.
Fazendo o que Joshua ordenou, Aysha começa a se tocar enquanto era penetrada freneticamente até que sentiu os seus jatos quentes a preenchendo.
- Ah... – Urrou e saiu dentro dela.
Seu g**o escorreu da sua traseira e rapidamente a deitou no sofá, para ser escorrido pelo couro. Joshua não queria ter problemas futuros.
Vestindo-se, não a olhou nenhuma vez. Somente quando estava totalmente vestido se aproximou e segurou o seu queixo a suspendendo para ficar quase da sua altura.
- Me viciei no seu buraquinho, quando eu quiser uma vagabunda de graça, eu te procuro. Agora vou atrás da minha esposa. – Desdenha.
Abruptamente a largou e saiu dali a deixando do jeito que estava sem se importar. Sentindo dor e percebendo um pequeno sangramento anal, Aysha tentou se vestir e só havia a sua calcinha intacta já que havia retirado antes e colocado na bolsa.
Sem amigas e sentindo o amargor da traição feita a única pessoa que sempre lhe estendeu a mão, deitou-se no chão frio e em posição fetal, chorou copiosamente. Até que se lembrou em meio ao choro de alguém.
Pegando o seu telefone, ligou rezando ainda ser o seu número. Assim que foi atendida, a sua voz embargada suplicou.
- Sou eu, me ajuda por favor!
...~~~~~~~~~~~~~~~~~
...
Carly estava quebrada. A dor da traição era enorme dentro dela, mas era bem maior por ter visto não só o seu marido, mas aquela que se dizia amiga.
O taxista, durante o trajeto que a levou até a casa de praia para pegar as suas coisas, estava preocupado vendo uma linda mulher chorando sem parar.
- Chegamos moça. A senhora está bem?
Enxugando as lágrimas, Carly olhou para a casa e em seguida pelo retrovisor para o olhar daquele homem que a fitava preocupado. Ela sorriu fraco.
- Sim, estou bem. Me espere aqui por favor. Eu não demoro.
O homem apenas acenou concordando. Assim que Carly saiu, o taxista suspirou alto.
- Nossa, uma moça tão bonita só pode ser coração partido para estar assim.
Assim que entrou na casa, não tinha muito tempo. Deduziu que logo Joshua estaria ali, então, como havia uma parte das suas coisas organizadas na mala, terminou de pegar tudo e assim que desceu, colocou a sua aliança sobre a mesa e escreveu um pequeno bilhete. Deu uma última olhada e saiu.
No carro, o taxista a indagou.
- Para onde senhora?
- Me leve para a rodoviária.
O homem assentiu e dando a partida, saiu dali rumo a rodoviária da cidade.
Um tempo depois, Joshua chegou a casa na esperança de encontrar a sua esposa, mas tudo o que encontrou, foi o silêncio.
Seu coração se apertou e correndo até o quarto, não viu a mala de Carly e nenhum dos objetos que estavam ainda na pia do banheiro e na penteadeira.
Exasperado, arrumou as suas coisas para ir atrás dela, ao sair do quarto e seguir até a cozinha viu algo sobre a mesa brilhar. Aproximando-se, percebeu que era a aliança da sua esposa e embaixo havia um bilhete e trêmulo, pegou-o e começou a ler...
Continua...