Manhã. Nesse momento, Amora estava sozinha na sala, olhando pela grande janela de vidro enquanto a tempestade avançava furiosamente. As nuvens escuras e pesadas se acumulavam no céu, criando um cenário ameaçador para o que estava por vir. Os primeiros pingos de chuva começaram a cair, marcando o início da tempestade. Os relâmpagos rasgavam o céu, lançando raios brilhantes e fugazes que iluminavam o horizonte. Amora podia ver a paisagem ao redor da casa sendo iluminada em intervalos regulares, revelando árvores balançando ao vento e arbustos curvando-se sob o peso da água. Os trovões, poderosos e profundos, ecoavam pela paisagem, fazendo a casa tremer levemente. A chuva caía em uma cortina densa, quase como um véu que escondia o mundo lá fora. As gotas batiam contra o vidro da janela com