Capítulo 06

1315 Words
Terror narrando A mina estava toda perdida, tensa, eu reparei que conforme eu fui me aproximando dela, ela estava quase desfalecendo, toda mole, e só pra irritar eu passei a mão no seu cabelo e cheirei seu cangote, queria ver a reação dela, e realmente, ela não é das putas que eu sou acostumado, se não ela já estaria de joelhos chupando o meu p*u, o bigode me paga, esse desgracado, ele vai ver, eu vou matar esse infeliz Eu questionei ela que virou de frente pra mim e eu via o pânico nos seus olhos, sua pele corada, seus cabelos cacheados bem definidos, e de fato ela estava muito cheirosa Essa menina era toda quietinha no morro, nunca vi envolvida com ninguém do tráfico, por mais que eu não me interesse pela sua vida, saber o que ela veio fazer aqui não sai da minha mente, até porque deve ter um bom motivo pro bigode ter escolhido ela, já que p**a pra vir me ver era o que não faltava naquele morro - te fiz uma pergunta, e odeio esperar respostas- eu falo sério vendo ela arrumar a feijoada no pote pra mim tentando disfarçar o seu nervosismo - se eu estou aqui é porque eu sei o que vim fazer- ela rebate toda grossa e eu me levanto na mesma hora e prendo ela na parede segurando o seu pescoço - dobra a sua língua pra falar comigo, você não está falando com os seus colegas, me respeita ou você sai daqui no primeiro sino - eu falo e ela me olhava nos olhos e aquilo me incomodava - agora já que sabe o que veio fazer ajoelha e chupa o meu p*u - eu falo me afastando dela e abaixo a minha bermuda e meu p*u estava mole - bate uma pra mim- eu ordeno e eu sentia o meu corpo suando frio, uma febre do c*****o Ela se ajoelhou e começou q b*******a, mas ela estava perdida, e isso me irritou - não sabe b*******a punheta não c*****o ?- eu falo puto e coloco a mão dela do jeito certo e ela me olha atravessada Ela começa a bater mas meu p*u não ficava duro de jeito nenhum, eu levantei ela, arranquei sua blusa nervoso e comecei a chupar seus p****s gostoso, ela tem um corpo lindo, e toda perdida e ignorante, mas calada fica perfeita Eu batia punheta enquanto alisava todo o seu corpo, chupava os seus s***s e nada do meu p*u ficar duro, eu não sei o que estava acontecendo comigo, eu nunca falhei com ninguém, eu estou louco pra fuder, não é possível que o meu garoto vai me deixar na mão agora, eu vou surtar mesmo - p***a- eu falo puto é jogo ela na cama e puxo a sua legging Ela estava muda, do jeito que eu gosto, ela não falava nada, porque quando abre a a boca só fala merda. Deixei ela nua na cama e fiz algo que eu nunca faço, cai de boca na sua b****a, ela é muito apertada, sua b****a é pequenininha, eu fui chupando ela todinha e seguia batendo punheta mas nada do meu garoto funcionar - p***a não é possível- eu soco a cama e me sento de costas pra ela - terror você tá bem ? É algo de errado comigo ? Eu tô aqui para da fazer a minha parte- ela fala se sentando na cama - vem aqui, me chupa - eu falo e coloco a boca dela no meu p*u do jeito que estava, eu guiava sua cabeça do jeito que eu gosto, mas o bagulho não funcionava de jeito nenhum, eu já estava entrando em desespero - pera aí, calma- ela fala quando eu pressionava a cabeça dela com força no meu p*u - você tá bem ? Você tá suando, sua pele tá até vermelha - ela fala e eu começo a suar ainda mais frio e nervoso eu começo a andar de um lado para o outro da cela - arruma tuas coisas, tu vai embora - eu falo com ódio sem conseguir olhar pra ela e batendo punheta igual desesperado mas não funcionava Ela vestia a sua roupa e eu olhava pra ela, eu queria muito fuder aquela bucetinha pequena, essa morena é exclusiva, ela não é rodada, eu não podia perder essa oportunidade, eu estava entrando em pânico e comecei a socar o colchão enfurecido - você tá me assustando - ela fala com voz de choro e eu encaro ela feito um animal - isso nunca me aconteceu, eu nunca brochei, eu preciso fuder, p***a- eu falo estressado - por que você não come um pouco e depois tentamos de novo ?- ela sugere ainda encolhida no canto Eu visto a bermuda muito puto, tá um calor do c*****o e eu estava tremendo de frio, eu não acredito nessa p***a, não é possível um bagulho desse, eu tô revoltado comigo mesmo - terror, você está tremendo, você tá bem ? Seu lábio tá ficando meio pálido - ela fala do cantinho da parede - eu tô queimando em febre, mas eu tô bem - eu falo e ela se aproxima e coloca a mão na minha testa mas tira rápido Quando ela se aproximou e eu senti o seu cheiro eu agarrei ela de novo e comecei a chupar o seu pescoço tentando ficar e******o - terror não vai funcionar, você tá ardendo em febre, você tá doente, precisa ir pra enfermaria, e por isso que não tá funcionando- ela fala se afastando de mim - ah que alívio não é nada de errado comigo - ela fala baixo mas eu consigo escutar e me calo me sentindo envergonhado pela primeira vez na vida - tem que funcionar, vai funcionar - eu falo e começo a comer a comida dela, e o frio ainda me consumia mas eu estava focado em fazer meu p*u funcionar - você não precisa ficar com vergonha, você tá doente, isso é normal- ela fala e eu olho bolado pra ela - é experiente nisso né ? - eu a questiono - pra saber tanto assim - eu falo e ela da risada negando - não terror, pelo contrário- ela para na minha frente me olhando bem séria - eu sou virgem- ela fala e dá um nó na minha mente e me fazendo engasgar com a comida Virgem ? Como assim ela é virgem ? Não é possível uma parada dessa, virgem ????? - o que tu veio fazer aqui dentro sabendo que ia ter que dar pra mim se tu é virgem ?- eu falo bolado encarando ela que vira de costas pra mim na mesma hora - eu tenho os meus motivos pessoais, isso não é da sua conta, o que importa é que eu vim e tentei fazer a minha parte, agora termina de comer e no primeiro sono eu vou embora se você quiser já que não funcionou- ela fala ainda de costas pra mim e aquilo me ferve o sangue - escuta aqui, eu já te disse que você não tá falando com qualquer um - eu falo apertando o pescoço dela com força - isso nunca me aconteceu, e se alguém souber disso eu mato você, entendeu ?- eu falo e solto ela que começa a tossir com falta de ar e eu volto a comer completamente perturbado por essa visita horrível que eu estou tendo, não era pra ser assim, tudo saiu diferente do que eu planejei, que inferno. Ela estava ali parada no canto e eu me sentei pra comer tentando entender tudo o que estava rolando, é muita informação na mente do vagabundo num dia só Eu olhei pra ela enquanto eu comia e ela estava distante, com o olhar perdido, e com o semblante de quem estava confusa e horrorizada
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