Chapter Six

1347 Words
Relíquia  Aquela filha da p**a não sai da minha cabeça e isso me deixa puto, não sei pra que fui deixar essa mina atravessar meu caminho, ela me tira do sério como se eu fosse um moleque qualquer, marrenta feito uma p***a, mas comigo ela nunca se cria. Ando me drogando mais do que o normal depois que esse infeliz apareceu, me drogo pra tentar tirar aquele olhar assustado que chama atenção de qualquer um, eu não me interesso em mulher nenhuma a anos e não vai ser agora que vou do espaço pra p***a entrar na minha mente, mulher não presta e nao vale a pena sentir p***a nenhuma por elas. Ontem me droguei demais, e ao chegar em casa fui ver ela e ela estava chorando na beira da cama, por um segundo algo bem lá no fundo dentro de mim, dizia que aquilo era culpa minha e uma vontade estranha de ir até ela me veio . Mas não fiz e nem nunca vou fazer, eu não quero me envolver, mas de fato, ela me sentir fazer algo que eu não sinto e nem quero permitir sentir, ter carinho, pena, ou qualquer outro sentimento por uma mulher, só faz o cara virar um babaca sentimental e depois tomar no cu como sempre, sentimento por outra pessoa a não ser minha irmã e filha, não existia dentro de mim; qualquer outra mulher que aparecesse na minha vida era apenas por prazer e prazer, mas nath não é assim, eu não quero toca-la por diversão e nem prazer, eu não quero f***r ela, por mais que minha mente implore pra isso, eu sei que vai dá merda. Nath - Oque você quer? Veio pra ver minha desgraça? Já viu, agora sai daqui! - gritou na maior marra quando abro a porta do quarto e vejo ela sentada na beira da cama como de traje. Eu sabia que alguma forma ela tava certa em ser tão arrogante comigo, até porque eu sou pior Eu me transformei no pior pesadelo dela, mas é melhor assim, quanto mais ela me odiar, mais longe fica deu acabar me envolvendo com essa garota. Eu não quero sentir nada por ela mas também não quero machucar ela, mas ela desperta o meu pior lado sempre que vem com essa marra do c*****o, e sempre machuco ela, eu sinto raiva loira, raiva por eu sentir, eu odeio sentir algo por alguém do sexo oposto, e ela me faz sentir uns bagulho bem locão e eu não gostava disso nela. Relíquia - Ja vi que os carinho que te dei não foram o suficiente pra você deixar de marra pro meu lado - falo soando sarcástico frio e cruzo os braços, tentando ser quem eu sempre fui, mas que perto dela não consigo se não tiver na p***a da onda das drogas. Nath - Oque você faz comigo só me faz ter mais ódio de você a cada segundo que passa, i****a! - vira se deitando na cama e virando as costas pra mim e mesmo com a luz apagada e assim com a luz do lado de fora da janela clareando o quarto, consigo ver que ela está com um curto amostrando sua b***a quase toda e aquilo me excita . Relíquia - Melhor assim. - saio do quarto rápido fechando a porta e vou pro meu. Vou direto pro banheiro tomar um banho gelado pra vê se esse c*****o passa, não posso tocar nela, por mais que eu queira, se fosse na outra situação ou com outra mulher, eu já estou me satisfazendo em uma f**a gostosa. E deve ser oque eu preciso pra tirar essa v***a da minha mente, f***r. Saio do banheiro pegando uma toalha e enrolo na cintura sem me secar, tá um calor do c*****o aqui. Pego uma cueca box azul da Calvin Klein, uma bermuda de tectel preta da Hurley e fico sem camisa, coloco meu boné e pego uma camisinha e coloco no bolso, pego a chave da minha moto e saio do quarto batendo de frente com um monte de cachos bagunçados, Bella.  Bella - Papai, a tia nath ta chorando, ela tá dodói? - me olha com olhos enormes e lindos. Minha filha era a coisa mais linda que já vi, e cada dia mais parecida comigo, única coisa que ela puxou foram os cabelos cacheados da v***a da mãe. Pego ela no colo dando um beijo em sua bochecha, ela era uma única que ainda tinha meu lado carinhoso e sentimental presente, até com nanda já não sou mais assim. Ela ultimamente anda me tirando do sério fazendo tudo que eu falo pra não fazer. Relíquia - É só aquele negócio de mulher igual a tia Nanda, deixa ela que logo ela fica bem. - minto, não queria de modo algum que minha filha visse o monstro que me transformei. Bella - Eu posso ir chamar ela pra brincar? - pede agarrando meu pescoço com os dois braços e eu olho pra porta do quarto da Nathaly. Relíquia - Pode, aproveita e chama ela pra comer. Diz que o papai teve que sair tá? - dou um beijo em sua bochecha e coloco ela no chão. Que rapidamente sai correndo pra ir ao quarto da Nathaly, ela parece gostar dela e se eu proibir ela sempre de ver Nathaly, ela pode notar algo de estranho. Isabella é esperta demais pra sua idade, e sei que mentir pra ela é bem difícil quando se tem a verdade bem na cara, ela vive prestando atenção nas coisas. Matarindo - Fala minha p*****a - sai entrando em casa assim que abro a porta pronto pra sair. Grego - Tá me traindo seu vadio? - Começa a viadagem e eu dou um tapa na orelha dele. Grego - Aí maldito, essa p***a dói! - passa a mão aonde bati e entra reclamando. Matarindo - Cadê a Nanda? - olha em volta não vendo ninguém. Relíquia - Faculdade, deve chegar daqui a pouco, oque os dois filha da p**a quer com ela? - estranho eles estarem procurando pela Nanda. Grego - Ela .. Matarindo - Ela ficou de descolar uns ingressos pra mim pra uma boate do amigo dela lá, mandou eu brotar pra buscar mas não chegou. - olho pra ele com uma cara nada convencida com esse papo de ingresso. Relíquia - Ata, e qual é o motivo verdadeiro? - cruzo os braços e fecho a porta Grego - Qual foi reliquinha, não confia nos mano aqui não - se finge de ofendido. Ouço a voz da Bella no andar de cima e lembro da Nath, não quero ver ela, e nem quero que eles vejam ela. Se eles sabem que aceitei ela em troca das dividas que o pai dela tinha, eles vão começar a lição de moral e vamos acabar brigando e feio e é a última coisa que tô afim, matarindo e grego são meus irmão e sempre que tem algum de nós no erro, a gente faz corrigir na marra e um escuta o outro e respeitar acima de tudo, nossa amizade sempre foi assim, por esse mesmo motivo não quero eles nessa p***a! Eu não vou voltar atrás no meu trato com ela, Ela e propriedade minha agora e so sai daqui de um caixão, isso é assunto só meu.  Relíquia - Acredito, mas ela não ta aqui, eu tava indo pra boca resolver como paradas dos armamento que tu foi encomendada, bora trabalhar bando de filhos da p**a. - digo apressado e a porta da sala abre no mesmo instante. Nanda entra com uma morena junto com ela rindo e Nath aparece na escada com Bella no colo sorrindo também chamando atenção de todos na sala e trava ao me ver na porta e fecha um cara, assumindo sua feição de assustada sempre que me vê. Matarindo - Quem é essa? - olha pra Nath na escada que parece que está petrificada, parece não respirar. Nanda - A nova prisioneira da relíquia não é mesmo maninho? Não tinha contado sobre sua nova personalidade de Christian Gray com uma mistura de Jeff The Killer, pra eles? - olho pra mesma com ódio. Ela chamou eles aqui pra isso mesmo, desgraçada me paga!
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