Ainda no sofá, Amora se esforçou para não olhar para a calça dele, estava alta, o volume era grande, mas não conseguia evitar. Ele pegou os olhos dela. A puxou para o colo dele. Ela arregalou os olhos. — Se soubesse o quanto desejo “tor@r” você forte em meu p@u, com força enquanto grita, Se eu bater em seu rosto com meu p@u vai ficar todo vermelho, marcado com meu esperm@. Ela ficou em choque com as palavras dele, Ricardo percebeu tarde demais. — Amora, respire. Não vou machucar você. Mas o ar faltou. Nunca em toda a sua vida escutou algo assim, ela lutou, mas ele foi mais forte e a segurou. — Tudo bem, tudo bem. Sinto muito pela minha linguagem. — Eu.. Eu.. Não sinta, não quero que finja ser o que não é, mas preciso saber se isso significa que vou ser machucada, não sei muito s