— Nem todo mundo sabe apreciar coisa boa. — retruco, não vou deixá-lo me humilhar em tempo integral. — Talvez o seu paladar não seja tão refinado, mas muitos homens naquela festa, apreciaria bem, e gostariam de estar no seu lugar. — o vejo apertar o copo com força, e sua expressão mudar pra raivosa. — Sobe Elisa, me espera no terceiro quarto à direita. Agora! — impõe, assim que estava prestes a responder. — Posso tomar um pouco antes ? — aponto para o copo em suas mãos. Só assim pra aguentar tudo que está por vim. Ele estende o copo em minha direção, me aproximo, pego o copo em minhas mãos e viro de uma vez, sentindo minha garganta queimar. — Devagar criança. — pega o copo de volta. — Eu a quero consciente. — a malícia em sua voz é evidente, aponta em direção a escada e vou procur