Camarim...cap. 4

560 Words
Valentina Já no camarim, tiro minha roupa e coloca um roupão, sento um pouco e fico olhando para o espelho, pensando que se não tivesse usado máscara na apresentação o delegato teria me reconhecido. Sou arrancada dos meus pensamentos com alguém entrando sem bater, tomando um tremendo susto. Não acredito, é o Brian, o que ele está fazendo aqui, quando abro a boca para pergunta, ele me interromper e logo vai perguntando quanto quero para transa com ele. Balanço a cabeça para ver se ouvir bem, ele volta a repetir, qual o meu preço para t*****r com ele. Ainda fala que está disposto a pagar qualquer quantia, para me comer. Mais que droga é essa, quem ele pensa que eu sou. Sem demora lhe dou um, tapa com todas as minhas forças. — Seu i****a, mereço respeito, só porque danço, não quer dizer, que sou obrigada a ir para cama com ninguém. E nem que você fosse, o último homem da terra eu iria para cama com você. Ele dá, um sorriso de lado e de repente me joga contra a parede, passa sua barba no meu pescoço e morde o lóbulo da minha orelha, me fazendo arrepiar e falar com sua voz grossa no meu ouvido. — Nunca mulher alguma se atreveu a me dá um tapa e logo uma p**a faz isso. — Agora você vai aprender a respeitar uma autoridade. Ele se aproxima ainda mais e me fez sentir seu p*u duro, não consegui dizer nada, apenas respiro ofegante e o encaro. Com sua mão grande, vai alisando minha perna delicadamente e sentindo meu perfume, esse gesto me faz fica molhada, nunca sentira essas sensações. Ele foi subindo e subindo, mais quando senti que ia para o meu sexo, me desesperei, pois, veio a imagem do meu passado, o empurrei rapidamente e comecei a chorar e o mandei parar. Ele me olha incrédulo e se afasta, sei que minha cara esta horrorizada, desde que… Nunca ninguém tinha me tocado. — S… saí daqui, seu i****a, me deixa em paz. Gritei com ele, o expulsando do meu camarim, sem dizer nada ele se vira e sai. Caio no chão e com as mãos no rosto choro como criança. Para piorar, eu estava gostando de tudo que ele estava fazendo, mais em simultâneo, veio a lembrança de quando fui violentada pelo meu namorado, a sensação foi horrível. Deste este ocorrido, nuca mais deixei nenhum homem se aproximar. Um pouco mais tranquila, me visto e tiro a máscara. Pego minha bolsa e vou para casa. Antes de ir confiro se ele ainda está na “boate” e o vejo com umas das vadias da dona Rosa no seu colo, ele está beijando seus s***s. Essa cena me incomodou um pouquinho, mais deixei de lado e sai. — Tchau! Seu Carlos, até amanhã. Digo ao segurança da “boate” ao sair. — Tchau! Val, até amanhã e dirija com cuidado. Diz ele e dá um aceno com a mão. Entro no carro e vou direto para casa, já é quase meia-noite e estou morta de cansada. Chegando em casa, coloco o carro na garagem, pego minhas chaves e entro bem devagar, não quero que meu filho acorde. Vou para o quarto, tiro minha roupa e tomo um banho bem demorado, saio, coloco meu pijama e me jogo na cama.
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