Priscilla
A noite parecia interminável quando fui brutalmente acordada por um pesadelo aterrorizante. O pesadelo me envolvia com uma sensação opressiva, como se estivesse submersa em um abismo de escuridão e desespero. Eu me sentia afogada, cada respiração era um esforço agonizante, e o medo parecia apertar meu peito com uma força implacável.
No sonho, figuras nebulosas e distorcidas se aproximavam, suas mãos frias e invisíveis pressionando minha garganta, impedindo-me de respirar. O terror era tão palpável que cada batida do meu coração parecia ecoar em um espaço claustrofóbico e sufocante. Eu lutava para me libertar, minhas mãos tentando se desvencilhar das garras invisíveis que me prendiam. O ar estava denso e gelado, e minha mente estava em um estado de pânico absoluto.
Finalmente, com um grito abafado, acordei. A realidade não era menos aterrorizante; o som da minha respiração ofegante e irregular reverberava no quarto, misturado com o eco de meu próprio pânico. O quarto estava em penumbra, e a luz fraca das lâmpadas de rua que entravam pelas janelas projetava sombras inquietantes nas paredes.
A movimentação brusca e o som abafado do meu desespero foram suficientes para despertar Fernanda. Ela se levantou com um olhar preocupado, seus olhos arregalados refletindo a luz suave do ambiente. Ela me observava, claramente alarmada pela minha reação, tentando compreender o que havia causado aquele tumulto repentino na noite silenciosa.
Fernanda _ Amiga, pelo amor de Deus, se acalma. Foca na sua respiração _ ela disse, colocando a mão suavemente no meu peito, tentando me acalmar. _ Respira devagar, tá?
Eu segui suas instruções, tentando recuperar o controle da minha respiração. Com o tempo, o pânico foi dando lugar a um estado mais tranquilo, embora o medo ainda pairasse no ar.
Priscilla _ Foi horrível, Fernanda _ falei, passando a mão pelo cabelo suado.
Fernanda _ Me conta o que aconteceu? _ ela perguntou, olhando-me com curiosidade e preocupação.
Priscilla _ Eu estava em um lugar escuro e opressivo, como se estivesse submersa em um abismo de desespero. Cada respiração era um esforço agonizante, e figuras distorcidas se aproximavam, suas mãos invisíveis pressionando minha garganta. Eu tentava me libertar, mas o medo me envolvia e parecia me empurrar para baixo. _ falei, com a voz trêmula.
Fernanda _ Está tudo bem, meu amor. Você está bem, não vai acontecer nada, ok? Vamos dormir! _ disse Fernanda, tentando me tranquilizar. O tom carinhoso de sua voz fez com que eu sorrisse de forma tímida.
Priscilla _ Vou lá para baixo, quero tomar um ar _ falei, me levantando.
Saí do quarto e me dirigi lentamente até a sala, meus pés quase não fazendo barulho no chão frio. A escuridão do corredor parecia abraçar cada canto da casa, e o silêncio da noite era interrompido apenas pelo som distante do vento lá fora. Ao entrar na sala, o ambiente estava imerso em uma penumbra tranquila, com a única fonte de luz sendo a suave luminosidade da lua que se filtrava pelas janelas, projetando um brilho prateado sobre os móveis.
Sentei-me no sofá, meu corpo ainda tremendo um pouco, e me permiti um momento de reflexão, tentando clarear a mente enquanto o pesadelo ainda pairava como uma sombra sobre mim. O peso do medo que havia sentido parecia começar a se dissipar lentamente, mas a inquietação permanecia.
De repente, ouvi passos leves vindo de algum lugar próximo. Voltei-me na direção do som e, na penumbra, consegui distinguir a figura de Pesadelo se dirigindo para a cozinha. A luz suave da lua fazia contornos tênues ao redor dele, destacando suas formas de maneira etérea e quase fantasmagórica. Ele não me viu, sua atenção estava voltada para a cozinha, e a luz suave e fraca m*l iluminava o ambiente, deixando a cena envolta em um mistério silencioso.
Quando ele voltou, falei:
Priscilla _ Teve um pesadelo também?
Pesadelo se assustou, colocando a mão no peito.
Pesadelo _ Sua desgraçada, que susto do c*****o! _ disse ele, respirando profundamente. _ O que você está fazendo aqui?
Priscilla _ Tive um pesadelo, então vim pegar um ar _ expliquei, encarando-o.
Pesadelo _ Está tudo bem? _ ele perguntou, sentando-se ao meu lado.
Priscilla _ Estou melhor agora. Estava sem sono respondi, enquanto ele tomava um cole de água.
Olhei para ele, e sem dar muito tempo para pensar, me levantei do sofá e me aproximei de Pesadelo. Com um impulso instintivo, o beijei suavemente, sentindo a sensação de seus lábios contra os meus. Ele parecia surpreso no início, mas logo seus braços envolveram minha cintura. Sentei-me em seu colo, ainda mantendo os lábios colados aos dele, enquanto meu corpo começava a se mover lentamente sobre o dele. A reação dele foi imediata e intensa; ele parecia despertar de um estado de sonolência para um desejo palpável.
Com uma mistura de urgência e desejo, comecei a tirar sua camisa, com as mãos mas decididos. Passei minhas unhas ao longo das suas costas, sentindo a textura da pele sob meus dedos. A sensação de suas costas nuas contra minhas mãos me deixou ainda mais excitada.
Enquanto eu explorava seu corpo, ele começou a acariciar minha i********e com movimentos circulares, passando a mão por cima da minha calcinha. A sensação do toque dele através do tecido provocava um calor crescente, e a leveza do meu vestidinho facilitava o contato entre nossos corpos, permitindo que nossos movimentos fossem mais fluidos e íntimos.
A atmosfera ao nosso redor parecia ter se tornado uma extensão do nosso desejo, com a luz suave da lua contribuindo para um ambiente quase etéreo e carregado de eletricidade.
Ele me deitou no sofá e começou a descer seus beijos até chegar à minha i********e. Com um movimento ágil, colocou minha calcinha de lado, e o contato de sua língua provocou um gemido alto da minha parte, que ele rapidamente abafou com a mão.
Enquanto ele me fazia sentir um prazer intenso, eu me contorcia no sofá, dando-me completamente a ele. Quando gozei, ele chupou cada gota com intensidade.
Empurrei-o para trás, retirei sua calça de moletom e a cueca, e comecei a me ocupar com seu m****o. Masturbei-o e chupei a cabeça do seu p*u enquanto ele mordia os lábios e puxava meu cabelo. Senti-o explodir na minha garganta enquanto eu o fazia gozar.
Subimos para o quarto, e ele me jogou na cama. Pegou uma camisinha do criado-mudo e a colocou no seu m****o.
Pesadelo _ Fica de quatro, amor _ pediu ele, sua voz rouca.
Segui suas instruções, empinando minha b***a para ele, que deu vários tapas antes de penetrar-me com força. Eu gemia, massageando minha i********e enquanto ele me socava e dava tapas na minha b***a.
Priscilla _ Isso, amor, fode, com força, fode _ eu gemia, desesperada pelo prazer.
Mudamos de posição, e eu fiquei por cima dele. Comecei a me movimentar, rebolando sobre ele com habilidade, enquanto ele apertava meus s***s e dava tapas em meu rosto.
Gozamos juntos, mas não paramos por aí. Ele trocou a camisinha e me posicionou de costas, começando a me penetrar com força. A camisinha estourou e ele não se incomodou em pegar outra, preferindo continuar sem proteção.
Ele moveu-se devagar, e eu masturbava minha i********e, ambos gozando novamente.
Depois, deitados na cama, estávamos ofegantes. Decidimos tomar um banho juntos, e o calor da água trouxe um momento rápido de prazer antes de voltarmos para a cama.
Pesadelo _ Está com fome? _ ele perguntou, fazendo carinho no meu cabelo. Eu neguei com um gesto. _ Posso te fazer uma pergunta? _ ele prosseguiu.
Priscilla _ Já fez, mas pode fazer outra _ respondi, com um sorriso.
Pesadelo _ Quando você falou que gostava de mim, era verdade mesmo? _ ele perguntou, olhando-me nos olhos.
Priscilla _ Olha, Diogo, vou ser sincera com você, ok? _ ele concordou. _ Eu não sei ao certo o que sinto por você, mas eu gosto de estar com você, de conversar com você. Gosto da facilidade que você tem de me fazer rir, é raro, mas sim. Gosto do seu sorriso de canto e ainda mais dos seus olhinhos pequenos quando você sorri. Eu gosto de você, e isso é tudo... ou quase tudo.
Ele sorriu com um brilho no olhar e me beijou intensamente.
Pesadelo _ Você não sabe o quanto estou feliz de ouvir isso de você. Sério mesmo. Achava que não sentia nada por você, mas não consigo ficar longe e não consigo te ver com mais ninguém. Quero você comigo _ ele disse, e me deu um selinho.
Ficamos ali, curtindo a presença um do outro, até adormecermos.