descoberta...Cap.8

1452 Words
Valentina Pego a Cris na cafeteria e seguimos para casa, mas antes dou uma paradinha no supermercado, quero comprar algo para fazer uma macarronada, faz tempo que não faço esse prato. — Miga nem te conto, hoje eu dei de cara com o delegato, o da palestra. — O que ele queria Val? Vai conta logo, conta. Diz ela toda animada. Ficamos conversando e contei tudo até sobre a noite da “boate”, ela ficou chocada com os babados como diz ela. A Cris entende o meu medo e não me força muito para sair com alguém. Hoje ela vai comigo para “boate” ela quer conversar com a sua mãe Rosa. A Rosa dona da “boate” é a mãe dela, elas não se dão muito bem, devido à vida que ela leva. Hoje deixaremos o Enzo com uma babá, ela já fica com ele quando a Cris precisa sair. Enfim em casa, entramos e a Cris vai trocar o Enzo e eu vou fazer o almoço. Depois do almoço deixo o Enzo vendo tv. A Cris vai lavar a louça e eu vou estudar, pois, tenho prova amanhã… … Já está quase na hora de ir para a ‘boate’ dou um beijo no meu filho lindo, pego minhas coisas e chamo a Cris, nos despedimos da Juju, babá do Enzo. Na “boate” vou direto para o camarim e a Cris vai até à dona Rosa, que está no bar dando algumas ordens. Daqui a pouco é a minha vez, antes de entra dou uma olhadinha rápida, que bom que o delegado não está, então posso dançar sem máscara. Decido em me vestir de policial, sei que os homens babacas dessa “boate” adora ver uma mulher de policial. Que o “show” comece e lá vou eu, policial Esmeralda, como sempre a “boate” está lotada só para prestigiar a Esmeralda, a ver dançar, eu não gosto muito, mas é o que me sustentar desde sempre. Termino agradeço e volto para o meu camarim, quando entro a Cris está toda animada porque conheceu um gatinho e hoje ia tira o atraso. — Val miga, você não vai fica chateada por volta sozinha para casa, não né. Pegunta a Cris. — Não miga, pode ir tirar o seu atraso. Rsrsrs Volto para casa e me despeço da Juju, ela sai e eu vou toma meu banho e cair na cama. Acordo e faço o de sempre, quando vou acordar a Cris, ela não esta na cama, a safada não dormiu em casa, a noite foi boa para ela. Vou para a cozinha e começo a preparar o café matinal quando ouço a porta abri e ela aparece com um sorriso de orelha a orelha. — Aí minha linda amiga, que transa gostosa foi a que eu tive ontem a noite, foi maravilhosa, Lucas f***r muito gostoso. — Quer dizer que você já se apaixonou pelo, tal do Lucas. Pergunto fazendo cara feia. — Eu viciei no p*u dele miga. Diz ela se jogando no sofá. — Sei não Cris, você só transou com ele uma única noite e já viciou, você só pode ser louca. — Eu marquei de me encontrar com ele e o amigo dele, nesse final de semana. — E aonde vocês vão se encontrar? Pergunto. — Na “boate”é claro, eu disse que a minha amiga gatona dança lá. — Você o quê? Digo fazendo cara de chocada. — Já está mais que na hora de você Valentina conhece um, cara bacana, um homem de verdade. Diz ela me dando um sorriso. — Cris, você sabe que eu não consigo me relacionar com nenhum homem né. — Sei miga, sei mais nem todos são escrotos como o seu primeiro namorado. — Ta certo, vou tenta por você. Digo e volto a fazer minhas coisas. A semana passou rápido e agradeço pelo delegado não ter aparecido mais na “boate” Dance, assim consegui dança sem a máscara, como sempre fazia. Na faculdade está tudo indo a mil e o Enzo a cada dia que passa ele quer saber do pai. Como eu vou conta-lhe, que o pai dele não quis saber dele. Hoje é o dia que vou encontrar com o amigo do peguete da Cris, eu não tive escolha. Já está quase na hora de irmos para o Dance, decido por leva uma roupa mais bonita, já que tenho um encontro, graças a Cris. A Juju vai ficar novamente com meu filho, ainda bem que ela topou fica com ele em cima da hora. — Vamos Cris, você sabe que eu não gosto de chegar atrasada né. — Sua mãe não liga, mais é um trabalho e não posso atrasar. Ela vem toda animada, está usando um vestido preto de alcinha um pouco curto, uma sandália gladiador alta, está bem maquiada, seu cabelo tem alguns cachos nas pontas, esta super linda. Na “boate”, eu cumprimento a todos e vou para o camarim, tem umas meninas que não gosta muito de me, pois falam que sou protegida da dona Rosa. E falando dela, eis que dona Rosa entra me pedindo para volta a usa a roupa de policial, pois da última vez os homens adoram e hoje está lotada a boate, só para observar a policial esmeralda. Digo que tudo bem, ela sai e eu vou terminar de me arrumar. A Cris ficou lá no bar, era aonde se encontraria com o Lucas e seu amigo. Luzes apagadas é a minha vez de aparecer toda linda e com uma música ótima. Entro e começo o meu “show” danço e começo a tira a farda da polícia e jogo para os, cara que estão embaixo. Quando estou tirando o short, que olho para o bar, quase morro, o delegado Brian está lá me olhando com o rosto em choque. Droga, mil vezes droga, isso não poderia acontecer, ele não devia ter me visto assim, não aqui, não nesse estado, com certeza ele vai saber que sou a mesma que esbarrou nele, na universidade. Saio no meio da apresentação, vou direto para o camarim, pego minhas roupas, me visto rapidamente e antes que consiga ir embora o delegado já está na minha frente. — Droga. Digo e dou um passo para trás. — O que você está fazendo aqui? Pergunto tentando não chorar. — Então quer dizer que a louca da faculdade é a p*****a da “boate”. Diz com toda ironia e arrogância do mundo. — Quando Lucas me falou que a tal dançarina era parecida com a garota da calçada, juro que não acreditei. — Q… quem é Lucas? Pergunto, mais já sei de quem ele está falando. — Você com essa carinha de anjo, na verdade, é uma p**a de uma diaba. — Se você veio aqui para me maltrata, pode dando meia volta e sumir da minha frente por favor. Digo e vou em direção a porta, quando sinto ele segurar meu braço com força. — Droga, você está me machucando. Falo tentando me solta dele. — Agora sei porque você falou, que não precisava de compromisso para ter um filho, seu filho é de qualquer um que você se deitou sua vagabunda. — Não fale do meu filho, você não me conhece seu cretino miserável. E dou-lhe um, tapa novamente. Ele me puxa e me prende em seus braços fortes, em seguida diz com raiva entre os dentes, que eu vou aprender a nunca mais bater em uma autoridade, uma vez ele deixou passar mais hoje não. Mesmo com medo dele, pergunto se ele vai me bater. Ele sorrir e de repente cola seus lábios nos meus. Seu beijo é gostoso, em uma fúria nele, que me deixa sem ar, sua língua pede passagem para encontrar a minha e mesmo querendo resistir, me entrego ao seu beijo. Quando nos afastamos ele continua falando, coisas horríveis e pega de sua carteira um tanto de dinheiro e me mostra. — Essa quantia é o suficiente para você f***r comigo. — Q… quê? Mais que p***a é essa, seu babaca, eu não sou prostituta, apenas danço e mais nada. — Isso é um trabalho como qualquer outro, é através dele que sustento meu filho. Falo chorando, fecho minhas mãos e começo a bate no seu peito. — Sai daqui seu i****a, saiiiii daqui… — Quando vejo a Cris entrar, a abraço forte e peço que ela tire ele da minha frente, eu nunca fui tão humilhada na vida como hoje. — Por favor Lucas, leve seu amigo para fora daqui, por favor. Pediu ela e assim ele fez
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