Erro

1161 Words
Jason Vou até a porta do quarto, ouço ela chorando, penso em entrar, mas ela pode se assustar, não quero isso. Como eu pude? Eu não devia, ela está frágil, e eu simplesmente, eu, Deus, não devia ter acontecido, mas, meu corpo continua querendo mais. Sou um monstro, eu abusei de seu momento de fragilidade, eu devia ter pensado, mas ela me beijou e eu perdi toda a minha capacidade de raciocínio. Isso nunca aconteceu comigo, nunca. Tenho vivido um inferno dentro daquele apartamento, me sentindo péssimo por desejar ela, por querer ela. Eu a quero, como nunca quis nada em minha vida inteira. Mas sei que ela só se sente agradecida por tudo que fiz, por ter cuidado dela. Deus, como eu pude? Mereço o inferno. Encosto minha testa na porta, fico tentado a entrar, tenho que me redimir de alguma forma. Bato. — Ângela. — Chamo, não obtenho resposta. — Posso entrar? — Não escuto mais o choro dela, fico preocupado. E se a machuquei? Estou a tanto tempo sem sexo, que agi feito um animal. Droga. Abro a porta, ela está no chão, no canto do quarto, tinha se vestido, está com as pernas encolhidas, seu braço livre abraçando-as, desvia os olhos dos meus. — Me desculpe, por favor. — Me olha sem entender. — Eu te machuquei? — n**a balançando a cabeça. Suspiro aliviado. — Me perdoe, eu não devia. — Não diga nada, eu entendo. — Estreito meus olhos, vou até ela lentamente, vejo que não tem medo. — O que você entende? — Me agacho a um passo. Limpa o rosto e me olha, sem jeito. — Eu não sou o que esperava. — Diz gaguejando. — É muito mais, bem mais. — Franze a testa. — Então, por que está repetindo que não devia? — Estendo minha mão, ela olha e segura, entrelaçando nossos dedos, eu adoro, é uma coisa simples, mas eu gosto. — Você está frágil, se recuperando ainda, provavelmente confusa, sinto que abusei de você. — Aperto seus dedos. — Eu podia ter ido com mais calma, mas eu estava surtado. — Não abusou, eu... Eu gostei. — Seu rosto fica um pouco vermelho. — Acho que você está confusa. — Olha para nossas mãos, e aperta me imitando. — Como seria, com mais calma? — Engulo em seco. — Quer que eu te mostre? — Puxo ela de leve para mais perto. — Sim. — Solto a mão dela e coloco sobre sua nuca, aproximo-a mais e sinto o cheiro de seu ombro, subindo para o pescoço, alcanço sua orelha e mordo de leve seu lóbulo. Ela geme apertando meu braço. Me afasto e vejo que sim, ela está gostando. Saboreio seus pequenos lábios rosados, me controlando para beija-la com calma. Passo meu braço por trás de seus joelhos e a ergo do chão, depósito seu corpo sobre a cama, interrompo o beijo e tiro a tipoia com cuidado. Beijo seu braço, cada parte dele, está bem melhor, a respiração dela acelera, morde os lábios, me controlo, é difícil. Tiro sua blusa fina, está de sutiã, beijo seu colo, desço para sua barriga lisa, passo minha língua sobre suas cicatrizes, se inclina em minha direção, minha mão segura seu seio pequeno e coberto, sinto o mamilo durinho. Abro o short e deslizo ele por suas pernas, deixando-a somente de calcinha e sutiã. O desejo em seus olhos, brilham, ela me quer, tanto quanto eu, seu corpo quente me deixa louco. Continuo acariciando sua pele, beijando, lambendo, mordendo de leve. — Você é linda, tão linda. — Beijo sua boca entreaberta, introduzindo minha língua, gemendo com o contato de nossas bocas. Cheiro seu pescoço, afasto o sutiã e ela arfa quando abocanho seus s***s, sugando-os, meu m****o dói, está sedento, mas preciso ir com calma, ela merece isso, não de um louco sedento. Os gemidos dela, são o meu combustível, é o que me deixa mais aceso, sinto que ela se controla, tenta entender o que está acontecendo com seu corpo, percebo que nunca sentiu isso, fico feliz por poder mostrar a ela tudo que pode sentir, comigo. Tiro minha camisa, ela me admira, acaricio suas coxas, alcanço sua calcinha, meus olhos nos dela, até que a deixo completamente nua para mim. — Você pode me pedir para parar a qualquer momento, não tenha medo. — Balança a cabeça confirmando, começo beijando sua coxa, até alcançar sua i********e, ela tenta fechar as pernas, me impedir. — Eu quero sentir seu gosto. — Afasto as pernas com calma, beijando de início, sentindo seu cheiro delicioso, logo passo minha língua por toda extensão, ela explode, perde o controle, observo, ainda sugando seu c******s, olhos fechados, gemendo alto, agarrando o lençol, corpo tremendo. Enquanto ela ainda se recupera eu tiro minha calça e cueca, começo a penetra-la muito lentamente, trincando meus dentes, ao sentir o contato de nossos órgãos, ela se perde mais uma vez, então eu simplesmente não consigo mais, aumento a intensidade, aperto seu quadril estreito, tão quente, tão apertada. Mordisco seus m*****s eriçados, gemendo, arfando, perdendo meu fôlego junto com ela, não tem como, eu não consigo me controlar, fico agressivo, sinto que estou dominando por minha luxúria, mordo seu corpo, ela continua gemendo. Tomo seus lábios e sua língua quente me faz explodir, eu esqueço totalmente quem sou, tudo, só sinto. Paro e continuo beijando seus lábios. Me afasto um pouco, ela está sem jeito, mas mantém o olhar. — Eu te machuquei? — Não, eu... — Desvia o olhar. — Não sabia que podia ser assim. — Seguro seu queixo e a faço olhar para mim. — Eu tentei ao máximo me controlar, mas é quase impossível. — Ergue a sobrancelha e sorri. — Acho que gosto, quando você perde o controle. — Fecho meus olhos. — Não diga isso. — Beijo seu pescoço, ela arrepia. — Me desculpe, eu não sei bem como... Não sei se agi certo. — Sorrio para ela, olha para meus lábios e me beija. Mantenho meu braço sustentando meu peso, para não esmagar seu corpo pequeno e magro. — Não diga bobagens, você foi ótima. — Fica vermelha e desvia o olhar mais uma vez. — Preciso ir trabalhar. Saio de cima dela com cuidado, puxo-a junto comigo para o banheiro, ela mantém o braço esquerdo contra o corpo, não tem vergonha de expor o corpo, engraçado, pois tem vergonha do que eu digo, mas não de estar nua em minha frente. — Você toma algum tipo de anticoncepcional? Não acredito que agi feito um adolescente afoito. — Abro a porta do box do banheiro, ela entra. — Não, eu sempre usei preservativo. — Balanço a cabeça. — Tudo bem, vou passar em uma farmácia na volta e comprar uma pílula do dia seguinte. — Ligo a água e puxo ela para baixo do jato quente. — Certo, podemos repetir tudo aquilo de novo? — Pede sem jeito. Acho que criei um monstro.  
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