ANGELO - Predador Solitário

PRÓLOGO

Angelo, um lobo solitário... Ops, um Guepardo solitário. O homem que esconde a sua beleza por trás de uma grande barba e cabelos longos. Ou séria o oposto? Os cabelos e a barba que o deixa com um ar selvagem e misterioso totalmente irresistível? Foco autora...

Um homem cheio de cicatrizes físicas e psicológicas, que nunca sentiu o amor da única mulher que teria a obrigação de ama-lo na vida, e por isso não acredita nesse sentimento. Um homem que tem a sua força física proporcional a sua inteligencia, que não gosta de está no meio de pessoas e que prefere o silêncio da sua própria companhia.

Sr. A, um hacker genial, que trabalha para o parlamento europeu, um ID tão secreto que nem os melhores do ramo conseguem descobrir sua real indentidade. Um homem chamado para limpar a bagunça ou causar o caos no mundo cibernético, convocado quando grandes fraudes e roubos precisam ser desmantelados, ou para proteger segredos do parlamento a sete chaves.

Guepardo, o caçador mais veloz, o que não dá chance para suas presas, uma lenda, o justiceiro da madrugada, o terr0r dos estuprador3s, dos abusador£s de crianças, dos homens pervers0s que agridem e matam mulheres e crianças, e o desespero dos criminos0s que vivem de ext0rquir comerciantes e trabalhadores humildes.

Um único homem com três identidades, que tem em comum o mistério que cerca todas elas.

Angelo já havia aceitado o seu destino desabitado. Ele já havia decretado que mulheres seriam única e exclusivamente para satisfação carnal, para libertar a fer@ primitiva que havia dentro dele para algo bom que não fosse decapit@r e tortur@r corpos de pessoas imund@s, mas sim para lhe dá um outro tipo de prazer que não o de caçar e mat@r a escóri@, os seres desprezív3is que cruzavam seu caminho.

Só que existe uma linha tênue entre você achar que está predestinado a algo, até isso realmente ser o seu destino.

Angelo achava que estava fadado a sua solitude, até ser atropelado pela vulnerabilidade, beleza e tristeza por trás dos olhos de Aurora. Uma mulher com rosto de realeza e marcas por todo o corpo de uma escrav@, que sofria recorrentes açoit3s do seu capataz, que no caso da nossa protagonista era Francesco Moretti seu próprio marido e delegado da cidade.