□ CAPÍTULO 2

3009 Words
YASMIN NARRANDO Quando o desejo fala mais alto a gente faz coisas sem medir as consequências….até por que acha que não terá nenhuma. Não é mesmo? Meu último relacionamento foi a mais de dois anos e estava sem sexo a mais de um ano. Quando percebi que aquele moreno de quase dois metros de altura e olhos verdes me olhava com desejo, não pensei duas vezes… fui e dei mesmo, dei gostoso e, até então, sem nenhum arrependimento. O problema foi só descobrir que, naquela mesma manhã antes de me dar um dos melhores orgasmos que já tive na vida, ele, o Sr. f**a perfeita havia comprado a companhia em que eu trabalhava e, provavelmente pensava que eu “alegrava” de uma forma diferente os passageiros. De nada adiantaria eu dizer que aquela tinha sido a primeira vez que isso aconteceu. Bom o que está feito está feito né…afinal se ele disser o que aconteceu terá que dizer que comeu uma de suas funcionárias…. acho que ele não arriscaria. Como era meu patrão provavelmente não o veria mais tão cedo. Ainda bem! Terminada a bendita reunião fomos liberados e, como estava de folga até o dia seguinte, resolvi passear por São Paulo e esquecer tudo isso. Fomos eu, Junior e Paloma. Paloma havia entrado de férias naquele dia, eu retornaria ao trabalho no dia seguinte as 06:00 e Junior a tarde. Então resolvemos aproveitar a folga para colocar a fofoca em dia. Já era noite quando fomos para o hotel que a companhia havia nos hospedado e Junior e Paloma resolveram ir pra noitada. Eu decidi que não ia, pois trabalharia cedo no outro dia. Então fui para meu quarto descansar e voltar a pensar no Sr. f**a perfeita. Quando bateram a porta, abri e era Paloma pra me convencer a sair… eu disse não. Novamente batem a porta e era Junior pra me convencer também… disse não e ele ainda levou meu glos emprestado (Junior é gay… o melhor amigo que tenho). Tomei banho e assim que acabei de colocar meu pijama batem a porta novamente. Já abri a porta aos gritos: — Mas que saco, eu já disse que não vou sair hoje… vocês são chatos pra c*****o hein. — Nossa! Pra que tantos insultos e palavrões Srª Perez, se não quer sair não saia e pronto. Sim…era ele, parado ali na porta do meu quarto de camisa ¾ e calça social, com um estilo mais informal e ficamos ali: ele parado me olhando com aquele sorriso de canto de boca e eu estática sem nem respirar direito. Pensei em perguntar como ele sabia que eu estava ali, mas como e dono da empresa não seria difícil descobrir onde estava cada um de seus funcionários. — Posso entrar ou vamos ficar aqui no corredor? — Acho melhor não Sr. Eduardo — Só quero falar com você Yasmin, nada mais. — Não acredito que tenhamos o que falar senhor, prefiro que o senhor vá embora, se não se incomodar — Bom, eu me incomodo sim, com licença. E dito isso tirou minha mão da porta e entrou, sem cerimônia nenhuma. — Acho melhor fechar a porta, ficaremos mais a vontade. — Afinal, o que você quer comigo? A gente fez sexo? Ok! Posso ser demitida por isso? Ok também! E mesmo que não acredite isso nunca havia acontecido antes. — Bom, antes de mais nada, você poderia colocar uma roupa? Por que é muito difícil conversar com você vestida assim… tão linda e sexy com esse pijama. — Bom, eu estou bem assim. Você não vai demorar, então não preciso me vestir. Fala logo. — Olha só Yasmin, quero esclarecer umas coisas. Primeiro não pretendo te demitir. Segundo eu não disse quem era pra não causar nenhum constrangimento entre a gente. Terceiro somos adultos e fizemos sexo, não precisa ter esse clima entre nós, e quarto se você diz que nunca fez isso antes não tenho porque duvidar. Ok? — Tudo bem. Desculpa! Mas, é que essa foi uma situação inusitada pra mim, você nem sabe o quanto. Enquanto ele falava eu só podia pensar em como ele é gostoso e o quanto eu queria repetir aquele sexo intenso do avião. Em meio aos meus devaneios ele se levantou e estendeu a mão dizendo: — Estamos bem então? — Claro, tudo certo. Bom então até mais ver Sr. Eduardo. Disse isso me encaminhando até a porta para abri-la muito contra a minha vontade e pedir que ele saísse dali. Ele parou na porta e me olhou de cima a baixo, gelei e ao mesmo tempo me senti úmida. Tentando disfarça eu disse: — Mais alguma coisa senhor? – Sim… Você! Dizendo isso fechou a porta, me pegou pelo quadril me fazendo entrelaçar as pernas em sua cintura e me esmagando contra a porta. Juro que eu quis resistir, mas a emoção atropelou a razão e eu queria aquilo mais que tudo. — Ficaram faltando algumas coisas que não pude fazer naquele avião e vou fazer agora Srª Perez, ok? E me beijou… daquele jeito que ele sabe bem fazendo novamente o tempo parar a meu pedido. Enquanto me beijava foi em direção a cama. Nos ajoelhamos na cama e ele começou a percorrer meu corpo com aquelas mão enormes sem parar de me beijar. Então decidi que também ia participar daquela brincadeira, desabotoei sua camisa e pude sentir aquele peito rijo sob minhas mãos. Apalpei e arranhei ao meu bel prazer… e o beijo ficando cada vez melhor. Senti sua língua percorrendo meu pescoço e descendo em direção aos meus s***s e sem tirar meu pijama mordiscou o bico do meu peito sob a blusa, gemi baixo mas o suficiente para ele levantar o olhar como quem diz: “já sei onde começar”. Sendo assim tirou minha blusa e então chupou meus s***s como se fossem a fruta mais deliciosa do mundo. Enquanto chupava um brincava com os dedos no outro. Apertava, mordia, beijava, lambia… e eu delirava de prazer. Achei que iria go.zar com aquilo tudo. Quando voltou a me beijar tinha mais desejo, mais força, mais tudo. Deitou sobre mim e desceu pelo meu corpo deixando um rastro de beijos e mordidas por onde passava, dedicando mais um tempo aos meus se.ios que já estavam doloridos… mas, era aquela dor deliciosa. Quando chegou a minha barriga se preparou para tirar meu shorts, e o fez… salivando de desejo quando viu que não estava de calcinha. — Senhorita Perez, me excito ainda mais só de saber que esse tempo todo a senhorita estava sem calcinha. — Não uso peças íntimas em casa… nem para dormir — Vou me lembrar disso. Agora abre as pernas que eu quero ver essa bo.ceta gostosa. Como um animal adestrado eu fiz o que ele pediu, implorando com os olhos para que ele me chupasse naquele hora. Mas ele não fez, gostava mesmo de brincar e adorava me ver ali, do jeito que ele queria… totalmente aberta pra ele. Então começou a lamber minha barriga e, quando descia na direção que eu queria, ouvi seu celular tocar. Mas que merda (pensei comigo). Ele atendeu: — Boa noite… não, eu não vou, estou resolvendo assuntos pendentes. Fiz menção de fechar as pernas e me levantar, mas ele me deteve com uma das mãos, parou a ligação e disse: — Fica ai, do jeito que eu deixei, isso aqui não vai demorar, mas não se preocupe, você nem vai perceber que eu estou em uma ligação. Dizendo isso voltou a sua ligação e, ao mesmo tempo, começou a percorrer meu corpo com as mãos até chegar a minha bo.ceta, que já estava encharcada a essa altura. E ali ele ficou brincando por um tempo enquanto (mais uma vez) eu me contorcia em suas mãos. Quando fechei os olhos senti seus dedos entrando em mim (enquanto ainda estava ao telefone)… arqueei as costas e gemi de pra.zer. — Silêncio Srª Perez, por favor, não faça barulhos. Esta ligação é importante, fica quietinha tá!? (dito isso continuou me penetrando com aqueles dedos diabólicos). Como não fazer barulho? Como me manter em silêncio sendo torturada daquela forma? A melhor tortura que se pode sofrer. Eu não queria ficar quieta… não naquela hora… não com ele ali… não daquele jeito. E ele continuou com os dedos entrando e saindo de mim em uma cadência deliciosa, eu seguia seus movimentos com o meu corpo me esforçando para não fazer barulhos. E continuou na ligação, me olhava nos olhos enquanto falava ao telefone e movia os dedos dentro de mim. — Vou ter que desligar agora Srª Sanches. Como já lhe disse tenho um assunto pendente a resolver e não poderei estar com vocês hoje. Bom jantar e boa noite. Sanches? Esse é o sobrenome da minha chefe… pensar que ele me fo.dia com os dedos enquanto dispensava minha chefe me excitou ainda mais. Encerrou a ligação, jogou e telefone de lado e disse: — Como você foi uma boa menina, agora vou fazer uma coisa que não pude fazer no avião. Vou chu.par você, chu.par muito, chu.par até você go.zar descontroladamente na minha boca. Entendeu? Ah! E agora eu quero ouvir você gemer. Entendeu? — Sim… Oh! Por favor. Então ele começou a chu.par meu gre.linho com uma maestria de quem sabe como dar pra.zer a uma mulher. Chu.pava rápido… devagar…lambia.. mordiscava de leve ao mesmo tempo que suas mão brincavam com meus se ios novamente… e eu me contorcia em sua boca, segurando sua cabeça contra minha bo.ceta eu apertava querendo mais e mais. Quando senti sua língua dentro de mim, arqueei as costas. — Boce.tinha deliciosa, como eu imaginei… geme pra mim… geme minha pu.tinha, geme com minha língua na sua bo.ceta. Suas palavras me excitavam ainda mais… Gemia e me contorcia desesperadamente e, sem perceber, comecei a fechar as pernas. Era um sinal de que o orgas.mo estava chegando. — Não fecha as pernas… deixe elas bem abertas que eu quero chu.par muito essa bo.ceta ainda… tá uma delicia… molhadinha do jeito que eu gosto. Eu já não aguentava mais aquilo, queria go.zar... queria o ápice do pra.zer com ele... queria chegar no puro êxtase que só ele conseguia me oferecer. Quando ele parou, acabou de tirar a camisa, deitou entre minhas pernas me impossibilitando de fechá-las: — Agora você vai go.zar pra mim, vai go.zar com minha boca chupando seu gre.linho e meus dedos te fu.dendo… É isso que você quer não é sa.fada? Eu não conseguia falar nada, só dizia sim pra tudo que ele mandasse. E assim foi: ele voltou a me chu.par e me fo.der ao mesmo tempo… no mesmo ritmo…com mais desejo ainda e eu não aguentei e go.zei… go.zei muito. E como ele disse: go.zei descontroladamente na sua boca. E ele continuou a me chu.par não sei por quanto tempo… perdi a noção totalmente… Por alguns instantes acho que desmaiei… não tinha forças pra nada. Até senti sua boca na minha com um beijo calmo e tranquilo. — Tudo bem? — disse com aquele sorriso de canto de boca — Sim… tudo ótimo. — sorri de volta — Te chupar foi do jeitinho que imaginei… uma delicia. — Sério que você imaginou como seria me chupar? Teve tempo pra isso em um dia tão importante como hoje? — disse sorrindo — Você nem faz idéia do que imaginei pra nós senhorita Perez. — e sorriu…agora um sorriso malicioso Voltamos a nos beijar, afinal ainda tinha muita coisa pra acontecer. E a intensidade do beijo foi aumentando trazendo de volta todo aquele desejo de sempre. Pensei: agora e minha vez…dois podem jogar este jogo. Fiz com que ele ficasse de joelhos a minha frente e fui beijando seu corpo todo: boca, orelha, pescoço, peito, barriga… até chegar onde eu mais desejava: aquele p@u que me deu tanto pra zer no banheiro do avião. Beijei e mordi por cima da cueca sentindo ele se contorcer e quando tirei aquele mastro pra fora percebi porque senti dor quando tran.samos no avião: não era muito grande, mas era grosso…muito grosso… o mais grosso que já vi. Pensei comigo: coitada da mulher que perder a virgindade com ele. Mas fiquei admirada e maravilhada imaginando que aquilo tudo ia entrar em mim de novo… Olhando em seus olhos comecei a chupar a base e fui subindo até a cabeça… bem devagar… e de novo… de novo… e de novo, quando abocanhei (com sacrifício) aquele p@u enorme e vi que ele virou a cabeça e gemeu de pra.zer, aumentei a velocidade e massageava suas bolas enquanto me deliciava com aquela pi.ca enorme na minha boca. Enquanto chupava ia arranhando suas costas, peito barriga…e chupava mais e mais forte, queria senti-lo todo na minha boca, queria dar a ele tanto prazer quanto ele havia me dado. Então ele segurou minha cabeça e começou a fu.der minha boca com ainda mais velocidade. Percebi que o Sr. f**a perfeita gosta mesmo é de dominar a tran.sa. Então decidi ser dominada. E assim fu.deu minha boca até que eu quase engasguei. Ele me levantou pelo cabelo e me jogou cama, acabou de tirar roupa e se ajoelhou entre minhas pernas brincando novamente com seu p@u na minha b****a assim como fez no avião, descia e sobia seu p*u pela minha bo.ceta, esfregava a cabeça dele com força no meu gre.linho (ainda inchado por culpa daquela boca maravilhosa), quando colocou a cabeça do p@u onde mais eu desejava, levantei a cintura na intenção de me encaixar nele… foi em vão, ele logo tirou e sorriu com canto de boca novamente… para me mostrar que era ele quem estava no comando. A essa altura eu já não aguentava mais, queria ele… precisava dele dentro de mim mais uma vez. Eis que ele entende minha súplica, segurou minhas mãos acima da cabeça, me olhou nos olhos: — PEDE safada… pede o que você quer — sussurrou na minha boca — ME FO DE… agora… por favor. E com seu sorriso de canto de boca ele me pe.netrou novamente, dessa vez bem devagar. Dessa vez eu pude sentir cada centímetro dele entrando em mim. Dessa vez não houve dor… só prazer. Quando em fim o senti todo dentro de mim, ele se abaixou, me beijou e começou um movimento de vai e vem na mesma velocidade do beijo: quando o beijo era calmo, ele metia bem devagar e quando o beijo era mais intenso ele metia mais forte… e eu adorando aquilo tudo. Não me lembrava de alguém que tivesse me dado tanto pra.zer assim. Até que seu beijo foi descendo para o pescoço e chegou aos se. ios novamente… enquanto metia, agora mais forte que antes, ele chu.pava meus pei.tos com aquele mesmo desejo que me enlouquecia. E quanto mais eu gemia mais ele aumentava a intensidade das estocadas na minha boce.ta e a mamada nos meus sei.os. Isso já era demais pra mim, comecei a me contorcer. Isso era sinal de que mais um orgas.mo se aproximava. Ele percebendo isso, com uma das mãos segurou forte minha cintura de modo que eu não conseguia me mexer e meteu mais fundo… meteu mais forte…meteu mais rápido… como ainda não tinha feito: — Quer go.zar de novo é minha pu.tinha? Então go.za pro seu macho…go.za AGORA. E como se estivesse recebido voz de comando eu comecei a go.zar…gemendo alto sem me importar se alguém ouvia ou não… apenas queria sentir aquilo tudo o mais intenso possível. E então sem diminuir a intensidade ele continuou agora gemendo alto também e eu percebi que ele só estava esperando meu orgasmo para go.zar também; arranhando suas costas e olhando-o nos olhos disse: — Goza na minha boce.tinha… go.za meu macho… lambuza ela toda com sua po.rra quentinha. E foi como um gatilho... ele se ajoelhou, saiu de dentro de mim e eu pude, em fim sentir seu leitinho quente na minha bo.ceta como um prêmio valioso. Ele desabou sobre mim e nos beijamos exaustos e sem forças . — Tudo bem Yasmin? — sussurrou com a cabeça no meu ombro e a boca colada ao meu ouvido — Sim… Muito bem e você? — sussurrei beijando seu pescoço — Melhor impossível. Desse jeito você acaba comigo Srª Perez. — ele sorriu — Mas eu não fiz nada. Praticamente só fiquei aqui deitada… mais nada. — Pois isso foi o suficiente pra acabar comigo… imagina se você tivesse feito mais alguma coisa? Eu não estaria nem falando agora. — ele falou e deu uma gargalhada E assim acho que dormimos, porque não me lembro de mais nada… apenas que estava cansada demais e não conseguia sequer me levantar naquela hora. Despertei com meu celular aos berros e Eduardo havia saído do banho. Quando olhei o celular era Paloma… nem atendi pois sabia que ela estava bêbada e ia falar até de manhã. — Ia te chamar pro banho, mas estava dormindo tão profundamente que não quis te acordar. Me virei e lá estava ele… só de toalha e secando os cabelos… salivei e me excitei de novo. Não deveria, já que às 5:00 deveria estar de pé para trabalhar. — Bom e uma pena, adoraria ter tomado banho com o senhor. — sorri — Então não seja por isso, volto para o banho com todo prazer. Dizendo isso veio até a cama e me beijou… aquele beijo sabe? Que eu sempre peço ao tempo pra parar por uns instantes. Juntamente com o beijo veio aquelas mão enormes nos meus sei.os de novo… que delícia era aquilo. "Esse homem tem fetiche por s***s… só acho." Mas meu telefone tocou de novo e resolvi atender: — O que foi Paloma? Você me acordou, sabia? Não entendi nada que ela disse... ela chorava demais. Então me levantei, tirei as mão do meu senhor f**a perfeita dos meus pei.tos e disse: — Calma Paloma… fala devagar, não to entendendo nada… Pelo amor de Deus o que aconteceu? Onde vocês estão? Cadê o Junior? — Yasmin, me ajuda… Continua...
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