capitulo 20

1753 Words
P r e c i o s a A t r a ç ã o Sasuke Uchiha Eu era o cara mais sortudo do mundo por ter alguém como Sakura ao meu lado. Ela era uma mulher divertida, inteligente, linda e safada, chegava a ser tão perfeita e irreal. E agora eu poderia dizer com todas as letras que Sakura Haruno era minha namorada, algumas pessoas acharam estanho no início mas como não ligavamos para ninguém, eles tiveram que nos engolir. Em todos os cantos que nos encontrávamos naquela faculdade estavamos agarrados, fazíamos quase tudo juntos e Sakura dormia mais no meu apartamento do que no próprio quarto. Nunca imaginei que uma mulher me faria tão feliz um dia, e que a ideia de ter alguém em especial para compartilhar uma vida comigo seria tão interessante e eu nunca havia percebido que era tão solitário antes. Sakura me deu muita dor de cabeça no início mas agora alguns meses depois eu percebo que tudo valeu a pena. Ela estava feliz, a terapia havia dado certo tirando um fardo de suas costas, nunca tinha a visto tão leve e eu estava orgulhoso por ela, por sua força de vontade de continuar, de lutar por nós. A Família dela finalmente a deixou em paz, Sakura disse que a mãe pediu perdão e ela merecia muito mais que palavras jogadas ao vento, por tudo que a fizeram passar, por detonarem a mente dela. A v***a irmã não deu mais as caras e talvez tenha aprendido finalmente a cuidar da própria vida ou tomado algum juízo, agora tinha uma vida pra cuidar. Ino não havia dado mais notícias, mas algumas vezez peguei Sakura tentando entrar em contato com a irmã. Ela era boa demais no fim das costas e Ino era imatura demais para reconhecer a irmã maravilhosa que tinha. — O que tanto pensa? — Sakura me abraçou por trás do sofá deixando um beijo em meu rosto. Ela estava mais afetiva e carinhosa, mas continuava sendo arisca. — Ele pensa o quanto virou boiolinha por você. — Obito zombou entrando na sala e eu joguei uma almofada em sua cara. — Ao menos ele é mais legal que você. — Sakura me defendeu e eu a fiz contornar o sofá e se sentar em meu colo. Beijei aquela boca gostosa sentido seus dedos deslizarem pelos meus cabelos. Obito fez um barulho de nojo chamando Sakura de megera baba ovo e ela ergueu o dedo do meio para ele. — Isso é inveja sua. — retruquei não ligando para aquele babaca. — Por que teria inveja da nojera de vocês se eu tenho uma namorada gostosa? — A namorada gostosa precisa de ajuda aqui na cozinha, ou ninguém vai jantar hoje. — Rin gritou do outro cômodo. — Já estou indo. — Sakura revirou os olhos se afastando. Segurando sua mão lhe dando outro beijo antes dela ir. Era ação de graças. Madara fez todos se reunirem em sua casa para fazer um jantar, e no final estava faltando alguns temperos que ele teve que ir comprar em cima da hora. — Está chovendo horrores lá fora. — meu tio entrou em casa fechando o guarda-chuva. — Os outros ainda não chegaram? — Shisui disse que iria se atrasar, parece que o bebê vômitou no carro. — Obito respondeu dando de ombros. Shisui era pai a dois meses, ele até que estava se saindo bem, apesar de ser um vagabundo. Izumi estava feliz, mesmo passando por um momento difícil tão nova. Os dois estavam morando juntos e meu primo havia aprendido a ser responsável. A porta se abriu outra vez e Itachi passou por ela juntamente com Konan. Eles deram um jeito no relacionamento deles e meu irmão estava aprendendo a dar mais atenção a mulher dele, Konan estava radiante. — Chegamos a tempo? O temporal nos atrasou. — Quase que fica sem a janta. — Onde está Shisui e Izumi? — Itachi perguntou e Konan foi para cozinha cumprimentar Sakura, Rin e Madara. — Chegamos. A porta foi aberta outra vez e Izumi passou com seu bebê e Shisui veio logo atrás. — E foi só falar no miserável. — Cheguei seus babacas. Izumi se sentou no sofá com o bebê e logo as garotas estavam em cima dela babando por ele. Kyo era a cara Shisui mas tinha os cabelos castanhos de Izumi, era um bebê silencioso e adorável que atraía olhares por onde ía. Shisui se gabava que o filho era bonitão igual a ele e a gente deixava o coitado se iludir. Deixei todos na sala e fui encontrar com Sakura na cozinha, a encontrando rindo com meu tio o ajudando a terminar o jantar. — Tomates é algo que não pode faltar em uma refeição nessa casa Sakura. — a voz de Madara soou divertida enquanto observava Sakura cortar alguns tomates. — Achei que apenas Sasuke tivesse esse vícios. — É de família querida. — Sabe Sasuke me disse que você criou ele. — Os pais dele morreram cedo, um incêndio em casa. — Ele nunca me falou sobre isso. — Ele não se lembra de nada era um bebê, só sabe o que contamos a ele. — Entendo. — Sakura comentou parecendo chateada agora e eu resolvi me manifestar porque não gostava daquele clima tenso. — Estou com fome. — avisei atraindo a atenção dos dois. — Vocês são lerdos. — Por que não vem ajudar i****a? — Sakura revirou os olhos. — Sasuke não é bem vindo nessa cozinha Sakura, já colocou fogo aqui duas vezes. — meu tio bufou. — Em minha defeza a segunda vez foi culpa do Shisui. — As vezes sentimos falta de uma mulher aqui, evitaria menos problemas. — Madara suspirou casando e eu segurei o riso indo abraçar Sakura. Ela me deu uma cotovelada dizendo algo sobre eu estar a atrapalhando, e eu a ajudei a cortar as verduras que faltavam. Sakura havia me dito que se sentia mais confortável com a minha família do que com a sua, e eu curtia bastante a ideia dela fazer parte da minha família. (...) Minha namorada me abraçou beijando meu peito e eu passei o braço em volta de sua cintura depois de uma rodada de sexo intensa. Estávamos no meu apartamento e já era madrugada, a chuva e os trovões não paravam e Sakura estava me distraindo porque ela sabia que eu não dormiria essa noite. Sakura era companheira e gentil, mesmo tendo um lado feroz e eu admirava isso nela. Ela conseguia me apoiar sem julgamentos, porque já havia passado por uma fase difícil e sabia mais do que qualquer um que ninguém era perfeito. — Sabe o que eu estava pensando? — suspirei deslizando os dedos pelas suas costas nuas. — Em algo relacionado a sexo? — disse divertida apoiando o rosto na mão sobre meu peito. — Também, porque eu estava pensando que poderíamos morar juntos. — olhei seu rosto no escuro e pude ver sua expressão pensativa pelos clarões dos trovões na janela. — Nós praticamente vivemos juntos, a diferença é que você não terá que ficar vendo meu irmão andando de toalha pela casa. — Seu irmão não anda de toalha pela casa seu abusado, quem faz isso é você e Konan já quase te pegou pelado. — ela brigou balançando a cabeça. — Qual é? dá pra me levar a sério? Eu quero um espaço pra poder viver com você em paz caramba. — Tipo casar? — Tipo casar. — suspiro estranhamente gostando daquela ideia. Imaginar Sakura como minha esposa era perfeito. — Não acha que está cedo demais? — Estamos a meses juntos, e você é minha alma gêmea. — respondi fazendo Sakura rir e subir em cima de mim beijando minha boca. Seu gosto era incrível e eu não conseguia me cansar dela nunca. — Alma gêmea de f**a? — A melhor. — Só que sexo não segura relacionamento Sasuke e não terá amor quando estivermos passando fome. — ela revirou os olhos acabando com a minha diversão. — Não vamos passar fome, mas eu moraria feliz debaixo da ponte com você. — Eu não trabalho Sasuke, ainda não consegui arrumar um emprego e vivo do dinheiro dos meus pais, como vamos sobreviver? — retrucou a contra gosto. — Mas eu trabalho então está tudo certo. — passei a mão pelo seu rosto bonito a vendo abrir um sorrizinho irônico. — Não vou viver as suas custas i****a. — Você pode viver as custas dos seus pais, mas não pode viver as minhas? — Vou te dar um soco pra parar de ser abusado. — Eu amo você Preciosa. — sorri para ela a vendo suspirar e me abraçar com força. — Também amo você Uchiha, como nunca amei alguém antes. — Uau eu não tive que dormir pra você me confessar algo assim. Provoca-la era minha maior diversão, ainda mais quando ela ficava zangada e tentava se segurar para não me matar. — i****a. Eu estava completo e não precisava de mais ninguém na minha vida, contanto que Sakura estivesse comigo sempre, ela era a mulher perfeita para mim. — Sasuke? — Sakura me chamou depois de um tempo em silêncio apenas ouvindo o barulho dos trovões. — Hum? — Sabe o Sasori? — O que tem aquele ingomadinho? — revirei os olhos me lembrando daquele ruivo chato. Ele vivia grudado com Sakura e eu adorava rouba-la dele e ve-lo perder as esperanças. — Ele é gay. — disse segurando o riso pela minha cara de i****a. — Não é não. — Sim ele é. — respondeu fazendo eu me sentir o maior babaca do planeta. Sakura só podia estar brincando com a minha cara. — Então todo aquele tempo você me fez passar ciúmes atoa? — Não tenho culpa se você é louco das idéias, na verdade Sasori e meu irmão estão se conhecendo, acho que isso vai dar em alguma coisa. — Garota você é má pra caramba. — E por que você gosta de mim então? — retrucou com um sorriso cínico virando o corpo para o outro lado da cama, puxando o lençol para se cobrir. — Não gosto mais. — E eu finjo que acredito. Abracei aquela garota folgada a ouvindo sussurrar o quanto gostava de mim. Eu poderia dormir em paz agora e trovão nenhum me assustaria, porque Sakura estava comigo me passando toda sua tranquilidade. E hoje tenho a certeza de que ela estaria comigo para sempre. Fim.

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