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Damion ( Amores Verdadeiros vol 2 )

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Damion Filip

Desde o momento em que eu a conheci, tive certeza de uma coisa: essa mulher seria minha! Linda, maravilhosa, que me conquistou no instante em que saiu do carro que acidentou o meu. Fui nocauteado por sua beleza, e prometi a mim mesmo que iria amá-la e protegê-la de todo o m*l.

E foi isso que fiz e venho fazendo. Um lunático apareceu para ameaçar o bem estar da minha deusa, mas eu não deixarei que ele se aproxime. Ou logo vai conhecer a fúria de um juiz apaixonado. Meu nome é Damion Filip, o juiz que vai condenar qualquer maldito que se meter no caminho da mulher que amo!

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Capitulo 1
Damion Filip Eu não podia negar que estava preocupado com a minha deusa. Nosso relacionamento era bom, principalmente porque Samantha aceitava minha filha como sua, e isso me fazia admirá-la ainda mais. Mel adorava as aulas de dança na academia da minha deusa, e eu tinha prazer de vê-las juntas, onde quer que estivessem. Mas algo estava errado, eu sentia. A via mais reservada, quieta, era como se me escondesse alguma coisa. Devia ter acontecido alguma coisa, mas eu sabia que ela acabaria contando. Meu dia não começou bom, afinal de contas, minha deusa não estava ao meu lado.  — Oi, amor bom dia! — ela disse ao telefone. — Bom dia, minha deusa! Como passou a noite? — perguntei, querendo ouvir que ela sentiu a minha falta da mesma forma que eu senti a dela. Engraçado como a minha vida mudou para melhor desde que conheci a minha deusa gostosa. — Bem, mas senti a sua falta. — Touché! Ela disse exatamente o que eu queria escutar. Mas algo em sua voz denotava uma estranheza.           — Minha deusa, está tudo bem? — Eu quis saber, preocupado. — Sim, grego, não se preocupe, eu estou bem. Onde você está agora? Desviar o assunto não significava um bom sinal, e foi o que ela fez. Por ora, eu iria deixar, mas depois a deusa não me escaparia. — Já estou chegando no fórum. E você, deusa? Eu estacionava o carro e falava com ela no viva voz. — Estou indo para a escola agora — respondeu. — Que bom, amor. Estou morrendo de saudade de você, minha deusa. Ainda no carro e saudoso, adentramos involuntariamente num assunto sensual, e ouvir minha namorada excitada acabou comigo. Passei a falar coisas mais sacanas para ela. — A essa hora sua bocetinha está toda meladinha e doidinha para sentir meus dedos, minha língua, ou você prefere o meu p*u enfiado bem fundo em você? Ah, como eu gostaria que nesse momento você viesse até aqui, onde eu te pegaria no colo e te deitaria na mesa do meu escritório, beijaria todo seu corpo delicioso, passaria a minha língua nessa barriga gostosa, e usaria minha boca para morder essas suas coxas magníficas. — Fiquei falando para ela ouvir o tanto que eu já estava e******o. — Grego, isso é injusto — ela disse, com a voz rouca, e isso me deixou ainda mais duro. — Ah, minha deusa, você não faz ideia do quanto agora eu estou todo duro, só por sua causa. — Você está me matando. — Vem aqui no fórum, deusa — pedi, mas era quase uma súplica. —  Infelizmente não posso, amor. Eu tenho que dar aula, e outra, não poderíamos fazer algo assim no seu local de trabalho. — Hoje estará tranquilo. Gostaria de tomar um café da manhã com você. Vem aqui, vem! Saí do carro ainda falando com ela, e entrei no fórum, seguindo até minha sala, notando que Isa não estava. — Amor, vou ligar para a escola e ver como estão as coisas por lá. Se der, prometo que vou. — Ok, deusa. Fico aguardando, e na torcida que dê para você vir pra cá — concordei, já ansioso, planejando onde pedir um café bem farto. — Beijo, grego, amo você — ela falou e essas duas palavras me fizeram a pessoa mais feliz do mundo. — Eu também, amor. Eu também. Assim encerramos a ligação. Quando estava longe de Samantha, sentia saudades de tudo. De seu toque, sua voz, seu jeito de ser... Já em minha sala, comecei a trabalhar até que meu telefone tocou e logo a esperança de que fosse Samantha se acendeu. — Oi, amor, estou liberada para ir vê-lo — ela disse assim que eu atendi. — Que bom, deusa! — comemorei. — Vou ficar esperando por você. Fui em seguida até a mesa de Isa, que já se encontrava sentada e trabalhando. — Bom dia, Dona Isa — a cumprimentei e dei risada com o pulo que ela deu da cadeira. — Ai, que susto, Damion! — disse ela, toda zangada. — Em que mundo estava, mocinha, que não viu eu chegar perto de você? — Aqui mesmo ué — ela falou e fez uma careta. — Então, Izinha do meu coração... — brinquei. — O que foi, Damion? Está me tratando todo amoro assim por que, hein? Ela me olhava bastante desconfiada. — Isa, você poderia me providenciar um belo café da manhã? — Ah, Damion, não sabia que você me amava tanto assim, para querer me agradar com um super café da manhã — disse Isa, debochando da minha cara. — Então, Isa, sinto muito, mas é para minha deusa — falei, me desculpando. — Sam vem pra cá? — Vem sim — confirmei. — Aliás, ela deve estar a caminho. Deixe todos avisados que ela tem permissão para entrar aqui. — Pode deixar, Damion — disse e deu uma piscada. — Obrigado, Isa. Voltei para minha sala e algum tempo depois entrou Isa, carregando uma bandeja cheia de comida. — Obrigado, Isa. — Não há de que, chefe. Quando Sam chegou, Isadora me ligou para avisar, e eu pedi que ela mandasse que ela entrasse logo, já ansioso para vê-la. Minha deusa estava fatalmente linda em um salto alto que me deixou totalmente aceso. — Nossa, deusa, você está quente nessa roupa! — elogiei. — Você acha? — perguntou com uma voz provocativa e eu a peguei no colo, sentindo sua respiração perto da minha, os olhos me encarando como se me desnudasse. Me encostei mais nela e disse: — Deusa, me perdoe, mas se eu não estiver dentro de você em cinco minutos, vou acabar explodindo de desejo. Tranquei a porta e a levei até minha mesa, de lá tirando as pastas que aguardavam minha análise. — Eu quero você na minha vida para sempre, Samantha. Me declarei para ela e sem mais delongas a deitei na mesa, retirando primeiro sua blusa e espalhando beijos por seu pescoço, boca, sugando-a com fome e paixão. Depois de abrir e me livrar do sutiã, beijei seus s***s, ora lambendo, ora mordendo, deixando-a a ponto de bala. Minhas mãos foram para os shorts, o qual fui vagarosamente baixando. Quando encontrei a calcinha, dei um gemido de apreciação. Ela veio preparada com uma de cor vermelha. Decidi torturá-la assim como ela estava fazendo comigo, vindo tão perfeita ao meu encontro. — Deusa, você e tão linda, meu amor — disse para ela, tirando sua calcinha e a observando completamente nua. Em seguida passeia desabotoar minha própria camisa, sem deixar de encará-la.   — Não me olhe assim — pedi, já querendo entrar com tudo dentro dela. — Assim como? — Com esse olhar de pura vontade de pular em mim. — É o que eu mais quero — admitiu ela, para o meu deleite. — Deusa... — murmurei enquanto lhe abria as pernas, me encaixando no meio delas. — Agora eu não vou ser gentil. Quero te f***r bem gostoso e mais tarde em minha casa vai ser na nossa cama — me desculpei, mas completei. — Não vejo a hora de pôr você de quatro e meter bem fundo nessa bocetinha.  — Vou acabar gozando com as coisas que você diz, amor. — E você vai gozar — prometi, admirando seu tom de pele vermelho, pronta para mim. — Vai gozar com as minhas mãos, minha boca e com o meu p*u. Terminei de falar e a beijei com fúria, sentindo as mãos dela passeando pelas minhas costas. Estremeci ao sentir seu toque na minha pele, passando a tocar-lhe os s***s, apertando e estimulando até deixá-los pesados e duros de desejo. Levei minha outra mão para baixo, até sentir sua entrada em meus dedos. Samantha gemia e se contorcia com meus movimentos. Sem conseguir esperar, troquei meus dedos pelo meu p*u, enfiando-me com tudo dentro dela. Puta que pariu! A b****a da minha deusa estava faminta e pronta para me engolir. — Deusa, eu até queria ir um pouco devagar, mas essa bocetinha quente acabou com meus planos. — Voltei com os dedos, estimulando-a juntamente com o meu p*u. — Goza, minha deusa. Vem pra mim e deixa seu prazer bem no meu p*u. Ela começou a se debater e meus movimentos aceleraram. — Aaaaai, Damion, que delícia. — Seu mel que é uma delícia, amor. — Goza comigo, Damion — ela pediu e eu sabia que não podia negar. Meus dedos agiam com habilidade, enquanto meu p*u causava um frisson dentro de mim. Afastei mais suas pernas e beijando-a para que nossos gemidos não pudessem ser ouvidos quando chegássemos lá, não demorei a gozar e a senti estremecer sob meu corpo, tendo um orgasmo alucinante assim como o meu.                     — Grego, que loucura foi essa que a gente fez? — Samantha perguntou enquanto nos vestíamos. — Eu não acho nenhuma loucura fazer amor com a minha mulher — respondi sem me preocupar. Vendo a vermelha e baixando a cabeça, indaguei: — Está com vergonha? — Sim, estou. — Mas por quê?  — Como vou sair daqui depois do grito que eu dei? — Ahhh, é isso? — Senti vontade de rir. — As paredes não são tão finas e quando gozamos eu tomei o cuidado de tapar nossas bocas com um beijo, não percebeu? — Não ria de mim — pediu ela, fazendo cara de indignada. — Não sei se percebi, até porque eu estava nas nuvens e não nessa sala. — Estou achando graça, mas de um jeito bom, amor. Pode ficar tranquila que ninguém a ouviu. Já dispostos do sexo, arrumei a bandeja que Isa deixou em cima do frigobar na mesa, puxando a cadeira para que Samantha se sentasse. — Obrigada, meu juiz — me agradeceu minha deusa provocadora. — Você é linda, deusa, e sempre vou ser um perfeito cavalheiro para você. Segui para o outro lado da mesa e comecei a nos servir. Tomamos nosso café com calma e em meio a conversas, até que ela disse que precisava ir. A levei até o elevador e lá me despedi dela, sob a privacidade da ausência da Isa, que não se encontrava em sua mesa. — Diga que eu deixei um beijo para ela, e que vamos marcar uma noite só de meninas — pediu ela antes de entrar no elevador. — Aviso sim, amor. Antes que a porta se fechasse, dei alguns passos e a beijei com paixão uma última vez antes de deixá-la ir. — Por mim você passaria o dia todo aqui — sussurrei perto de seus lábios. — Odeio me despedir de você. — Eu ficaria o dia todo com você, mas temos um emprego. — Te amo, amor — disse a ela, as portas se fechando. — Também te amo, grego. Ela se foi e eu já sentia saudade dela. Poucos segundos depois, meu telefone tocou em meu bolso e sem olhar a tela o atendi, achando que fosse Samantha querendo já falar comigo, assim como fez uma vez. — Oi, amor, também já estou morrendo de saudade! — Vi que a pessoa do outro lado demorava para responder e estranhei. — Alô? Me preocupei e estava a ponto de pegar a chave do carro e ir atrás dela para me certificar de que nada havia acontecido, quando uma voz rouca se pronunciou. — Olá, Damion. Não me restou dúvidas de que era a minha ex e seu sotaque marcante.                                          

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