Valentina
Não consegui presta muita atenção na aula hoje, meus pensamentos estavam no Dr.Brian, acredito que seja porque não o verei novamente, o sinal toca me tirando dos meus pensamentos, saio em direção ao estacionamento para pegar meu carro.
Entro no carro e vou busca o Enzo, quando estaciono, noto umas viaturas e vários polícias armados, eles estão a menos de cinco metros da escolinha do meu filho.
O que será que aconteceu para ter tantos polícias?
— Bom dia! Seu José, o senhor sabe me dizer o que está acontecendo por aqui, para ter tantos polícias. Pergunto espantada ao porteiro da escolinha do Enzo
— Minha filha, parece que eles estão fechando uma fábrica de drogas.
— Não acredito que tem uma fabricação de drogas a frente da escola, que pais é esse que estamos vivendo. Falo balançando a cabeça em negativação.
— O mundo está perdido, minha fia.
— É verdade seu José, mais não é o mundo e sim as pessoas, elas que estão mudando.
Sei que cheguei um pouco cedo para pega o Enzo, mais não me importo em esperar, até porque gosto muito de conversar com seu José, ele me faz lembrar do meu pai.
Quando observo novamente noto o delegado gostoso e babaca, ele está lindo de morrer com um colete e segurando uma arma. Ele algema um, cara e de repente seus olhos encontrar os meus, ele colocar o suspeito na viatura, fala algo para outro policial e vem na minha direção.
— O que você está fazendo aqui no meio da rua? — Não está vendo que é perigoso. Diz com um tom autoritário.
— Não estou no meio da rua, estou na calçada e não lhe devo explicações do que vim fazer aqui. Mais como sou educada, vou lhe responder, vim buscar o meu filho. Digo secamente.
— F.. Filho?você tem filho?
-sim, porque o espanto?
— Você não é nova demais para ser mãe, espera um segundo, lembro quem é você... É a louca que esbarrou em me uma semana atrás na universidade.
— Sim, mais louca é a sua avó, seu i****a.
— Olha como fala comigo garota ou vou acabar lhe prendo por desacato a autoridade.
— Prender por qual motivo, se estou no meu canto tranquila, ai você surgiu do nada puxando assunto não sei por qual motivo, só para me chama louca e quando respondo à altura quer me prender.
— Você é muito petulante para uma garota tão bonita, se não fosse casada e por cima uma louca, ia lhe mostra como se comporta com um delegado.
— Para o seu governo, não sou casada, para ter filhos não precisa está comprometida e louca você vai descobrir se continuar a falar comigo. É melhor você sair da minha frente ou te meto um possesso por assédio, seu babaca.
Falo e entro para buscar o meu filho, deixando-o puto da vida comigo, quem ele pensa ser para me tratar assim.
Pior que desrespeitei uma autoridade e ele poderia me prende se quisesse.
Mais ele também me assediou, então estamos empatados.
— Mamãe, mamãe. Diz o Enzo gritando e correndo para junto de me.
— Meu amor, vamos para casa.
— Vamos mamãe.
Pego ele nos braços e saímos, vejo que o delegato ainda está na casa com os outros policiais, ele me olhar com uma cara de poucos amigos. E daí ele é só um babaca gostoso.
Coloco meu filho na cadeirinha e vou para o lado do motorista.
*******Brian Sanches*****
Chegamos na casa onde está os traficantes, cercamos o local, vou à frente e arrombo a porta, entro e dou voz de prisão a todos.
— Parados todos vocês, quero vê-lo na parede e fiquem com as mãos nas costas, se fizerem alguma gracinha vou atirar.
Algemamos a todos e encaminhamos para a viatura. Quando estou colocando um marginal na viatura, noto uma garota de costas que me faz lembra a dançarina, peço para o Lucas toma a frente e vou na sua direção.
Só fui falar com ela, porque me fez lembra muito a v***a dançarina, tem a mesma cor de pele, o cabelo é escuro e grande, sem falar a altura que é a mesma 1,65.
Ela é muito petulante para uma garota tão bonita, fico furioso com a rapidez que me confronta, adoraria lhe ensinar bons modos. Logo me vem na mente o que eu poderia fazer com ela, como forma de castigo, isso já faz meu p*u dá sinal.
Ela sai me deixando falando sozinho, fico mais furioso do que já estou, quem ela pensar ser para vira as costas para me.
Na delegacia o Lucas me chama para voltarmos na “boate” novamente para comemorar o sucesso do caso. Mais eu não estou com disposição, então falo que vou deixar para próxima e ele sai me chamando babaca.