Ele me tocou desejoso, as mãos dele deslizando entre os meus se.ios, pela minha barriga até o meu ponto mais sensível, provocando a minha pele latejante. Ele tocou a minha pele quente e molhada enquanto beijava a minha boca, movendo a língua com firmeza e vontade.
Eu me contorci nas mãos dele, envolvendo o corpo dele com força, enquanto tremores cresciam das minhas pernas até a minha cintura, e quanto mais eu tremia, mais ele movia os dedos, afundando a boca na minha e engolindo cada gemi.do meu. Os dedos dele eram ágeis na minha pele, circulando e provocando a minha a******a molhada.
- Você é uma delicia… - Ele falou contra a minha boca, e naquela altura eu já estava me perdendo em um mar de sensações. - O seu sabor é único. - Ele deslizou um dedo para dentro de mim e eu subi o quadril contra os dedos dele sem pensar, servindo a ele tudo, para ele literalmente me possuir inteira, tirando cada gota de pra.zer que pudesse.
Um mundo de sensações cobriu a minha pele, descendo da minha coluna e subindo pelas minhas pernas e explodindo exatamente onde ele movia o dedo, dentro de mim.
Ele se afastou, apenas para se colocar no meio das minhas pernas de novo, afundando em mim. Ele me chupou e explorou o meu c******s como quem beija uma boca. E um misto de cores, sons e cheiros dominaram o meu corpo, me levando ao limite.
- NICOLAS! - Eu gritei e ele bebeu, lambeu e sugou cada gota do meu pra.zer antes de se afastar, deixando o meu corpo trêmulo e perdido de te.são.
- Vou devagar, não quero te machucar. - A ansiedade cresceu em algum lugar no meu coração, e eu me movi, me arrumando confortável na cama dele. Ele deitou o corpo em cima do meu e me encarou nos olhos. - Eu vou perguntar mais uma vez…
- E eu juro que vou bater em você se perguntar. - Ele ergueu as sobrancelhas e sorriu da minha reação. - Nicolas, eu tenho certeza. - As minhas palavras eram gemi.dos intensos. Ele colocou a boca na minha e eu me deleitei com o meu sabor na boca dele, eu me perdi no beijo e no cheiro dele, no calor do corpo dele contra o meu. Cada pedaço da minha pele queimando de desespero para sentir tudo o que ele tinha para me oferecer.
Com carinho ele me penetrou, bem devagar, afundando em mim e abrindo caminho para o centro da minha pureza. A cada pedaço de pele que o mem.bro dele, grande e pulsante, tocava uma onda de calor me atingia. Um incêndio, de sensações infinitas, era uma boa definição para o que percorria o meu corpo.
Um incômodo doloroso surgiu em meio a isso e eu travei a musculatura. Ele parou, completamente imóvel, e me olhou. Os olhos dele, brilhantes, verdes como esmeraldas, eram como um farol em meio a escuridão. Temi que ele parasse, com medo de ter me machucado e movi o quadril na direção dele, incentivando. E por fim, ele se moveu de uma vez, afundando completamente em mim.
Fechei os olhos, sentindo a dor aumentar de uma vez, para em seguida ser substituída por outra sensação. Eu apoiei as mãos na bun.da dele e puxei ele contra mim, sentindo a potência daquilo contra o meu corpo. Estava feito, a minha pureza se foi, era dele e apenas dele, para sempre.
- Eu quero mais… - Eu pedi, sabendo que dali em diante ninguém me separaria dele. Ele se moveu com calma e eu contrai a musculatura, fazendo ele pulsar mais.
- Você é perfeita. - Ele falou geme.ndo antes de me beijar e se mover.
Ele se moveu com cuidado, fazendo o meu corpo receber com gratidão as provocações dele. Em algum momento eu me movi também, buscando mais profundidade, sentindo que meu corpo respondia totalmente ao que ele estava fazendo, e eu estava completamente perdida em meio aos toques e beijos e a conexão com ele era intensa, uma conexão com cada ponto sensível do meu corpo, e isso era algo indescritível.
Eu me movi mais rápido quando outra sensação desconhecida começou a crescer ali. Eu deslizava as mãos pelas costas dele e me movia sem parar, aumentando cada vez mais o contato, uma bolha enorme de promessas de pra.zer intenso e descontrolado crescendo em mim.
Ele ge.mia na minha boca e eu não tinha forças para respirar quando ele encostou a testa na minha e me olhou nos olhos.
O brilho do suor na testa dele compunha a perfeição das expressões que ele me presenteava. Ele estava profundamente envolvido naquele momento, assim como eu.
E, sem aviso ou sinal, a bolha estourou e o meu corpo foi tomado por tremores violentos de te.são.
Choques, pontadas e ardência corriam por todos os lados.
- Nicolas… - Eu chamei e ele continuou se movendo, agora sem controle, contra mim, cada vez mais fundo. - Nicolas… - Eu implorei, com o corpo descontrolado, totalmente à mercê dele.
As cores se tornaram mais intensas, os sons eram potentes e o cheiro da pele dele na minha era tentador.
Eu não sabia como era possível sentir tudo o que eu sentia naquele momento, mas eu não tive dúvidas que eram as sensações mais maravilhosas que alguém poderia sentir.
Outra onda de pra.zer me encontrou e eu apertei ele dentro de mim, e foi a vez dele gritar o meu nome, antes de me beijar, para enfim, encontrar o próprio pra.zer.
Ele saiu rápido, segurando o mem.bro pulsante dele e movendo as mãos em volta de toda a extensão. Ele jorrou enquanto urrava, espirrando na minha barriga e nos meus sei.os, o próprio pra.zer. Me lambuzando.
- Anna… nossa… Eu nunca … - Ele estava com os olhos fechados e eu segurei ele entre os meus dedos, terminando de tirar tudo aquilo.
Os urros dele seguiram por vários segundos depois.
O meu corpo queria mais e o dele também, e começamos de novo.