Priscilla
Eu comecei a chupar só a cabecinha do seu p*u, passando a língua lentamente em círculos, enquanto masturbava o restante com a mão. Sentia o calor e a firmeza pulsante em meus lábios, o gosto salgado do seu pre-g**o invadindo minha boca. Olhei para cima e encontrei seus olhos fechados, a expressão de prazer evidente em seu rosto. Isso me incentivou a continuar, a língua explorando cada milímetro da cabeça, provocando-o com movimentos suaves.
Abri mais a boca, permitindo que ele deslize mais fundo. Coloquei o máximo que consegui, e o que sobrava eu segurava com a mão, mantendo um ritmo sincronizado entre a boca e os dedos. Sentia sua respiração acelerar, cada gemido seu ressoando em meus ouvidos como música.
Pesadelo _ Vou gozar _ ele avisou com a voz rouca e entrecortada pelo prazer, os músculos tensionados de antecipação.
Continuei chupando, intensificando os movimentos, sugando com mais força. Ele segurou minha cabeça, os dedos entrelaçando-se nos meus cabelos. Quando ele começou a gozar, senti o jato quente encher minha boca. Mantive-o ali, engolindo tudo, sentindo a conexão entre nós se intensificar. Levantei-me lentamente, limpando os lábios com um gesto provocador, nossos olhares ainda presos um no outro.
Tirei toda a minha roupa, cada peça caindo ao chão com uma lentidão calculada, exibindo meu corpo para ele. O desejo em seus olhos era inegável.
Priscilla _ Deita _ ordenei, e ele obedeceu sem hesitar, deitando-se na cama com uma expressão de expectativa.
Subi em cima dele, minhas coxas envolvendo seus quadris. Nossos lábios se encontraram em um beijo feroz, uma batalha de línguas, cheia de desejo e necessidade. Comecei a esfregar minha b****a em seu p*u, sentindo-o pulsar contra mim, provocando-o. Ele segurou meus quadris, tentando guiar meus movimentos, mas eu resisti, mantendo o controle. Quando a provocação se tornou insuportável, sentei de uma vez, gemendo alto enquanto ele entrava em mim.
Pesadelo _ Gostosa do c*****o _ ele disse, sua voz carregada de luxúria, antes de dar um tapa forte na minha b***a. O som ecoou pelo quarto, e o calor da pancada espalhou-se pela minha pele.
Eu continuei cavalgando, movendo meus quadris em um ritmo frenético. Cada subida e descida me levava mais perto do êxtase. Meus gemidos preenchiam o quarto, misturando-se com os dele. Diogo trocou de posição rapidamente, me colocando de quatro. Ele deu outro tapa na minha b***a, mais forte desta vez, e eu gemi de dor e prazer. Devagar, ele começou a enfiar seu p*u na minha b****a, cada centímetro me preenchendo, fazendo-me sentir completa.
Ele começou a penetrar com força, os tapas em minha b***a se tornando mais frequentes e intensos.
Priscilla _ Que delícia, continua, vai _ implorei entre gemidos, minha voz trêmula de desejo.
Cada gemido meu parecia incentivá-lo a socar mais forte. Sentia meu orgasmo se aproximando, o prazer crescendo de forma incontrolável.
Priscilla _ Eu vou gozar _ gritei, quase implorando.
Pesadelo _ Goza pra mim _ ele ordenou, dando mais um tapa firme na minha b***a.
Gemi alto enquanto gozava no p*u dele. O prazer era avassalador, uma onda que me consumia por completo. Sem pausa, ele trocou de posição novamente, ficando por cima de mim e colocando minhas pernas sobre seus ombros. Com essa nova posição, sentia-o indo ainda mais fundo. Ele começou a socar rápido, seus olhos fixos nos meus, uma conexão intensa de prazer e luxúria. Ficamos assim até gozarmos juntos, o prazer nos levando ao limite.
Exaustos e suados, caímos lado a lado na cama, ofegantes.
Pesadelo _ Bora tomar um banho _ ele disse, pegando-me no colo com facilidade. _ Aguenta mais um round?
Priscilla _ Até dois se você quiser _ respondi, com um sorriso malicioso.
Verifiquei a baba eletrônica primeiro para garantir que Sophia estava bem. Depois, fomos para o banheiro no andar de baixo. No chuveiro, o segundo round foi ainda mais intenso, a água quente misturando-se ao nosso suor. A conexão entre nós se aprofundava a cada toque, cada beijo.
Mais tarde, deitamos na cama do meu quarto, Sophia adormecida ao nosso lado.
Pesadelo _ Coloca um filme aí pra gente _ pediu.
Priscilla _ Você não trabalha mais, não, meu querido? _ perguntei, olhando para ele com um ar divertido.
Pesadelo _ Qual foi? Posso passar um tempo com você, não? Se quiser, vou embora _ disse, começando a se levantar, ofendido.
Priscilla _ Não é isso, é que é estranho ficar assim com você _ expliquei, tentando achar as palavras certas. Ele me olhou confuso.
Pesadelo _ Assim como? _ perguntou, a testa franzida.
Priscilla _ Tipo um casal i****a _ respondi, revirando os olhos, tentando esconder meu próprio desconforto.
Pesadelo _ Nós somos um casal, só você que não percebeu _ ele disse, com um sorriso provocador. Eu ri, tentando disfarçar a surpresa.
Priscilla _ Sonha, Pesadelo, sonha _ falei, pegando o controle da TV e tentando ignorar o calor que subia pelo meu corpo.
Pesadelo
O filme tinha começado há algumas horas, mas o cansaço tinha nos vencido, e acabamos adormecendo. O som do choro da Sophia foi o que me acordou. Com os olhos ainda pesados, olhei para o lado e vi a pequena aos prantos. Priscilla, ao meu lado, estava profundamente adormecida, o que me fez pensar em como ela era bonita, mesmo sem estar consciente do que estava acontecendo ao seu redor.
Levantei-me com cuidado, tentando não fazer barulho para não acordar Priscilla, e peguei Sophia no colo. Ela estava com os bracinhos estendidos e abraçou meu pescoço, buscando conforto.
Pesadelo _ O que foi, filha? Está com fome, meu amor?
Sophia _ Papa _ Falou ainda choramingando e abraçando meu pescoço
Pesadelo _ É o papai, filha. Vou te dar um banho e depois te dou alguma coisa para comer, tá bom?
Enquanto eu a carregava para o banheiro, ela se acalmou um pouco. Coloquei-a na banheira e comecei a dar um banho rápido. Tentei ser o mais gentil possível, mas não sou exatamente um expert em cuidar de bebês, então o banho foi um pouco atrapalhado. Após terminar, envolvi-a em uma toalha e a sequei, tentando aquecê-la e acalmá-la.
Quando saí do banheiro, Priscilla ainda estava deitada na cama, mexendo no celular, aparentemente alheia ao que tinha acontecido. Eu me aproximei, já um pouco frustrado.
Pesadelo _ Acorda, preguiça. Você dormiu tanto que nem ouviu a Sophia chorando.
Priscilla _ Claro, depois de você acabar comigo..._ falou com um sorrisinho malicioso no rosto.
Pesadelo _ É, safada! _ Dei um leve tapa em sua b***a, brincando para descontrair.
Sophia _ Fomi, papa._ fez biquinho
Priscilla _ Vem aqui, filha, mamãe te dá comida. _ falou tentando pegar a Sophia do meu colo.
Pesadelo _ Ela me chamou de papai, não foi mamãe. Sai daqui._ Brinquei enquanto Priscilla me mostrava o dedo.
Coloquei Sophia em um vestidinho listrado e tentei amarrar seu cabelo para cima com um elástico. Não sou exatamente um mestre em penteados infantis, então o resultado ficou um pouco desarrumado, com alguns fios soltos.
Priscilla_ Que horror _ falou, olhando para o cabelo de Sophia e rindo
Pesadelo _ Ficou bonito, né filha! _falei rindo
Desci com Sophia no colo e a coloquei no chão ao lado do sofá, enquanto preparava uma papinha de banana para ela. Quando voltei, a vi em pé, encostada no sofá. Tirei uma foto dela e postei no status do w******p.
Sentei com ela no sofá, liguei a TV em um desenho animado para distraí-la e comecei a alimentá-la com a papinha. O ambiente estava tranquilo até ouvir a porta se abrindo. Era o Kauã voltando da escola.
Kauã _ E aí, Pesadelo! Cadê a Priscilla? _ me comprimentou, enquanto entrava
Pesadelo_ E aí, moleque. Sua irmã está lá em cima!
Kauã se aproximou de Sophia e passou a mão em seu cabelo, dando-lhe um sorriso.
Kauã _ Oi, minha princesinha! Caramba, quem fez isso com seu cabelo? Está horrível!_ Ele riu, e eu não pude deixar de franzir a testa.
Pesadelo_ Pode parar, fui eu que fiz e ficou bom.
Priscilla_ Ficou parecendo que ela acabou de acordar._ falou rindo enquanto descia as escadas.
Pesadelo_ Cala a boca, garota!_ Dei um tapa leve em sua bunda._ Pega a Sophia aqui, preciso ir ver como estão as coisas lá no morro, tá ligado?
Priscilla pegou Sophia do meu colo com cuidado. Dei um selinho em nela e um beijo carinhoso em Sophia antes de sair.
Cheguei ao morro e fui cumprimentado pelos vigias que estavam na entrada, que abriram o caminho para mim. Fui direto para a boca, onde cumprimentei alguns caras e entrei na minha sala. Lá estavam C2 e Th, conversando sobre algo que não consegui identificar imediatamente.
Th_ Olha quem chegou, meu marido! Tava com a amante, né, FDP?_brincou
Pesadelo _ Tava, né? Ela é melhor do que você, se é que você me entende._ entrei na brincadeira
C2_ É viado mesmo. Ai, cuzão, sua outra amante apareceu procurando você.
Pesadelo _ Que outra amante?_ perguntei confuso
Th_ Rafaela. Ela ficou p**a depois que falei que você estava na casa da Priscilla.
C2_ Ela saiu falando que ia acabar com a Priscilla, que não ia deixar uma vagabunda roubar o homem dela._ disse rindo
Pesadelo_ Não quero nem saber dessa p*****a.
Th_ Tá apaixonadão na Priscilla, né? Desde que começou a ficar com ela, não te vi com mais ninguém.
Pesadelo_ Para de viajar, Th. Vai trabalhar, tem muita coisa pra fazer.
C2 decidiu ir para a casa da namorada, e Th saiu também depois que eu o coloquei para correr.
Acendi um cigarro de maconha e me deixei levar pelos pensamentos enquanto a fumaça se dissipava no ar. A pergunta do Th estava martelando na minha cabeça. Não sei exatamente o que sinto por Priscilla. Não diria que estou apaixonado, mas com certeza tenho um carinho especial por ela. Ela é diferente de todas as outras mulheres que já conheci. Não se interessa pelo meu dinheiro ou pela minha fama, algo que muitas mulheres ao meu redor parecem valorizar. Priscilla construiu sua vida sem depender de homens, e essa independência dela é algo que eu respeito e admiro profundamente.