Jogo o carro para o acostamento com um único e brusco movimento. Coloco o carro no ponto morto e o deixo ligado. Estamos na autoestrada a poucos minutos e desde que deixamos a propriedade do Lorenzo, seus dedos estão em mim, me estimulando. Não consigo mais dirigir. Não consigo mais ter atenção necessária para isso. Os dedos do Lorenzo estão me levando a loucura, minha respiração está acelerada e a única coisa que consigo pensar é no meu corpo clamando por esse o*****o. - Você tem pouco tempo, baby. – Lorenzo se inclina na minha direção e sussurra no meu ouvido. – Em poucos segundos Enrico baterá no vidro para saber por que paramos. Merda! Eu havia esquecido disso... toda a segurança está nos acompanhando. Não só os homens do Lorenzo, mas também os policiais de Vicenzo, que voltaram a m
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