Cap.12 A obsessão de Vittorio
A noite Dalila se arrumou com a ajuda de Monalisa que deixou a garota deslumbrante, os convidados já estavam chegando, o casarão estava ficando cheio, as pessoas davam voltas pelo jardim.
Vittorio também estava impecável, não se importou em está vestido na sua forma natural, atraia olhares encantados das moças que o via enquanto ele apenas bebia com a cabeça ainda em Dalila deitada na grama, pensar nisso mexia com sua cabeça o tempo inteiro mesmo que quisesse evitar, era um caminho, sem volta e piorou quando viu Dalila descer as escadas lenta e tímida enquanto dezenas de olhares lhe observava.
— Não me diga ser essa a garota? — perguntou o homem para esmeralda.
— Sim, agora a festa está começando — Murmurou olhando a menina com inveja e maldade.
— Vai ser uma honra dar prazer àquele diamante, ela me deixou e******o só de olhar — Confessou animado. — Mas parece tão tímida.
— Ela é, mas vamos animar um pouco.
— Dalila! — chamou-lhe uma voz que imediatamente reconheceu, era Deméter acompanhado por um rapaz jovem e alto que a observava com admiração.
— Senhor...
— Deméter, é um prazer vê-la novamente, esse é meu filho Dimitri — Apontou para o rapaz que tremeu na beleza da garota quando recebeu seu olhar gentil e seu sorriso caloroso.
— É um prazer, Senhorita Dalila — a cumprimentou lhe dando um abraço deliberadamente para tocar suas curvas, até sentir uma certa repulsa por fazer isso, o próprio se sentiu estranho com a sensação afinal Dimitri era um mulherengo, a sensação era totalmente inusitada, Dalila também se sentiu estranha ao abraçá-lo, vittorio no que lhe concerne a observava extasiado, mas o seu ciúme foi a órbita ao ver a cena.
— Vocês querem conversar um pouco? — Perguntou Deméter ao perceber o olhar estranho do casal ao se fitar após o abraço.
— Não! — Responderam ao mesmo tempo, o deixando surpreso.
— Então... O que houve? — perguntou ao filho após se afastarem de Dalila.
— A minha futura noiva é realmente linda, eu não sei o que aconteceu, nunca havia sentido isso antes
— O amor nascendo, ela é apaixonante como a própria dália
— Bom, pelo que eu vi nas fotos Dalila é ainda mais bonita
— Por isso você é um sortudo.
Após meia hora de festa Dalila sendo Cumprimentada, alguns cortejos, vittorio já estava possesso de ciúmes, se sentindo perdido, já que não sabia porque tanto alvoroço de seu coração e descontava em algumas doses de tequila, e quando alguma mulher tentava se aproximar, ele apenas lhe ignorava, até ele ver esmeralda oferecendo um copo de suco a garota, ele conhecia aquele sorriso demoníaco, sabia estar aprontando algo por isso não perdeu as duas de vista.
— Dalila, querida, você pode ir buscar um colar no meu quarto, você está tão bonita que ficaria ainda mais elegante com um colar de rubi que tenho lá
— Você me emprestaria? — Fez de forma ingênua
— Sim, pode ir buscar — A menina passou por ela e seguiu rapidamente animada pela escada, m*l imaginava o pior, esmeralda deu uma piscadela para o homem que seguiu discretamente atravessando o salão passando pelos convidados assim que Dalila sumiu no corredor, ele subiu a escada atrás, Dalila começou a sentir o efeito do forte afrodisíaco ainda no início do caminho, não entendia o que estava sentindo, mas estava tão quente que não conseguia se conter, não demorou muito até sentir braços a segurarem por trás lhe dando um beijo no pescoço.
— Uhm... Não tem ninguém aqui, está vendo, só nós dois, podemos nos divertir e aliviar esse calor, amor — sussurrou em seu ouvido a fazendo sentir sua ere'ção contra seu traseiro coberto, o homem é quase da altura dele poucos centímetros maior, ela se sentia constrangida ao sentir ele se esfregar em suas nádegas com a sua ereção, mas não entendia porque não conseguia reagir. — Eu vou te fod'er com carinho, amor — Fez tentando levantar seu vestido a fazendo sentir sua respiração pesada sobre seu rosto agora colado a parede.
— Não... Por favor... — conseguiu suplicar ofegante.
— Sim, implore para mim... — Sussurrou em seu ouvido com sua mão quase encostando em sua i********e até ser puxado contra a parede com força.
— Solte a minha garota!
— Que p***a é essa? — bradou, mas assim que encarou quem poderia ser, sua expressão mudou para o pânico profundo. — Não me mate... Chefe! Eu não sabia que... Por favor... — Começou a suplicar, enquanto Dalila continuava entorpecida.
— Não conte nada que houve aqui aquela mulher, eu vou te poupar a vida se não tocou nela
— Não toquei, não fiz nada! Não sabia que ela era sua, eu estou indo embora — Disse rapidamente se arrastando para fora descendo a escada, esmeralda não havia visto vittorio subir, ele fez isso discretamente, quando ela viu o rapaz descer o encarou curiosa, ele apenas fez um sinal negativo e saiu indo embora correndo, esmeralda logo foi cercada por vários convidados sem poder se mover.
Vittorio puxou Dalila pelo braço a levando para seu quarto, a garota tentava tirar a própria roupa como se o calor consumisse a sua alma.
— O que eu faço para isso passar... — Murmurou desesperada
— Não posso fazer o que eu quero para você se aliviar — Murmurou incomodado a olhando de pé próximo à cama tentando abrir o vestido. — vire-se Eu vou abrir para você — Ordenou duramente, ele estava possesso de ciúmes ao ver que outro homem estava tentando a tocar, manter o controle após aqui estava o deixando louco.
— Por favor... — Fez virando de costas para ele então ele puxou o zíper lentamente deslizando sua mão na sua pele aveludada, involuntariamente seus lábios tocaram seu ombro a fazendo arrepiar, repentinamente ela se virou o encarando confusa, seus olhos se encontraram as suas mãos alcançou seu pescoço o puxando para seu rosto novamente ficando na ponta dos pés e encostou seus lábios no dele, ele apenas esperou o movimento que ela faria, mas ela apenas descansou seus lábios no dele, ele literalmente a abocanhou em um beijo desesperado.
A abraçou com lascívia a mantendo na ponta dos pés apertando com força contra seu corpo, Dalila estava confusa, mas aquele desejo estava ali, suas mãos instintivamente deslizam pelo cabelo daquele homem enorme descendo até sua nuca o fazendo arrepiar, enquanto ele explorava sua boca com sua língua, faltava oxigênio para aquele homem sedento por aquele corpo puro, a soltou, automaticamente ela caiu sobre a cama com o corpo mole Enquanto ele recuperava a consciência.
— Eu nunca quis f'oder alguém com tanta força, como eu quero você agora — Murmurou deslizando sobre seu corpo, encontrando seus seiios fartos ainda com o vestido o abocanhou e ouviu Dalila gemer dobrando as pernas entre seu corpo segurando seu rosto com força, o fazendo ficar mais louco — Eu não posso fazer isso... — Murmurou incomodado com a calça apertando sua ereção. — mas eu te desejo tanto, como nunca desejei nenhuma mulher — Voltou a abocanhar seus s***s fazendo Dalila gritar de prazer, ele não tinha medo nenhum de que os descobrissem, levantou seu vestido revelando sua peça íntima delicada e começou a beijar cada extensão de sua barriga, sentir o quanto ela estava excitada o fazia ficar louco, e ouvir ela gemer era uma loucura, mas ele sabia que não poderia ir mais além, se levantou e a deixou ali o desejando ainda mais.
Ao sair ficou em pé em frente a porta de Dalila como um guarda, dolorido e e******o com vontade de se afundar no corpo virgem da mesma.
— O que faz aqui? — perguntou Monalisa assim que o viu aparentemente perturbado.
— Dalila... — Fez tentando controlar a respiração — ajude-a, ela tomou uma bebida e agora está m*l, alguém a Drogou eu tentei a ajudar, mas não posso fazer isso! — disse esbaforido dando as costas a Monalisa, correu até o quarto de hóspedes e invadiu o banheiro — Isso vai ser mais difícil do que pensei — Murmurou abaixando as calças, se sentindo aliviado ao finalmente liberar sua ereção conseguindo se aliviar da tensão que Dalila lhe trouxe desde cedo, ainda assim não conseguia a tirar do pensamento, ela o sufocava em seu pensamento o fazendo ficar em êxtase do lado de fora enquanto seu líquido jorrava para o vaso sanitário o gemido foi ouvido por Monalisa que o procurava e acabou entrando no quarto de hóspedes.
— Desculpe, achei ter alguém precisando de ajuda — Comentou fingindo timidez, perto de Dalila ela fingia, mas a verdade é que se sentiu atraída por ele desde que chegou.
— Está tudo bem — Disse tentando passar pela garota que entrou na sua frente. — Mas essa agora — Murmurou em um suspiro.
— Ninguém vem nesse quarto e está tudo limpo...
— Ainda assim você escolhe a cama do dono para se deitar com ele, não é? — Disse friamente a fazendo ficar muda e com vergonha. — Onde está Dalila? — perguntou passando por ela ficando ambos de costas um para o outro.
— Está... no quarto, você fez algo?
— Por quê?
— Ela tomou um afrodisíaco muito forte, você fez algo? — Perguntou sem delongas.
— Eu não sou esse tipo de canalha, mas eu a tirei dos braços de um, e a deixei na cama
— Ela está chorando na banheira não queria falar comigo, então a deixei sozinha, a festa está longe de acabar e eu preciso trabalhar
— Eu vou continuar vigiando, ninguém vai entrar naquele quarto — Anunciou saindo do quarto a deixando frustrada.
Seguiu para a porta de Dalila onde ficou de pé e Monalisa desceu, não mais subiu, após meia hora ele entrou no quarto da garota quando não a viu ir para a cama, o quarto escuro, apenas a luz do banheiro escapando pela a******a da porta, ele pensou realmente o pior, mas ao entrar encontrou uma menina despida de cabeça baixa chorando na água da banheira.