Letícia Cobra continua me olhando como se eu fosse louca e eu fico envergonhada. Maldita seja essa minha boca grande que não tem a p***a de um filtro para evitar que eu passe por essas situações constrangedoras. — Então quer dizer que a santinha gosta de apanhar, é? - ele pergunta tentando não ri da minha cara. — Ah, cala a boca. - o empurro de leve e me afasto, mas ele me abraça por trás e segura na minha cintura. — Eu sei o que tu quer. Eu sei que o que tu precisa. - sua voz rouca sussurrando perto do meu ouvido, me deixa mais excitada do que já estou. — Não. - n**o, quase gemendo. A verdade é que eu queria, mas gostava de fazer joguinho com ele. — Tem certeza que não quer, gostosa? — Eu vim aqui só para tratar de negócios. - o lembro e vejo o mesmo mudar de fisionomia imediato.