Sebastian
Estou aqui no parlamento assistindo parlamentares apresentarem medidas que servirão para melhorar o desempenho das empresas privadas no meio púbico. É, não vou negar isso também me interesse, mas os negócios à margem desses, são o que realmente me interessam. Assim que a reunião termina, eu me levanto da poltrona, minha b***a já está dormente, nem sei por quanto tempo eu fiquei sentado, só quero mesmo é sair daqui e partir para o que interessa.
— Você não parece ter entendido muita coisa, não mesmo? – pergunta o Pepe. — Mas por que eu não estou surpreso?
— Ora, Pepe. Você sabe que têm coisas nessas reuniões que são do meu interesse, mas hoje, francamente... eu estava a ponto de dormir ali dentro. – digo a ele, no saguão.
— Mas pegue tudo e copie para um computador com firewall, depois eu examino com mais calma. Giusepe assentiu e eu vou até o banheiro para tirar a água do joelho. Saio e encontro um parlamentar, barrigudo e bajulador como a maioria.
— Vejam se não é o magnifico Sebastian Baroni! – o velho chega abrir os braços. — Era exatamente com quem eu queria falar. Que coisa, pois eu não!
— Também é um prazer, senhor Giacomo. No que posso ajudá-lo? – respondo-lhe, sem muita empolgação. Caramba, uma punheta é bem melhor do isso.
— Eu só queria convidá-lo a participar de uma pequena recepção em comemoração ao sucesso da reunião. Aceita? Pensei em dizer não, mas o Pepe pisca o olho. Ela acha melhor eu aceitar, já que pretendo examinar com mais cuidado o que foi dito.
— Está bem, só não prometo demorar, pois devo retornar à Catânia ainda hoje. Minha noiva chegou a pouco de Paris. – eu explico-o.
— Tem razão, mas ao menos nos dê a honra de sua presença.
Velho nojento. A vontade é de sair correndo daqui, mas algo me chama a atenção.
— Senhor, tudo pronto para o seu discurso. Ui! Que morena gostosa é essa? Um metro e oitenta, uma cintura linda... nossa, sinto meu amigo dando o ar da graça. Apresenta ela logo, velho babão.
— Perdoe-me. Essa é Melissa, mina secretária particular. – diz ele.
— Esse é o senhor Sebastian Baroni. — É um prazer, senhor Baroni. – ela responde, apertando a minha mão.
— O prazer é todo meu! Bom e que prazer. Mas o prazer que eu quero sentir mesmo é com ela e de preferência num local fechado, só nós dois.
Sigo a mulher e mesmo com um terninho, não posso deixar de apreciar o traseiro enorme que a cada passo que ela dá, faz meu p*u pulsar. Como eu sou sujo.
Fico ali conversando com alguns deputados e senadores, quando Pepe chega para me dar um recado importante. Acho que por hora não vou poder me deliciar com a secretária gostosa.
— O que houve? – pergunto, discretamente.
— Andrei Korin está esperando por você no campo de golfe.
— Agora? O encontro está marcado para..., – olho no relógio e fico tenso. — Merda! Eu não devia ter aceitado vir para essa comemoração.
— Mas ainda dá tempo, eu expliquei que está aqui!
— Tudo bem, mas sabe como aquele russo é. Só espero que esse encontro seja tão agradável quanto o último.
Ele pode nos dizer o que está realmente se passando em Roma. Digo isso porque o clã de Roma está metido com uns russos que certamente não têm nada a ver com o Korin e nada melhor do um russo para pegar outro russo. Entro no carro e vou direto para o clube onde meu anfitrião me aguarda.
— Camarada Baroni. Da última vez que o vi, você parecia bem menor! – ele sorri e vem na minha direção, com aquele charuto nojento na boca e me dá um abraço. Por que os russos são assim?
— É, eu aumentei alguns centímetros... em tudo! – sorrio, ele responde. Olho ao fundo e vejo algumas mulheres extremamente lindas, todas me olhando de volta.
Andrei Korin é conhecido por ser um homem que aprecia o que é bom, não muito diferente de mim, a diferença é que já está velho.
— Vamos jogar? Trouxe seus equipamentos? — perguntou e levou novamente o charuto à boca.
— Não, mas me adapto rápido às coisas. — Então vamos! Entramos no carrinho e paramos junto ao primeiro buraco.
— Dez mil por cada um. – ele propõe.
— Salgado, mas dinheiro não é problema. – aceito o desafio.
— Só que você não me chamou aqui apenas para jogar golfe e depois f********o com alguma garota do clube, como da última vez. O que está acontecendo. Andrei suspira e logo responde.
— São os Ivanov.
— O que têm eles? – pergunto-lhe, curioso.
— Eles estão crescendo no leste do meu país e isso está atrapalhando os meus negócios tanto lá, quanto aqui. Deixa-me te contar... eu sou o maior fornecedor na região, você mesmo compra de mim, mas recentemente eu tive um carregamento comprometido por conta de uma denúncia partida do clã Ivanov, mas eles não fizeram isso por solidariedade com quem usa e sim porque está de conluio com alguns agentes do governo.
Então, depois do material apreendido, os agentes facilitam para o Ivanov e eles repassam por um preço bem abaixo.
— Eu sei!
— Sabe? – dessa vez, ele fica surpreso.
— Recentemente eu tive de eliminar um dos meus homens por estar envolvido com os Ivanov. Algumas de minhas boates e bares foram comprometidos então descobri que ele havia entregado nosso esquema aos Ivanov. E ainda teve a cara deslavada de me chantagear...
— Como eu disse, você é igualzinho ao seu pai. Agiu corretamente ao eliminar a maçã podre. – diz.
— Mas, o que exatamente você quer de mim? – novamente eu faço-lhe a pergunta.
— Olha, um buraco. Vou tentar acertar. Se eu errar, você pode me tirar dez mil euros. – ele tentou e falou. Olhou para mim e prosseguiu.
— Sua vez! Não entendo muito a mente do Korin, mas sei que ele é um exímio negociador. Pego meu taco e consigo mandar a bola no buraco. — Legal, me tirou dez mil! — ele sorri.
— Sou especialista em acertar coisas em buracos, Andrei.
— Vigoroso que só ele. Mas, então. Eu quero que você desarticule o clã dos Ivanov e não venha me dizer que não, porque você pode sim. Tem os melhores homens, Sebastian.
— E como você acha que posso fazer isso? – pergunto-lhe. O desgraçado fala no meu ouvido e o pior é que cada palavra está certa. Não posso deixar de fazer alguma coisa para deter o clã de Roma e os Ivanov.
— O verão chegou, Sebastian. E com ele dezenas de turistas em busca de sexo, distrações e das diversões mais profanas que podemos imaginar. Eu sei que você está com pouco material em seus iates e boates e eu só poderei lhe fornecer se me ajudar. Uma mão lava a outra, camarada. Agora vamos, divirta-se um pouco, enquanto pensa na proposta que lhe fiz.
Entramos no carrinho e sou conduzido até a piscina, a mesma onde fiquei da ultima vez que estive aqui. Logo sou levado para uma sala de massagens onde uma linda loira de cabelos curtos e completamente nua, vem me atender.
Ela me faz uma massagem relaxante e depois começa a chupar o meu p*u. Delícia. Em seguida senta em cima de mim, dando um sexo maravilhoso. Assim é no clube de golfe do Korin, diversão do início ao fim.
— Está gostado dela? – é o Korin. Ele abre a cortina.
— Não, ela está ótima! – respondo, com a respiração ofegante pelo t***o que sinto.
— Sabia que iria gostar. Assim que terminar, venha até o meu escritório. A mulher mais parecia um robô, rebolava no meu p*u, mas não soltava um gemido sequer, mas eu também não me importo muito com isso. Eu sinceramente adoro como as mulheres do Korin fazem sexo, elas rebolam de um jeito muito gostoso, qualquer dia desses levo uma só para mim.
Fiquei ali curtindo o calor interno da bela dona, até que cheguei ao clímax e gozei. Assim que me fez gozar, saiu como se nada tivesse acontecido.
— Espero que tenha gostado, senhor Baroni. – ela fala, com um sotaque meio russo.
— Simplesmente eu adorei! Me vesti e fui até o escritório do Korin.
— E então? O que decidiu?
— Que eu aceito. Vou dar um fim nos Ivanov de uma vez por todas e ainda levarei o clã de Roma junto!
— Perfeito...
***
Depois da conversa com Andrei Korin, fui direto para o aeroporto, era hora de retornar a Catânia. Assim que o avião levanta voo, eu vou para o quarto e fico lá. Não quero sexo, pois estou exausto e certamente ainda terei de apagar o fogo da Nicole, que eu presumo estar mais quente que o Etna. Chego à mansão e tudo parece estar normal. Subo as escadas e quando abro a porta...
— Surpresa! Caramba. Nicole está deitada atravessa na minha cama e completamente nua. Bom, acho que ainda sobrou um pouco de energia. Se ela sabe que eu transei com três mulheres diferentes hoje...
— Nossa, isso é o que eu chamo de surpresa, hein. Como foi a viagem? – pergunto, ela segue sacudindo as pernas.
— Estou em posição. – ela diz.
— Por que não entra aqui atrás e depois a gente fala sobre isso? Sabe a coisa que eu mais gosto na Nicole? É esse jeito decidido que ela tem. Mesmo o nosso noivado sendo arranjado, ela nunca se negou a mim e sempre está disposta. Não discuto.
Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Tiro logo a minha roupa e a chamo para tomar banho comigo, ali ela me faz logo um boquete delicioso que faz as minhas pernas tremerem. Enquanto o chuveiro derrama água sobre nós, eu a coloco de costas e me enterro dentro dela.
A gente passa horas naquele banheiro, intercalando entre sexo oral e tradicional. Nicole tem um traseiro que me deixa louco e para aguçar ainda mais a minha perversão, ela se apoia na parede e empina a b***a na minha direção.
— Quer meu bizuzo, amor? Vocês já devem imaginar o que significa bizuzo. Abro a gaveta e pego o lubrificante. Tá legal, eu também fiquei surpreso da primeira vez, pois nunca tinha feito assim antes.
Com meu p*u duro feito uma flecha, coloquei devagar enquanto ela gemia feito uma p**a de prostíbulo, depois de tudo lá dentro, comecei a fazer movimentos para frente e para trás, sentindo meu p*u ser esfolado dentro dela.
— Sshhhaaa, mete mais forte, vai, cachorro. Isso, me rasga, seu safado. – ela diz, gemendo feito louca.
— Ai, que delícia, isso, gostoso, mete esse pirulito todinho no meu bumbum. Enquanto ela fala, eu continuo a meter, até que sinto meu amigo pulsar e eu sinto um prazer gostoso.
— Ah, delícia. Estava com saudade dos nossos banhos, amor!
— digo, sacudindo meus cabelos embaixo do chuveiro.
— Por que você acha que eu vim até aqui? – ela diz.
— Eu teria chegado antes, não fosse o avião ter caído.
— O que? Como assim? m*l pude acreditar no que ela me contava. A cada palavra, era um susto diferente. Como que não faz a checagem correta de uma aeronave? Mas certamente o meu sogro, melhor, futuro, se encarregará de achar o responsável.
***
O dia amanheceu eu fui tomar o café da manhã no jardim, com a minha noiva. Está um dia lindo e eu quero aproveitar cada momento, mas o sorriso some do meu rosto, quando ponho os olhos na personificação da beleza. Uma linda mulher de cabelos Chanel tão escuros quanto a noite sem luar. Ela atravessou a minha visão de repente, mas foi o suficiente para eu poder comtemplar a sua beleza.
— Quem é quella ragazza? – chamo Pepe e pergunto.
— Ah! Aquela dali? Marta disse que veio com mademoisalle Nicole. – ele responde.
— Quero falar com ela. Providencie isso imediatamente, assim que Nicole sair com Margot.
— Sim, Signor Baroni.
***
Nicole
Me chamo, Nicole Satine. Como é que eu poderia me classificar? Ah, sim, eu sou muito decidida e principalmente, amo a mim mesma. Meus pais sempre me deram de tudo, tive uma vida de princesa desde que eu nasci, mas agora que me tornei uma mulher, eles resolveram cobrar pelos favores e adivinha como? Isso mesmo, como eu sou filha de um poderoso, como eu posso dizer, negociador, o mau pai decidiu que eu me casaria com um “empresário”, chamado Sebastian Baroni, No começo eu achei terrível, ter que me casar com um homem que eu m*l conhecia, além de sequer ter olhado o rosto do infeliz, antes, mas quando eu o vi pela primeira vez, percebi que estava totalmente enganada. Sebastian não era apenas um homem, ele mais parecia um dos deuses romanos, e o mais belo deles, para ser mais precisa. Meu coração logo acelerou e eu não tive outra escolha, senão concordar com o meu pai. Um homem maravilhoso desses não se encontra em qualquer esquina.