Valentina Rodrigues
A semana passou muito rápido e hoje voltarei a dança, não sei porque mas estou com uma sensação estranha. Na faculdade está tudo bem, a semana da palestra foi ótima, o gato do delegado sabe mesmo dá, uma boa aula.
A noite chegou e como sempre deixo o meu filhote com a Cris e vou para a ‘boate’. Já na ‘boate’ começo a me aprontar sou a atração principal, estou vestida com um short curto preto e uma blusinha da mesma cor.
Hoje optei por usa uma máscara, não sei o porque, mas quero ficar com ar de mistério.
Já pronta, ouço a minha apresentação, sendo a deixa para entrar no palco, sou chamada Esmeralda, não gosto de usar meu nome verdadeiro.
Entro ao som de Rihanna no palco, a “boate” está um pouco escura, a luz mesmo está aonde vou me apresentar.
Quando olho quase caio para trás, nas mesas da frente está o delegado gato com uns amigos, ele está muito gostoso com uma camiseta preta e uma calças (jeans), ele está bebendo e seus olhos de repente se volta para me.
Droga porque ele está aqui, nunca o vi nessa ‘boate’a antes.
Que bom! que hoje optei por usa máscara, tento me recompor e começar o meu ‘show’.
Então vamos nessa, começo a dançar bem sensual como nunca fiz, hoje vou dançar exclusivamente para ele, já que é sua primeira noite. Não tiro os meus olhos dos deles e ele retribui ficando vidrado em me.
Terminada minha apresentação, viro e vou embora para o meu camarim.
******Brian Sanches*****
Sei que hoje é segunda-feira, mais o Lucas não para de atormentar, para irmos à reinauguração de uma ‘boate’, ele disse que tem uma dançarina linda como atração principal. Tô muito cansado, porém faz tempo que não trepo e meu amiguinho está precisando muito descarregar.
Passei a última semana da delegacia para a faculdade, estou necessitando me divertir um pouco.
Chegando na ‘boate’, vamos direto para as primeiras mesas, é bem grande e luxuosa. Tem várias garçonetes só de “lingeries” atendendo os clientes.
Quando sentamos na mesa, vem logo umas putas se junta a nós, meu amiguinho já foi dando sinal. Pedimos um whisky e ficamos esperando o “show” da tal Esmeralda.
Não demorou muito e as luzes foram ficando mais baixa e apenas o palco a nossa frente estava bem iluminado.
Uma música de Rihanna acho, começou a tocar, uma mulher entrou bem sensual no palco, ela usava uma máscara, veste um shortinho bem curto preto e uma mine blusa da mesma cor. Seu corpo é escultural, tudo na medida certa, nada exagerado.
Eu fiquei hipnotizado por ela, seu jeito não me é estranho, suponho que ela está um pouco nervosa, travou por uns minutos, mais logo voltou a se e começou o seu ‘show’ e que “show”.
Porra que mulher é essa, meu p*u está quase rasgando a minha calça, sem falar que minha cueca está toda molhada de t***o, só de ver-la dançando sensualmente, até parece que está dançando para me.
Da hora que ela entrou, até sair não consegui tira meus olhos dela, tenho que conhecer essa tal de Esmeralda, estou parecendo um adolescente que vem pela primeira vez em uma ‘boate’.
Levanto-me e vou discretamente até o seu camarim, bato e como ninguém respondeu entro, quando ela me ver, toma um susto. Ela ainda ta dê máscara e de roupão cinza.
Fui direto ao ponto e perguntei quanto ela queria para trepa comigo, imediatamente ela me olhou incrédula, então voltei a repetir, qual era o seu preço, eu estou disposto a pagar bem caro só para come ela.
Nessa hora sentir meu rosto queimando, tinha levado um, tapa, não acredito que acabei de levar um tapa de um p**a qualquer.
Ela me olha com fúria e diz merecer respeito, só porque dança não é obrigada a ir para cama com ninguém.
E ela nunca iria para cama comigo, nem que eu fosse o último homem na terra.
Sorrio com sua petulância, nunca nenhuma mulher se atreveu a fala comigo assim e ainda mais me bater. Peguei ela e coloquei contra a parede, passei minha barba em seu pescoço, depois mordi o lóbulo da sua orelha, sinto seu corpo arrepiar.
Cheguei bem perto do seu ouvido e com minha voz firme falei.
— Nunca mulher nenhuma se atreveu a me dá um tapa e logo uma p**a faz isso.
— Eu vou ter que lhe ensinar como respeita uma autoridade.
Cheguei mais junto e a fiz sentir como meu p*u estava duro, sua respiração estava acelerada, ela nada falou, apenas me encarava com seus lindos olhos castanhos.
Peguei minha mão e fui subindo bem devagarinho, sentindo sua pele macia e o perfume doce, antes que pudesse chegar em seu sexo, ela ficou desesperada começou a chora me pedindo para parar.
Eu tomei um susto com sua reação, como uma v***a poderia fica tão desesperada. Não faria nada sem seu consentimento, não sou tão desprezível assim.
A liberei e ela se afastou, com um medo estampado na sua cara.