capitulo 12

2509 Words
P r e c i o s a A t r a ç ã o Sasuke Uchiha A família de Sakura era esquisita pra c*****o, o que me faz entender os motivos dela ser tão paranoica da cabeça. Estou a apenas dez minutos com sua irmã e ela já tentou dar em cima de mim três vezes. A garota ficava enrolando as pontas do cabelo loiro e quando não estava rebolando a minha frente fingindo mostrar algum quadro velho valioso, ficava esbarrando em meu corpo propositalmente. — Então Sasuke o que acha de conhecer Konoha comigo? — perguntou forçando uma voz melosa enjoativa. — Acho que Sakura tem planos para isso. — suspirei tentando não ser grosso. — Sakura não tem uma boa reputação na cidade, duvido que tenha coragem de colocar os pés fora dessa casa. — Posso saber porque? — agora eu estava curioso. — Aparentemente ela é uma v***a que dorme com homens casados. — deu de ombros como se não tivesse acabado de ofender sua própria irmã. — O que? — Yes querido, minha irmãzinha não é nenhuma santa. Se eu fosse você abria o olho. Não vou levar as palavras da garota a minha frente a sério, estava na cara que ela não gostava da irmã. — Aparentemente você também não é nenhuma santa. — retruquei a olhando sugestivo, me perguntando se ela acha que sou i****a. — Gosto de acreditar que sou melhor que ela, em tudo. — a garota abriu um sorriso debochado perambulando as grandes unhas pelo meu peito. Passei a língua nos lábios rindo de sua hipocresia. — Eu creio que não, se me der licensa irei encontrar minha namorada. — Mas não acabamos, ainda não lhe mostrei o jardim. — Não estou interessado. — lhe dei as costas ignorando os latidos da garota. Aquela porcaria de casa era enorme, Sakura era podre de rica, ou ao menos a sua família de merda era. Ouvi vozes diferentes vindas da sala de estar e me aproximei encontrando Sakura sentada no sofá com uma expressão indiferente enquanto uma mulher estilosa desfilava a sua frente latindo alguma coisa. — Eu mandei o segurança porque precisava saber se você não estava fazendo nenhuma merda em Tóquio. — tagarelou e presumi ser mãe dela. — Eu apenas estudo feito uma condenada, não se preocupe ainda não manchei o nome da família. — Sakura retrucou tranquila. — Não era pra você ter vindo, as pessoas ainda comentam o caso. — Não me interessa, eu só vim pela vovó, segunda estamos partindo. — Estamos? — Meu namorado veio comigo. — E onde ele está? — Ino está ocupada tentando rouba-lo como faz com tudo que é meu. — Sakura sorriu amarga olhando para as unhas. Atravessei a sala a impedindo de continuar aquela merda. — Estou aqui querida, você sabe que eu só tenho olhos pra você. Sakura arqueou uma sobrancelha me olhando duvidosa e com raiva. Estava na cara que ela não tinha gostado de me ver saindo com sua irmã e eu não repetirei isso novamente. A mãe de Sakura me analisou dos pés a cabeça parando o olhar nas tatuagens com desgosto. Ela havia me detestado e não escondia isso. — Claro que eu não deveria esperar um cara comum vindo de você. — suspirou olhando para Sakura com repreensão. — O que quer dizer com isso Senhora Haruno? — retruquei tentando ser o máximo possível educado. — Só não roube nada da minha casa. O almoço será servido em breve, preciso de um remédio pra enxaqueca. — a mulher suspirou e saiu da sala massageando as têmporas. — Ela me chamou de ladrão? — olhei para Sakura ofendido. — Ela pegou leve com você acredite. — resmungou encarando as unhas, deve estar com muita raiva para não olhar em meu rosto. — Por que deixa ela te tratar dessa forma? — Não vou falar sobre isso com você. — E por que não? Achei que confiasse em mim. — Achou errado. — Sakura se levantou e passou por mim m*l humorada. — E se você quer comer minha irmã seja mais discreto. — cuspiu as palavras na minha cara e empinou o nariz me dando as costas de uma forma adorável. Segurei seu braço a trazendo de encontro ao meu corpo e sorri tirando um fio de cabelo de seu rosto corado de raiva. Aquela garota com certeza tornaria os meus dias mais divertidos. — Não diga lorotas. E por acaso você está com ciúmes de mim namorada? A ideia do ciúmes me agradava pois isso significava que Sakura nutria alguma coisa por mim. Eu desejo tudo que essa mulher puder me dar, até mesmo seu ódio porque ela ficava uma graça irritada. — Vá se f***r. — soletrou pausadamente, os olhos verdes brilhando de raiva. Eu queria prende-la em uma cama e faze-la liberar toda raiva que sentia por mim enquanto a fodia duro. — A única mulher que eu quero f***r é você irritante mandona. — sussurrei em seu ouvido sentindo seu corpo estremesser. — Que pena. — O que quer dizer com isso? — Acabou o sexo pra você Uchiha. — Sakura declarou se soltando do meu agarre. — Não pode fazer isso. — ri nervoso acreditando que ela só estava tendo uma crise de raiva. Agora que começamos eu não suporto a ideia de não estar dentro dela, Sakura é minha alma gemia de f**a, nós somos incríveis juntos. — Observe. — debochou soltando um risinho irritado antes de sair da sala. Porra essa mulher irá me matar a qualquer comento. (...) A família da Sakura estava completa para o almoço. A mãe dela se sentava ao lado do pai, que apenas me observava em silêncio na ponta da grande mesa. O irmão tarado sentava relaxado na outra ponta mexendo no celular e a vovó se sentava ao seu lado em uma cadeira de rodas, a velha era cega e uma empregada tinha que lhe dar comida na boca. Sakura se encontrava sentada ao meu lado ainda emburrada e Ino fez questão de se sentar a minha frente não escondendo o sorriso falso e olhar descarado. — Como vai a faculdade Sakura? — seu pai quebrou o silêncio finalmente parando de me encarar. — Bem, estou estudando bastante. — a Preciosa comentou calmamente ao meu lado. Parece que o velho é o único que ainda se importa com ela. — Vindo de você é algo difícil de acreditar. — sua mãe disse calmamente. — Ino vai entrar na faculdade de Direito agora, creio que será mais fácil para ela que sempre foi dedicada aos estudos. Apertei os talheres em minhas mãos ouvindo Sakura respirar fundo ao meu lado e ficar calada. Sua mãe era uma p***a de uma v***a e não merecia a filha que tinha. — Sakura nunca gostou de estudos mamãe, me admira ela querer fazer logo medicina. — Ino soltou uma risadinha. — E você Sasuke? Qual curso faz? — ela suspirou pra mim. — Filha não seja tão gentil, um cara como ele certamente não sabe o que é uma faculdade. — Mebuki zombou me fazendo arquear uma sobrancelha. — Na verdade estou no quarto periodo da faculdade de Direito. — retruquei adorando o olhar chocado e envergonhado que a megera mãe me lançou. — Como isso é possível? — resmungou voltando a comer. — Nossa nós combinamos em muitas coisas. — a v***a irmã tagarelou animada. Eu queria mandar todo mundo ali se f***r e arrastar Sakura de volta para Konoha para bem longe daquela família de merda. — Você não aprende nunca em Ino? — o irmão esquisito zombou revirando os olhos, olhando de mim para ela como se soubesse que a irmã era uma p*****a que tentava roubar os namorados da outra irmã. E eu achava que minha família tinha problemas. — Fica na sua Deidara. Sakura estava tensa ao meu lado comendo em silêncio. Uma de suas mãos apertavam em punho sobre as coxas enquanto a outra balançava uma taça de suco, ela parecia desesperada para sair correndo daquela mesa. Larguei os talheres esticando o braço para debaixo da mesa tocando em sua coxa. Sakura se assustou com o contato olhando-me pelo canto do olho. Abri o botão e o zíper de seu short curto e ela paralisou não me impedindo de enfiar a mão em sua calcinha. Deslizei o polegar acariando o centro de suas pernas, minha nova fonte de prazer. Sakura estava molhadinha e eu adoraria joga-la em cima daquela mesa e abri-la todinha para que pudesse chupa-la até se esquecer daquela família de merda. A preciosa apoiou os cotovelos na mesa mordendo os lábios, balançando os quadris contra meus dedos me dando permissão para continuar. — Vocês estão namorando a quanto tempo? — o pai dela pergunto para mim, não percebendo a indecencia que acontecia em baixo da mesa. — Pouco. — respondi concentrado em dar prazer a garota ao meu lado. Nunca namorei ninguém porque não era um cara pra isso e nunca serei, não era algo que valesse a pena na verdade. Por que me estressar com algo se posso ter o que eu quero sem compromisso? — E pretendem levar isso adiante? — Claramente que sim. — comecei os movimentos de vai e vem rápidos, dois dedos e Sakura já estava cheia de mim. — Sakura? — Hum? — ela suspirou começando a soar, as bochechas já estavam vermelhas e ela estava adorando. — Você está feliz em Tóquio? — Claro pai. — sorriu desconcertada segurando minha mão para que diminuisse a velocidade. — Claro que está, agora ela está livre pra fazer as besteiras que quer. Sakura nunca vai mudar. — a mãe dela voltou a latir e eu perdi a paciência que não tinha. Tirei a mão da b****a de Sakura arrancando um suspiro desgostoso da rosada por ter acabado com sua diversão. — Cala a maldita boca. — disse irritado vendo a mulher paralizar o garfo perto da boca me olhando assustada. — O que você disse? — Mebuki engasgou piscando os olhos verdes iguais os de Sakura. — Se não tem algo que preste pra falar não abra a maldita boca. Pelo visto você não conhece a filha incrível que tem. — rosnei vendo Sakura prender a respiração ao meu lado. Ino me olhava chocada assim como o restante da mesa. — Como ousa falar assim comigo? — Eu falo a p***a que eu quiser. Sakura não tem culpa de você ser uma c****a egoísta então não desconte as frustrações da sua vida de merda nela. — retruquei perdendo a fome e a vontade de estar naquele lugar. — p***a, esse aí tem coragem. — o irmão de Sakura segurou o riso me olhando admirado. — Gostei do garoto. — a velhinha que até agora comia em silêncio comentou abrindo um sorrisinho. — Kizashi você vai deixar esse delinquente falar assim comigo? — Mebuki latiu para o marido que observava tudo entediado. — Você buscou, aguente. O velho estava do meu lado? Pelo visto nem ele suportava a mulher que tinha. — Nunca me senti tão humilhada na minha vida. — a mulher se levantou irritada e deixou a sala de jantar. Quis dizer que ela já estava indo tarde mas Sakura foi a próxima a se levantar e me puxou pela mão fazendo-me segui-la. Pensei que iríamos para o quarto mas ela me levou para o jardim. — Onde estamos indo? — perguntei depois de alguns minutos andando pelo caminho de pedras, aquele lugar era enorme. — Para um lugar tranquilo. — ela apontou com a cabeça em direção a uma estufa de vidro que se encontrava logo a nossa frente. A rosada não parecia irritada e eu tinha dúvidas se ela iria brigar comigo pelo o que aconteceu. — Ninguém vem aqui além dos empregados. — comentou quando entramos na grande estufa fechando a porta de vidro atrás de mim. — Sobre o que aconteceu, eu não vou pedir desculpas. — declarei não me importando se ela ficaria brava. Sakura caminhou por entre as flores e deu uma rodadinha me encarando com um meio sorriso. — Obrigada pelo que você fez la na mesa, ninguém nunca me defendeu daquela forma. — comentou envergonhada e descobri que ela também ficava adorável assim. — Sua mãe é uma c****a e sua irmã é um protótipo dela, gostei do seu pai e da vovó e seu irmão ainda não tirei uma conclusão. — Agora você entende porque eu sou toda ferrada? — soltou uma risada irônica colocando as mãos no bolso traseiro. — Você é mais forte que isso Sakura, pare de tentar agradar os outros fingindo ser quem não é. — resmunguei vendo seu olhar surpreso. — Você me disse uma vez que sou uma grande medrosa, está certo. — Não, não é. — me aproximei dela segurando seu rosto lindo. — Você é verdadeira quando está comigo, só precisa ser a mesma quando está com eles. Sakura me olhou com os olhos verdes brilhantes e eu ataquei sua boca. Ela segurou minha camisa com força retribuindo o beijo na mesma intensidade, eu poderia me viciar em beijar sua boca doce todos os dias. Chuva começou a cair em nossas cabeça e eu olhei para cima vendo os chuveiros no teto ligados para molhar as plantas. Sakura praguejou me puxando para a saída e eu a agarrei de volta a colocando sentada em uma mesa de flores. — Sasuke. — protestou e eu me encaixei entre suas pernas voltando a beija-la desejando que o mundo lá fora explodisse. Nunca me encontrei tão perdido por uma mulher antes. Sakura me abraçou esfregando os s***s durinhos em meu peito, senti minha calça apertar, e a forma sensual que ela chupava minha língua só piorava as coisas. Já estávamos inteiramente molhados e ofegantes quando ela puxou minha camisa para cima ajudando-me a arranca-la do corpo. Suas unhas rasgavam cada pedaço de pele que conseguia encontrar em mim, e eu simplesmente estourei os botões da blusa que ela usava, me livrando do sutiã com pressa. Coloquei os s***s pequenos na boca chupando e raspando os dentes no bico rigido, me deliciando com cada gemido baixo que Sakura soltava. Ela puxou meus quadris com as pernas me fazendo esfregar minha ereção no meio de suas pernas mostrando que já estava pronta pra mim. Abri o zíper de seu short e Sakura me ajudou o empurrando para as pernas e fez o mesmo com a calcinha. Desci as calças pegando um preservativo, puxei seus quadris pra mim e logo estava enterrado dentro dela. Era fodidamente perfeito, até o orgulho de Sakura conseguia perceber o quanto nós éramos bons juntos. — Isso é apenas sexo. — soltou em meio aos gemidos, o rosto tombado para o lado, e os s***s pulando com força em meu rosto. — Apenas sexo. — concordei com qualquer coisa que ela dissesse. O problema agora era eu me cansar de f***r essa mulher má, antes que ela me desse um pé na b***a.
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