"Capítulo 5 - Aventura no Havaí

2162 Words
PO.V Alice No dia seguinte, depois de muitas horas de sono, eu já estava me sentindo extremamente melhor. Meu corpo estava descansado e eu não sentia mais nada além de muita fome. Sentei na cama e levantei os braços para me espreguiçar, respirei fundo mais uma vez e procurei Henrique pelo quarto. Ele estava na varanda, por trás das janelas de vidro, olhando sei lá o que, vestindo uma camiseta regata na cor azul escura. Me enrolei no lençol e fui até o vidro, batendo no mesmo é abraçando o corpo por baixo do fino lençol, o clima fresco me fez jogar o lençol no chão, deixando que o vento me abrace de maneira acolhedora. - Bom dia meu amor.. – fechou o vidro logo após entrar no quarto, e me deu um beijo calmo. - Bom dia. – retribui o carinho. – Bom dia! – disse novamente, e ele sorriu. - Como se sente? – perguntou. – A ressaca passou? - Não tem graça. – fiz uma careta. – Eu nunca mais vou beber! - Ah, acredito! – ironizou. – Está melhor mesmo? - Eu tô com fome. – ele negou com a cabeça e sorriu. – O que? - Com certeza você já tá melhor. – revirei os olhos e caminhei até a cama, ele me acompanhou. – Eu já pedi o nosso café! - E que horas são agora? – olhei por sobre o criado-mudo. – Que bom que acordei cedo, podemos aproveitar bastante o dia! – bati palminhas, ele se sentou na cama. - Hmm, como é bom ter ver acordando assim. – beijou meu pescoço e deitou sobre meu corpo. – Bom dia... – desejou mais uma vez, agora num murmúrio. - Bom dia.. – ajeitei-me na cama e envolvi seus quadris com as minhas pernas. - Programei um dia incrível pra nós dois. – ele disse animado, depositando um beijo na minha orelha. - Ai.. – encolhi os ombros. – É mesmo? – devolvi um beijo que ele me deu no pescoço. - É... pensei que a gente podia visitar o paraíso das pedras que o barman falou aquele dia. - Shiuu, depois você fala do paraíso das pedras.. vamos aproveitar esse paraíso aqui, só nós dois! – mordi o lábio, ele fez o mesmo como se estivesse hipnotizado. - Você não vai me fazer tirar a roupa agora, né Alice? – apenas sorri, sem respondê-lo. – É claro que você vai.. – deixou seus lábios tocarem o meu devagar. – Ah sua safada.. – apertou minha cintura e desceu a mão até minha coxa onde encontrou a barra da minha camisola e a puxou para cima, ergui um pouco o corpo e logo ele a tirou por minha cabeça. – É agora que começamos oficialmente nossa aventura no Havaí? – abaixou a cabeça, beijando entre meus s***s. - Aham.. – murmurei, suspirando quando ele apertou um dos b***s entre os dedos, passando a língua em seguida. Fechei os olhos quando ele repetiu a carícia agora no outro seio. Instintivamente eles ficaram duros, sedentos pela boca dele. Fechei os dedos nos cabelos de Henrique, forçando sua cabeça ao mesmo tempo que ergui o tronco. Senti um pequeno sorriso dele em minha pele, antes de sentir a boca quente cobrir meu seio direito. Arfei, jogando a cabeça para trás, Henrique sabia o que estava fazendo. Ele chupava um seio com vontade, apertando o outro entre a mão. Soltei um gemido incomodo ao sentir seus dentes gravarem de leve em minha pele. Era um dolorido excitante. Henrique pulou para o outro seio, sugando com a mesma vontade de fazia no primeiro. Meus s***s já ficaram doloridos diante as carícias, mas ele não estava disposto a parar. Ainda segurando em seus cabelos, puxei sua cabeça até nossas bocas se encontrarem. Ele rosnou algo inaudível, mas eu não estava disposta a prestar atenção agora, apenas o fiz me beijar. E que beijo! Não sabia dizer quem chupava a língua de quem, mas estava extremamente prazeroso. Henrique mordeu meu lábio inferior e voltou a me beijar, a língua inteiramente dentro da minha boca. Gemi, e ainda segurando em seus cabelos o puxei para trás para poder respirar. Ele sorriu, passando o polegar sobre meu lábio que já estavam marcados pela pressão. - Tão gostosa.. – mordi seu dedo, fazendo a melhor cara de sedução que consegui. – Desgraçada gostosa.. – e voltou a me beijar. Em dado momento puxei sua blusa, e com um pouco de dificuldade consegui tirá-la, jogando a mesma em algum canto. Finquei minhas unhas sobre sua pele na altura dos ombros, Ferraz gemeu e levantou os braços quando puxei também a camiseta. Agora nu da cintura pra cima, senti seu peito se colar ao meu. Henrique se posicionou sobre meu corpo, os cotovelos apoiados no colchão, um de cada lado do meu corpo. - Quero ficar por cima... – consegui sussurrar entre um beijo e outro. - Quer? – se esfregou em mim, ainda com uma bermuda de malha. - Quero... – revirei os olhos e ele enfim se afastou, se ajoelhando na cama. Me sentei na cama, beijando o peitoral dele e sentindo-o puxar meus cabelos até que sua boca se apossasse da minha. Como ele ainda estava ajoelhado, desci as mãos até Sua bermuda, puxando-a para baixo. Rapidamente Henrique se levantou e terminou de retirá-la, juntamente com a cueca. Mordi o lábio e o chamei com o dedo, o olhar vidrado no pa@ duro. Henrique se exibiu um pouco, apertando o m****o duro e cheio de veias com a própria mão. Ele gemeu, fechando os olhos ao mover a mão para cima e para baixo. Minha boca salivou, eo ouvi chamar meu nome entre os dentes. Sem mais conseguir me controlar, me aproximei dele, sentando a beira da cama. Henrique abriu os olhos e me segurou pelos cabelos, sorrindo para mim antes de afirmar com a cabeça, me mando carta branca. Suas mãos deram lugar para as minhas e logo eu o tocava, formando um anel envolta dele. O senti pulsar em minhas mãos, erguer os quadris de encontro a minha cabeça. Ele puxou meus cabelos, enroscando os fios entre os dedos. - Com a boca.. – murmurou, ainda segurando meus cabelos. Passei a língua no lábio inferior e aproximei a boca da rola dura. Ele estava ao meu alcance, entregue, olhando nos meus olhos numa súplica muda. Não aguentei, e quando me dei por mim já passava a língua da cabeça daquela rola dura. Henrique prendeu a respiração, apertando ainda mais os meus cabelos. Novamente o provoquei com a ponta da língua, sentindo ali que ele já expelia o líquido pré-ejaculatório. - Vai Alice... – sua voz rouca era capaz de me fazer gozar. Atendendo ao seu pedido, abri a boca e o deixei entrar. Ele arfou quando o coloquei o máximo que me era permitido, minhas mãos agora em seus testículos os massageando. – Ah sua safada.. que boquinha tesuda.. – rosnou, movendo levemente os quadris para frente e para trás. – Chupa gostosa... – sua boca começou a balbuciar palavras incompreensíveis enquanto eu aumentava o vai e vem dos lábios. Meus lábios iam e vinham com o auxílio da minha língua. Eu o torturava, dando atenção as veias que pulsavam e a cabeça dura. Ele rosnava coisas que eu não conseguia compreender, mas meu corpo compreendia já que ficava cada minuto mais e******o. - Olha pra mim! – pedi ao tirá-lo da boca. Henrique fez o que pedi, olhou no fundo dos meus olhos sem soltar meus cabelos. – Quando eu voltar a te chupar, te quero me olhando.. – minhas mãos embalavam movimentos firmes e precisos, Henrique parecia enfeitiçado, porque por mais que eu estivesse aos seus pés, o comando era meu. Ainda olhando nos olhos dele, passei a punhetar mais rápido aquele paü, baixando um pouco a cabeça para dar atenção também as bolas. Minha língua o provocava, e eu o puxava para dentro de mim boca, soltando logo em seguida. Ele dizia palavras de baixo calão enquanto suas pernas davam leves tremedinhas, isso me deixava ainda mais louca. Saber que eu o levava ao extremo era gratificante. Ele não deixou de me olhar, olhava cada gesto que eu fazia com a boca e mãos: subindo descendo, babando-o. Henrique ajeitou as mãos em meus cabelos, formando um r**o de cavalo. Meu pescoço inclinou para trás quando ele puxou os fios. Sua mão livre tirou as minhas de seu m****o, Henrique segurou a própria base, em seguida enfiou a rola até minha garganta. Prendi a respiração, acertando de bom grado as investidas que ele fazia. Ele mordia o lábio enquanto bombava sem parar. Entrando e saindo, entrando e saindo até que se afastou de mim. Não tive tempo de respirar, Henrique me beijou me jogando na cama. - Minha vez... – disse enigmático enquanto beijava entre meus s***s. - Não! – o impedi de descer com a boca. – Não vou aguentar, eu quero você. – arfei, as mãos dele seguraram o cós da minha calcinha puxando a mesma para baixo. O vi cheirar a peça, passar a língua e jogá-la no chão. Aproveitei a distração dele com a calcinha e levantei da cama, o empurrando pelos ombros até sentar sobre ele. - Você quer mesmo ficar no comando? – apertou minha cintura, mordendo meu lábio inferior. Fiz que sim e movi o corpo para frente e para trás. – Ah sua *** gostosa, esfrega essa *** no meu paü... – desferiu um tapa na minha b***a. Minha pele ardeu, e eu pedi para que ele repetisse. – Gostosa! – senti outro tapa, agora mais fraco que o anterior. - Ahh.. – continuei me movendo, meu c******s passando por toda a extensão do m****o dele.! - Meu Deus, Alice... – passou a mão pelo rosto. – Senta logo. - Seu desejo é uma ordem.. – O puxei pelo pescoço, ele ergueu o troco e se sentou na cama. Suas mãos grandes me seguraram pela cintura, me fazendo levantar um pouco. Como estava com as mãos livres o posicionei até minha a******a molhada. Gemi com o contato, sentando Henrique forçar meus quadris para baixo e os dele para cima. Ele entrou lentamente, gemendo rouco em meu ouvido ao se atolar em mim. Arfei e joguei a cabeça para trás, sentindo suas mãos me segurarem. - Tá tudo bem? – questionou paralisado. - Aham.. – mordi o lábio. – Ain... – gemi quando ele se moveu devagar. – Vai.. – abracei seu pescoço, segurando sua pele com as unhas afiadas e me movendo lentamente. - Gostosa! – me apertou quando dei uma sentada mais forte. – Senta gostoso, com força vai.. – disse entre gemidos colando a boca em meus lábios entreabertos. Fechei os olhos quando ele ergueu os quadris, ainda segurando em minha cintura. – Olha pra mim. – pediu. – Olha. Pra. Mim. – gemeu junto comigo a cada movimento, me fazendo abrir os olhos e mergulhar naquela imensidão que era seu olhar. – Olha como tá gostoso.. – mordeu meu lábio. – Vai amor, vai... - Ah meu Deus... – gemi alto quando senti meu útero contrair ao senti-lo crescer cada vez mais dentro de mim, me deitando na cama e entrelaçando nossos dedos, continuando o vaivém contínuo. – Amor... - Eu amo você. – me encarou nos olhos, ofegando, me fazendo fazer o mesmo. – Eu amo você. Eu amo você. Eu... – o interrompi com um gemido alto, seguido de mais outros. Parecendo entender os sinais que meu corpo dava, Henrique se moveu com ainda mais força, fazendo-me contrair quando o orgasmo chegou. Pressionei meu sexo no dele, o sentindo também a chegar no auge, seguido de uma sequência de gemidos e besteiras faladas ao meu ouvido sobre sua voz grossa. - Ah! – arfei quando ele saiu de dentro de mim e deitou ao meu lado, completamente ofegante. – Eu também te amo. – declarei, ainda trêmula. – Eu também te amo. – repeti, sentindo o sorriso dele sobre mim, e o olhei no fundo dos olhos. - Declaro oficialmente iniciada a nossa lua de mel! – cobri o rosto com as mãos ao me lembrar da noite em que havíamos perdido. - Estou desculpada por ontem? – fiz um bico, e ele se apoiou no cotovelo para me olhar melhor. - Ainda pergunta? Depois desse bom dia, acho que você está desculpada até por próximas raivas que com certeza me fará! – gargalhei, e ele me acompanhou. – Ainda está com fome? – assenti. – Eu imaginei. – riu e me puxou para cima de seu peitoral. – Vamos tomar um banho juntos... e depois um café, depois a gente pode ir ao paraíso das pedras. – fez cafuné em meus cabelos. - Ei! – levantou comigo no colo e me fez rir alto. - Você sempre será a minha maior motivação da vida, ok? – assenti. – Sempre.. – sussurrou no meu ouvido. – Sempre.
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