Catalina — Desculpe por isso. — Disse-me ao me deixar ali e sair pelo canto daquele quarto estranho. Soltei o ar com força, sentindo-me leve pela primeira vez na vida. Desabando nessa cama imensa, sorrindo de ponta a orelha. — Valient... — O senti retornando alisando meu corpo com carinho, ainda de bruços passou um pano úmido onde havia me marcado. Deixei-o a vontade cuidando de mim, em seguida me virei trazendo ele todo pra mim. Mas o meu melhor amigo desde a infância buscou limpar a minha entrada, mostrando no tecido uma das formas de mostrar a perda da virgindade, pois nem todas as mulheres sangravam no rompimento do himen. Entendendo o seu pedido de desculpas, algo que nunca ouvi de sua boca enquanto esteve caracterizado de outra pessoa. — Tudo bem, eu te perdoo. Agora vem cá. O