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A sombra do passado

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AUTORA: Conteúdo  +18. Essa história contém várias cenas de sexo explícito, contém alguns gatilho de abusos se você for sensível essa história não é para você.

A sombra do passado é uma história envolvente que atraí a cada capítulo. Karla é uma jovem de classe baixa que vive com sua mãe e irmãos em uma favela.

Depois de terem sidos expulsos pelo seu padrasto de sua casa e jogados na rua.

Karla está cansada de ver sua mãe sofrer. Decide não entrar na faculdade e ir trabalhar em uma mansão de um juiz muito renomado, sua cidade.

O que Karla não esperava era que o milionário Fernando iria obrigar ela ser sua amante, fazendo dela o seu caso s****l e exclusivo. Fazendo ela abrir mão da sua liberdade e de seu namoro.

Karla se vê sem saída ou é isso, ou será ir pra rua com sua mãe e seus irmãos. Cansada da vida sofrida, ela acaba sedendo e viverá uma tórrida história de sexo com seu patrão.

Depois de algum tempo ele precisará fugir da cidade deixando Karla com a promessa de voltar, não importa o tempo e a distância ela será dele novamente.

Karla viverá na sombra do passado. Até encontrar Rodrigo, um lindo homem gentil e cavalheiro que a fará sonhar em ter um compromisso sério para a vida.

Essa história irá te prender se você gosta de expectativa a cada capítulo.

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_____ Acontecimentos
1° Capítulo Mudanças inesperada - Karla Miller: hoje é um dia muito especial para mim, estou a completar 18 anos. Sou oficialmente maior de idade, o tempo passou rápido as vezes acho que não curti a minha adolescência da forma "normal" na visão de uma adolescente. Isso porque dei o máximo de mim nos estudos, mesmo tendo muitas dificuldades na vida. Estudei em colégio público e sempre obtive as melhores notas. A minha mãe, dona Regina, sempre me fez ter muito gosto pelos estudos, e sempre me incentivou. Pagou os cursos, de informática, inglês e italiano a língua materna da minha vó. A minha avó Lorenza é italiana que morava no Brasil. Assim como a minha bisavó Rosalba e bisavô Joseph, tornando assim o meu segundo idioma favorito, espero usá-lo assim como o meu inglês. Mas voltando a esse dia de comemoração: meu aniversário, vou sair com Augusto, meu namorado, ele tem 19 anos. Estudante de veterinária, estamos juntos há um ano, ele foi meu primeiro namorado, meu primeiro homem. Ele é um rapaz gentil, carinhoso, respeitador e trabalhador. Estar com ele dá-me uma certa segurança de um dia construir um futuro juntos. - Augusto: hoje é o aniversário do meu amor. Estou ansioso para a noite chegar e levá-la para jantar num restaurante chique e romântico, ela vai amar esse presente com certeza. Não irei à faculdade depois do trabalho, irei para casa tomar um banho e ir encontrar o meu amor. Lembro do meu último ano no colégio quando Karla se matriculou. Ela era a mais linda do colégio, confiante, pura e inocente, foi paixão à primeira vista. Lógico que tive que correr atrás, ela não me deu moral tão rápido, mas, valeu a pena esperar e ganhar o seu coração. - Regina Miller: não posso acreditar que a minha menina está a fazer 18 anos. Como sou grata pela filha que tenho, tão diferente de mim em muitas coisas, eu com a idade dela já estava grávida e desperdiçando a minha vida em bebidas e entorpecentes, o resultado de uma vida sem limites morando longe dos meus pais. Em um apartamento universitário estudando artes, mas ao invés disso, joguei tudo para o alto, os estudos, e a minha juventude numa vida desregrada. Mas graças a Deus a minha filha é diferente de mim, é uma menina dedicada aos estudos, ama estudar e está sempre aprendendo. Ela é culta, sofisticada, delicada, uma bela menina que está a construir o seu futuro. Espero que ela ganhe a bolsa para a faculdade, eu não tenho como pagar, agora, estamos a morar num casebre na periferia graças ao meu marido, ou melhor, ex-marido. Heitor é um belo de um salafrário que passou o nome da minha casa para seu nome. Eu economizei durante muitos anos para dar uma entrada, e financiar a nossa casa. Já que ele não se preocupava e gastava todo o seu dinheiro em bebidas e mulheres, com mulheres mais jovens. Um dia descobri que ele me traía com uma jovem que tinha dez anos a menos, e foi com ela que ele me deu o golpe. Tirando a casa e passando para seu nome, e me deixando com uma dívida de 20 mil no cartão de crédito, depois disso, jogo- me na rua com os meus três filhos, Karla a enteada dele, o Arthur e Sophia, seus filhos. Não teve consideração nenhuma por nós, cheguei do trabalho, as crianças estavam sentadas na calçada com as sacolas de roupas, as únicas coisas que ele deixou elas pegarem. Sentimentos de culpa - Karla Miller: eu estou feliz hoje, porém sinto uma enorme culpa, não sei ao certo explicar. Mas desde criança vi a minha mãe fazendo de tudo por mim, e depois pelos meus irmãos. Sempre dando tudo de si próprio para termos um pouco de educação e dignidade: já o meu padrasto nunca ligou para família para casa. A minha mãe diz: que no início ele era melhor, mas eu não sei, não, sempre tive uma sensação desagradável perto dele... Hoje estou a alcançar a maior idade, e esses pensamentos estão mais fortes na minha mente, não quero ir para uma faculdade, eu quero arrumar um emprego e ajudar a minha mãe com a casa e as despesas. Faz uns cinco meses que estamos morando numa casa minúscula em uma favela, e, e o meu irmão dormimos na sala em uma beliche velha que a minha mãe ganhou, a minha irmãzinha dorme no quarto num colchão no chão com minha mãe. Isso tudo porque o canalha do meu padrasto roubou a casa da minha mãe, passando para o nome dele, e expulsando-nos rua afora só com umas sacolas de roupas. E com uma dívida de 20 mil nas costas da minha mãe. Ela chorou tanto, tanto, nesse dia que eu achei que ela iria se esvair em lágrimas, com o desespero, não tínhamos para onde ir. Não temos família aqui, a minha mãe veio morar no Sul logo quando engravidou de mim e veio tentar a vida longe do passado dela. Aqui conheceu o meu padrasto três anos depois, ele também veio de outra cidade para tentar a vida aqui no sul. Então éramos só nós cinco da família, e os quatro estavam jogados ali na rua somente com as roupas nas mãos. Após horas chorando na frente da casa e tentando falar com Heitor, a minha mãe cansou-se e ligou para sua amiga. Shirley trabalha com ela num restaurante popular, em prantos ela contou o ocorrido para sua amiga. Shirley prontamente se compadeceu da minha mãe e deixou-nos ficar na sua casa até a minha mãe alugar uma. Mas a luta só começava, devido ao nome sujo, pelas dívidas no cartão de crédito, por culpa do meu padrasto, a minha mãe não conseguiu alugar uma casa na imobiliária e nem com pessoas que consultavam o seu CPF. Não tinha como pagar as dívidas e ter dinheiro para alugar uma casa e começar do zero. O jeito foi partir para as localizações distantes da cidade na periferia. Onde as casas não tinham estruturas e nem conforto. Mas não tinha um contrato com muitas exigências, apenas pediam o valor de um aluguel. Então depois de uma, duas semanas, nos mudamos da casa da Shirley rumo ao casebre sem móveis, sem conforto e sem esperança. A minha mãe ficou depressiva por meses, não se via ela sorrir, só se via dor e tristeza, nos seus olhos. Shirley colocou nas suas redes sociais pedindo doações para ajudar uma família, a "nossa família", assim ela arrecadou os móveis que temos hoje. O fogão, a geladeira, pia, beliche e o colchão, a minha mãe comprou uma máquina de lavar roupas e uma mesa, louças e roupas de cama usadas e assim estamos até esse momento. Eu não acho justo deixar ela carregar esse fardo sozinha. Estamos com os aluguéis atrasados dois meses, a água e a luz. A minha mãe mudou de trabalho, ela entrou numa mansão como cozinheira, está com um salário bom. Mas ela resolveu quitar as dívidas do cartão de crédito para limpar o seu nome. Para nos mudar para um lugar melhor, só que com isso, as outras contas estão a atrasar, as primeiras parcelas foram altas para abater os juros. Eu preciso ajudar a minha mãe e a minha família. Vou me formar daqui dois meses, vou trabalhar, depois que estivermos em uma condição melhor eu faço a faculdade. Está decidido. Comemoração de aniversário - Regina Miller: cheguei em casa com um bolo de aniversário, uns salgados e uns docinhos para comemorar com os meus filhos. O aniversário da minha primogénita, filha, cheguei. Crianças, vocês estão aqui? Silêncio... Oi meninos, onde vocês estão? Venham cantar parabéns para Karla. Ué, não tem ninguém aqui?! Onde vocês estão? Um barulho no portão, corri para a porta e logo avistei eles chegando, rindo, cada um com um sorvete na mão, onde vocês estavam? Fiquei preocupada quando cheguei e não vi ninguém aqui e nem um bilhete com recado. - Arthur: fui levar a mana para tomar sorvete, fomos na verdade, esse foi um presente, meu e da Sophia, pisquei na sua direção. - Sophia: Sim mamãe, fomos com a mana tomar sorvete e foi muito divertido. - Karla: desculpe mãe por não avisar ou deixar um bilhete, pensamos em voltar antes da sua chegada. Que por sinal, ainda estamos no horário, aconteceu alguma coisa no trabalho, você voltou cedo? - Regina: não aconteceu nada filha, está tudo bem, ou melhor, aconteceu, sim, eu vim mais cedo, passei numa panificadora e comprei um bolo, alguns salgados e uns docinhos. Para comemorarmos juntos o seu aniversário, não é um grande presente, mas é de coração. Obrigada mãe, não precisava, um abraço bem apertado com muito amor é suficiente. Você já faz tanto por mim que sempre está ao meu lado em todos os momentos, eu sou muito feliz e grata por te ter como mãe. - Regina: deixa de ser boba menina, não faço mais que a minha obrigação de mãe que é amar e cuidar de você e dos seus irmãos. Agora sentem que vou pegar a vela e vamos comemorar! Comemos o bolo, conversamos, rimos, com a felicidade de um pequeno gesto, mas com muito amor envolvido que proporcionou um início de noite tranquila e alegre. Crianças, já para o banho e depois tarefa de casa. Enquanto isso, Karla se arruma para ir com o Augusto num restaurante comemorar o seu aniversário. Estou ansiosa me arrumando para o encontro com Augusto, vamos jantar e depois iremos para sua casa, os pais dele estão viajando, então, a casa está liberada para nós. Acho que vou por esse vestido preto curto, mas não vulgar ele me deixa com cara de adulta, já que muitos ainda me acham com cara de uma garotinha de quinze anos. Me vesti, olhei-me no espelho, perfeito, ficou ótimo. Barulho no portão; é o Augusto, ele veio com o carro do pai dele, e está um gato com a sua calça preta e polo branca, impecável como sempre. Conversa entre mãe e filha (dia seguinte) - Karla Miller: acordei bem cedo hoje antes do celular tocar o despertador. Senti o cheiro do café no ar, a minha mãe já estava a todo vapor na cozinha. Bom dia, dona Regina, dormiu bem? Ela sorri e respondeu-me: bom dia meu anjo desculpa se te acordei. Não mãe, não me acordou, eu já me preparava para levantar. - Regina Miller: e como foi a noite ontem, o jantar? Chegou um pouco tarde. Se divertiram muito, foram para outro lugar depois? _____ Mãe que curiosa você, hein! Mas o jantar foi ótimo, o restaurante era chique e a mesa estava posta com detalhes românticos, velas e flores. Foi um momento lindo que passamos juntos. Depois fomos para a casa do Augusto, os pais deles estavam em viagem. Aproveitamos para ficarmos à vontade lá sem ninguém nos interromper._____ Filha, vocês estão se cuidando né? A minha mãe perguntou com o tom um pouco exaltado... Claro mãe! Estou-me a cuidar, eu quero conquistar muitas coisas ainda e quero aproveitar a minha juventude. Sei que não é fácil ter um filho agora, você sacrifica-se demais renunciando a sua vida. Por uma vida que trouxe ao mundo... Vi um semblante triste passar no seu rosto. Mas se por um motivo acontecer eu irei ser responsável, irei cuidar e amar essa vida acima de tudo e de todos, assim como você. Ela sorriu de canto... Sei o quanto a minha mãe renunciou a muitas coisas para ter uma gravidez, mesmo eu sendo fruto de uma noite e isso me fazia ter muito orgulho dela. Então, decidi dizer à minha mãe, hoje quando você chegar em casa quero conversar sobre algumas coisas que estou decidida fazer! Ela deu-me um olhar curioso e, ao mesmo tempo, estranheza a afirmação na última palavra. - Regina Miller: Karla é a filha que toda mãe sonha ter, ela é doce, amiga, companheira e acima de tudo é muito esforçada em tudo. Desde dos estudos quanto a ser uma boa irmã, e uma ótima pessoa... Como me dói saber que sempre sentiu a falta do pai, isso a fazia chorar muitas vezes escondida. O meu ex-marido Heitor o padrasto nunca deu afeto a ela, sempre a tratava com desprezo e frieza muitas e muitas vezes. Brigamos por causa disso, muitas vezes no início achei que era por ele ainda ser jovem, mas o tempo passou e ele continuou tratá-la m*l. Na adolescência e nos últimos meses piorou, ele odiava o namorado dela e a xingava de vários nomes ofensivos. Mesmo ela sendo uma menina de valor intocável. Certo dia eu não aguentei e voei nele de soco, não aceitava mais ver a minha filha sendo humilhada. Um homem sem escrúpulos como ele, que vivia bêbado e dormindo fora de casa. Nesse dia descobri que ele tinha outra, foi quando jogou na minha cara que dormia fora porque dormia com outra que era muito mais bonita e mais jovem do que eu. Confesso que aquilo me doeu na alma! Nenhuma mulher merece ser tratada desse jeito e muito menos ser comparada a outras mulheres. Todas temos fases na vida em que somos jovens e depois nos tornamos maduras e envelhecemos com o passar do tempo. Eu não sou tão assim tão velha, mas confesso que não tenho tempo para me cuidar, fui mãe muito nova. E com ela veio toda a responsabilidade de cuidar de tudo sozinha, ser pai e mãe, dona de casa e provedora. Trabalhei em vários lugares, lojas, diarista, faxineira, caixa, onde tinha uma vaga, eu trabalhava e juntei cada centavos que ganhava durante anos. Para um dia comprar uma casa para mim e a minha família, sempre economizei tudo, não desperdiçava nenhum dinheiro. Pagava as contas de casa e comprava as coisas para as crianças até para o infeliz do meu ex, menos para mim, só em extrema necessidade e urgência. Assim consegui guardar um bom valor para dar de entrada na tão sonhada casa própria, financiando o restante do valor. Enfim, consegui quitar o financiamento há cinco meses, uma semana antes do Heitor, nos jogar na rua sem direito a nada. A noite da conversa Já eram umas 20:00 horas e a minha mãe ainda lidava com as coisas na cozinha, achei que ela prorrogou o tempo para não sentar e conversar. Então pedi para o meu irmão Arthur levar a Sophia para o quarto e ficarem lá enquanto eu conversava com a mamãe, era um assunto sério de adultos. Queria essa privacidade sem os meus irmãos menores ouvirem como de fato era difícil a nossa vida... E como às vezes ela era c***l demais! Crianças precisam sonhar e acreditar nas coisas boas e não viverem sobrecarregadas com os problemas. Fui até a cozinha, peguei um copo de água e sentei, olhei para minha mãe e disse: vamos conversar antes que fique muito tarde. Ela olhou-me, que assunto sério é esse ? você ainda não desistiu.______Sim mãe é sério e decisivo, afirmei. A minha mãe sentou-se na minha frente séria, não sei o que se passava na mente dela sobre a conversa, mas ela estava receosa com aquela situação. - Regina Miller: estou aqui há quase duas horas, enrolando com a organização da casa para não ter a tal conversa com Karla, não sei ao certo do que se trata, mas sei que é sério. Para ela marcar uma conversa, se fosse algo qualquer ela teria dito sem rodeios, o meu maior medo é, ela fez 18 anos agora e talvez queira sair de casa assim como eu fiz... Ir viver a sua vida, talvez até em outra cidade, outro bairro, ou ir morar com o namorado eu não sei, mas estou muito nervosa. Mãe, mãe, está tudo bem? Você parece estar em outro universo. Falei-lhe com um sorriso no rosto, ela pediu-me desculpas e disse para eu continuar com a conversa... Então mãe há muito tempo eu venho pensando sobre isso e com os últimos acontecimentos eu decidi algo muito sério. Não irei voltar atrás nessa decisão, minha mãe arregalou os olhos sem entender ao certo onde eu queria chegar. Entrei logo no assunto sem dar um respaldo, apenas iniciei dizendo que já tinha tomado uma decisão e isso a assustou. Mas prossegui com o meu raciocínio sobre a minha decisão, então somente lancei a palavra "chave" (faculdade ) na mesa, mãe eu quero informar que não irei fazer uma faculdade mesmo que eu ganhe uma bolsa. No momento, as minhas prioridades são outras, assim que o ano letivo acabar eu me formar, não irei prestar vestibular, irei procurar um trabalho, na verdade, dois, quero trabalhar de manhã e à noite para te ajudar em casa com as contas, as dívidas. Eu já sou adulta e nada mais justo do que eu te dar um suporte, você mata-se de trabalhar para dar um sustento para nós sem ter suporte algum. Cansei de te ver se virando em cem para dar conta de tudo sozinha, então resolvi, ano que vem, vou trabalhar. Karla, minha filha, não precisa abrir mãos do seu futuro de uma faculdade para ajudar em casa. Eu dou conta, quero te ver formada realizando os seus projetos e sonhos, não trabalhando dia e noite para me ajudar, eu não vou aceitar, eu não posso aceitar uma situação dessa. Mãe, como eu disse: A decisão já está tomada, sou adulta agora e vou fazer o que eu desejo no momento, e o meu desejo é te ajudar. Não será para sempre, será por um ou dois anos até nos estabilizarmos, numa casa decente, uma vida mais digna para nos oferecer. Eu tenho medo de morar aqui, mãe, tenho medo do Arthur se envolver com amizades erradas, tenho medo de nós mulheres vivendo sozinhas aqui, quero ajudar a ter a nossa vida de volta. Eu não posso ser egoísta ir para a faculdade como se tudo estivesse bem, não conseguiria. Por favor, apoie-me nessa decisão e vamos juntas nos levantar.______ Karla você é uma filha de ouro. E em relação a sua preocupação em morarmos aqui eu concordo com você, principalmente em relação ao Arthur é triste ver tantos adolescentes no mundo do crime envolvidos com coisas ilícitas, não quero isso para os meus filhos. Vou confessar que estou me sentindo frustrada, sinto-me fracassada como mãe, em ver a minha filha renunciando a seu futuro para me ajudar a sair do barraco que eu enfiei, sim, eu porque fui eu que casei com um homem safado que não vale um real... Eu aceito a sua decisão Karla, aceito a sua ajuda filha, estamos num momento que a nossa família toda está precisando um do outro. Obrigada por sua decisão, por ser um anjo que chamo de filha, dê-me um abraço bem apertado e vá dormir amanhã temos que acordar cedo.

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