cap.13

1787 Words
Cap.13 provocante — Essa agonia nunca vai ter fim... — sussurrou se virando para a porta apoiando os braços vendo novamente sua ere'ção forçar a calças. — Tenho que sair daqui... — sussurrou abrindo a porta lentamente. — O que faz aqui? — perguntou o fazendo apertar as pálpebras e os lábios incomodados com a situação. — Só queria saber se estava bem — Era só bater a porta — Respondeu tímida dobrando as pernas para esconder o corpo, ele tentava criar coragem para encarar a garota após ter tido uma ere'ção quase tão espontânea. — Esqueça aquilo que aconteceu, eu te devo desculpas — tentou falar sem a encarar, mesmo que a tentação estivesse ali. — Apesar de não acreditar que não fiz nada de errado — Confessou e no mesmo instante sentiu algo bater em sua cabeça, não havia machucado, ainda assim mexeu um pouco com ele então se virou para encarar a garota que agora o encarava imparcial. — Não fez nada de errado? — Perguntou com desdém — Não, senhorita Dalila... — Ficou mudo quando ela se levantou revelando seu corpo a ele que paralisou ao vê-la se sair lentamente da banheira sem desviar seu olhar aborrecido de seus olhos lascivos — Você me marcou, isso não foi errado? — perguntou com os olhos marejados, ele não entendeu do que ela estava falando até perceber a marca vermelha nós seus dois s***s, escondeu o sorriso apertando os lábios, mas Dalila percebeu e ficou ainda mais indignada, enquanto ele estava enlouquecendo. — Não foi errado desde que desejo você... — Confessou com a respiração pesada, Dalila o encarou com desdém em seguida lhe dando uma bofetada, aquela mesma cena, sua visão escureceu, seu corpo foi facilmente suspenso por ele e colocado em cima da pia ela novamente lhe esbofeteou, o deixando ainda mais possesso. — Você é um homem casado sem escrúpulos nenhum! E ainda tocou sem permissão — bradou enquanto tentava tirar suas pernas de entre seu que parecia uma montanha mesmo que tentasse o empurrar nenhum efeito fazia. — Você permitiu, você estava bem interessada quando me beijou sem permissão, eu não fiz nada que você não quisesse e agora está irritada por umas marquinhas fáceis de esconder, se aquele homem tivesse entrado com você no quarto, pode ter certeza que você seria mais uma v***a nas mãos dele, agora me diga... — Respirou profundamente descendo seus olhos por todo seu corpo despido encostado no dele. — Se eu tentasse fazer algo, você pensa que escaparia? Porque eu quero! — confessou encostando seu rosto próximo ao dela, mas foi rejeitado. — Eu nunca vou querer ser tocada ou me entregar a um homem casado, nunca! Você nunca mais vai tocar em mim de novo! — Reveja a situação de novo, Dalila — Fez indiferente a fazendo sentir sua respiração em seus s***s — E só mais uma coisa, ninguém bate em meu rosto sem receber uma punição severa, não tem nada que eu mais odeie na vida do que alguém batendo no meu rosto. — Contou com um ar sombrio a fazendo tremer de medo, mas ele apenas encostou seus lábios no pescoço dela lhe dando um leve beijo a fazendo arrepiar. — Por favor... Me deixe em paz... — Murmurou quando sentiu seus lábios descerem distribuindo beijos até seus s***s e seu dedo tocou na marca vermelha que havia deixado, sua mão deslisava explorando suavemente seu corpo a fazendo tremer até alcançar o umbigo ameaçando descer, sua intenção era assustar a coitada que já tremia feito vara verde, ele nem chegou perto de tocar i********e, subindo novamente a marca de seus s***s. — Isso aqui não é nada, não é nenhum machucado, foi um momento de prazer que você teve e gostou — Comentou então ela escondeu os s***s — Acho que você tem parte demais amostra, seus braços não vão esconder tudo — Comentou com sorriso malicioso ao olhar sua parte íntima quase colada a sua ereção, ela m*l havia percebido. — Vá descansar — Disse encostando os seus lábios no dele lhe dando um selinho e seguida saindo do quarto da garota sem que ninguém o visse voltando ao quarto de hóspedes socando o espelho possesso por causa dos tapas, mesmo que não tivesse sentido nenhuma vontade de a agredir, nunca havia sentido algo desse tipo na vida já que devido a uma bofetada acabou com seu casamento de 10 anos mandando a mesma para a casa do pai fora da cidade, ela mesmo já havia visto o quanto o mesmo era possessivo. Após se aliviar voltou a ficar de plantão em frente ao quarto, a lascívia o tomava ao lembrar daquele corpo despido tão próximo dele a ponto de o querer fo'der sem misericórdia, e se controlar estava tornando-se uma tortura. No Dia seguinte, manhã, hora do café da manhã, Monalisa acordou dalila cedo para o café da manhã já que havia tanta comida do buffet e a garota m*l pôde aproveitar a festa. Seus pais ainda dormiam, na cozinha agora só tinha ela, Monalisa e Vittorio que estava para o café e pela garota, Dalila mantinha a cabeça baixa enquanto relembrava o que havia acontecido ontem puxando o casaco o fechando, Monalisa no que lhe concerne observava os dois, vittorio que evitava olhar para a garota para Monalisa não perceber mesmo que tivesse uma leve desconfianças dele. — Vou arrumar a mesa do café, daqui a pouco seu pai desce — Posso te ajudar? — Perguntou Dalila esperançosa. — Não, se alimente e vá para seu quarto, não aborreça seu pai — A Alertou. — Do que está falando? — Ele ficou bem aborrecido porque você não ficou na festa, e sua madrasta falou que você havia bebido muito álcool — A expressão de Pânico de Dalila era evidente, após falar ela seguiu para fora da cozinha. — Não fique com medo, eu estou aqui — Disse tentando a consolar. — Você não pode fazer nada! — bradou de cabeça baixa com vergonha. — Me dê 5 minutos — se levantou e foi até o andar de cima e como havia prometido, em 5 minutos voltou. — tudo resolvido — Disse voltando a se sentar retornando ao seu café, Dalila não lhe disse uma palavra, apenas subiu para seu quarto, mas no caminho encontrou seu pai o fitando com r**o de olho e sua madrasta m*l-humorada — Bom dia... — Fez insegura com as mãos trêmulas. — Bom dia — Respondeu secamente passado por ela levando consigo as crianças com a mulher, ela Respirou aliviada, já havia imaginando ele a levando arrastada até o quarto para lhe agredir. — O que aconteceu ontem? — Perguntou Monalisa ao terminar seus afazeres e subir ao quarto da garota que estava com a cara afundada no travesseiro ainda lembrando do que aconteceu ontem, seu corpo ainda se estimula ao lembrar do beijo e do toque de vittorio. — Nada, eu só quase fui abusada — contou sem dizer por quem. — Vittorio me contou, ele estava bem estranho enquanto fazia segurança de sua porta, nunca pensei que seria tão útil. — estranho como? — Só... Agitado demais, você não entenderia — Comentou pensativa. — Eu não quero que isso aconteça de novo, me senti tão humilhada por não conseguir fazer nada, essa é a segunda vez e a primeira vez eu nem lembro quem me salvou, só sei que esse sobretudo ainda está aqui na minha cabeceira — É... Você não sabe? — perguntou surpresa — Não, mas olha — comentou pegando o sobretudo. — Eu não tenho coragem de lavar, ele me salvou e seja lá quem for esse homem eu devo a minha vida, a minha dignidade, queria tanto saber quem é — contava sonhadora abraçando o sobretudo — E se ele for um velho? — Perguntou surpresa — eu não me importo — Disse sem pensar — ele é meu herói, só queria ter o visto uma única vez — a menina contava e as mãos de Monalisa ficaram trêmulas. — Espero que você tenha essa sorte — comentou desanimada. — Por que está triste, mona? Você pode encontrar o seu também, eu não havia lhe dito, mas sinto uma enorme vontade de conhecer esse homem forte e faz os outros homens sentirem medo dele, pena que eu desmaiei de Pânico — Monalisa não conseguia disfarçar o incômodo. — Sabe... Eu lembro que você uma vez falou que Vittorio era perfeito para mim, lembra? — Disse repentinamente. — Sim! Mas disse que ele é casado, e ele é — Sim... — Mas tudo indica que aquele mau caráter supostamente está com problemas no casamento, você gostou dele? — Sim, mas... porque o chama de mau caráter? — Ah!.. Só não gosto dele — Sério? Ele parece tão respeitador, apesar de parecer não gostar de mim nem um pouco — Impossível, você é tão linda quanto uma deusa — Mas... Eu aceitei ser a amante... — Mas ele não sabe, ainda há tempo de você largar isso — Foi aí que Monalisa percebeu que não foi Dalila que contou, mas ela não sabia que ele a viu com Aurélio e viu quando foram para o quarto a dois dias atrás. — Não é tão fácil — Mas tente e finalmente conquiste o homem que você ama, afinal deve ter sido destinação ele vir parar nessa casa, ele pode ser seu herói, você viu como ele é forte e bonito? — Você acha? — sim — Sua visão de 2 anos atrás mudou, antes você não achava tão bonito — Não sei, minha cabeça amadureceu mais, porém ele é muito velho — Sim, Você é só uma menina ainda, como pode olhar a beleza de um homem tão mais maduro — Mas você já tem 25 anos, pode olhar a vontade — Sim, já pensou se o homem que te salvou for tão velho ou da idade dele? — eu desejaria que ele me amasse e fosse paciente, eu não quero me entregar a ninguém, não estou pensando nessas coisas agora, só quando eu me casar — Queria ter me preservado como você, penso que hoje encontrando Vittorio ele me olharia com outros olhos — comentou desanimada. — Talvez seja ele que não sirva para mulher nenhuma, porque você é muito amável. [•••] Após Monalisa voltar para a cozinha não demorou muito para Dalila sentir fome e miseravelmente sair do quarto, pés descalços, ela amava isso, mas por curiosidade passou pela porta da biblioteca que estava entreaberta, mania desse povo nunca fechar as portas era perturbador. — Você não sente minha falta? — Perguntou agora sentada na mesa com ele em pé em sua frente.
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