Capítulo 4

433 Words
Deitei na minha cama morrendo de rir, lembrando de alguns minutos atrás. Os meninos eram realmente loucos, p**a que pariu! Era cada m***a que fazíamos juntos, que só por Deus mesmo. Mas...eu me sentia tão leve com eles, sabe?! Era algo surreal. Toda vez que eu brigava com meu irmão, ficava super m*l com as coisas que ele me dizia, mas logo quando estou com os meninos eu esqueço de tudo e fico feliz de novo. É, eles são minhas almas gêmeas. Sem eles não sei como eu iria sobreviver aqui nesse inferno. Sai dos meus pensamentos com alguém pulando a janela do meu quarto. Me assustei, e quando vi que era o Juninho, fechei a cara legal. Liz: Ou você sai daqui agora, ou eu grito o meu pai, ai você já sabe o que vai acontecer...né? - cruzei os braços, encarando ele. Juninho: Pô, minha gata, tu não vai me perdoar não, cara? - se aproximou de mim. Liz: Mano...você me traiu com a minha melhor amiga, p***a. - falei um pouco mais alto, e ele já veio tampando a minha boca. Juninho: Eu te amo, amor... Liz: Sai daqui...agora! Ele suspirou, e já foi dando as costas, e quando pensei que ele iria embora mesmo, ele puxou minha cintura e veio colando sua boca na minha. Meu corpo todo tremeu, e eu fiquei molinha ali. Não tinha como, eu ainda amava aquele vagabundo! E mesmo pelo o que ele fez comigo, não consigo resistir quando ele me toca. É algo estranho. Tenho várias recaídas com ele, desde que aconteceu tudo aquilo. E hoje não foi diferente. Transei com ele a noite toda, e não posso negar que foi bom essa p***a. ••• Liz: Eu...te odeio, Junior. - falei ofegante, olhando para ele. Juninho: Tu me ama, neguinha. - beijou meu ombro. - Vamo voltar, pô, na moral. Liz: Isso nunca. Me levantei, amarrando meus cabelos. Eu tava p**a comigo mesma por cair em tentação novamente. Liz: Vai embora, vai... Ele se levantou e já foi vestindo suas roupas. E quando ele saiu pela janela, me deitei na cama, me xingando de tudo o que é nome. Eu sou uma corna i****a, p**a que pariu! Quando descobri que ele tava comendo a minha "melhor amiga", eu fiquei louca, a vontade de m***r os dois tava grande, mas eu só deixei a v*******a careca, e bati de madeira nele. Depois de quase 1 ano disso tudo, o Juninho continua atrás de mim, me implorando pra voltar, mas eu não volto, posso até ter recaída as vezes, mas voltar...eu não volto!
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