□ CAPÍTULO 3

3014 Words
"Intensidade é o meu nome. Provocação, é sobrenome." ××××××××××××××××××××××××××××× □□□□□□□□□□□□□□□□ ××××××××××××××××××××××××××××× "A SURPESA" YASMIN NARRANDO Quando despertei naquela madrugada sozinha e ouvindo apenas o som do meu telefone não posso negar que me assustei, porém quando ouvi a voz do meu senhor f**a perfeita, o sorriso de canto de boca dessa vez foi meu. Porém, o susto maior foi ter que sair do hotel as pressas deixando meu Sr f**a perfeita lá para ir ao hospital, pois Junior estava muito machucado devido a uma briga na festa. Quando desliguei o celular, fui pro banho e já explicando para Eduardo o que havia acontecido. Saí do banho, m*l me despedi dele e fui voando para o hospital. Quando por fim cheguei ao hospital, foi só um susto. Logo o médico disse que Junior estava bem, fora de perigo e que tinha sido mandado para o quarto particular (ordens da companhia, com certeza). Passamos a tarde ali com ele no hospital, até que decidi ir embora pois tinha que trabalhar. Naquela manhã meu horário foi mudado repentinamente para às 18:00h, sabia que tinha sido "ELE" que mexeu os pausinhos pra isso. Apenas sorri quando minha chefe me disse. Ao sair do quarto meu celular toca: — Alô! — Boa tarde Srª Perez, como está? — Boa tarde! Estou cansada, com sono, com fome…, mas estou bem. — termino de falar e ouço uma gargalhada dele — E seu amigo como esta? — Esta bem, obrigada por perguntar. Ele está um pouco machucado, mas nada grave, graças a Deus. Ah! Obrigada pela mudança no meu horário hoje e pelas providências tomadas junto ao hospital. — Seu amigo é nosso funcionário e terá todo nosso apoio… e quanto a mudança do seu horário, achei que seu amigo merecia ter por perto todos que se importavam com ele. Na verdade o que eu ouvi foi: “Não fiz nada disso por você ou por que nós transamos, fiz porque era minha responsabilidade como dono da empresa, não confunda as coisas”. — Eu não achei em momento algum que ele fez isso por minha causa, se é isso que ele estava pensando. i****a! — pensei comigo — Ok! De qualquer forma obrigada e tenha uma boa tarde. — falo e desligo sem aguardar nenhuma resposta Fui para o hotel e em seguida para o aeroporto e lá descobri que iria para Salvador/Bahia… gostei da mudança repentina de rota. Chegando lá, depois de todos os procedimentos, fomos dispensados e eu só queria recuperar às quase 48 horas de sono perdido. E isso eu fiz. Dormi até a hora do almoço, almocei e dormi a tarde toda também. A noite meu colega de rota Roberto me chama para irmos a uma casa de shows ali perto. Não pensei duas vezes e aceitei. Adoro festas e já que era meu final de semana de folga, então decidi aproveitar. Já pelas tantas da noite eu já estava meio bêbada e Roberto, a essa altura completamente bêbado. Decidimos ir embora e ao passar perto do camarote, quem estava lá… muito bem acompanhado com duas loiras chiquérrimas e mais um homem? Ele de novo: Eduardo, o senhor f**a perfeita. Levantou o copo em minha direção me cumprimentando, fiz o mesmo com a mão e sorri de volta. Não gostei de ver ele ali agarrado aquela loira azeda…mas ele deixou bem claro que nós fizemos sexo… só isso. Então nada de ciuminhos bestas, até porque não sou disso. Saímos e fomos embora, olhei para trás ele continuava lá, nem percebeu que fomos embora. Chegamos ao hotel, eu carregando Roberto bêbado e ele cismou de ficar no meu quarto, disse que não e mandei ele passear. Fui pro banho e só pensava em dormir. Porém Roberto era insistente e novamente bateu a porta: — Da próxima vez vou pedir ao segurança do hotel pra tirar você daqui Roberto. — disse abrindo a porta só de toalha e aos gritos, pra variar — A senhorita tem sempre o costume de abrir a porta assim, gritando com alguém? E agora porque? Não posso negar que tive uma mistura de sentimentos naquela hora. Ele estava ali mais uma vez na porta do meu quarto e eu sem reação de novo. E ele já foi entrando como se o quarto fosse dele. — A senhorita atende a porta só de toalha? Sabia que isso é muito perigoso? Espero que tenha algo ai por baixo, porque essa toalha pode cair de repente. — O que tem aqui por baixo o senhor já sabe muito bem e conhece perfeitamente. Disse isso trancando a porta e quando pensei em me virar ele já estava ali, empurrando meu rosto contra a porta e, mesmo por cima da calça, eu pude sentir que seu p@u já estava duro. Salivei imaginado que chuparia ele de novo. Apertando meus sei.os sobre a toalha disse no meu ouvido: — Esta querendo me provocar senhorita Perez? — É você quem esta no meu quarto as 03:00 da manhã… e diz que eu quero te provocar? — Vi que você aproveitou bem a festa…dançou, bebeu, beijou… foi só isso? — ele disse isso mordendo minha orelha e puxando meu cabelo — Não que isso lhe diga respeito, mas eu aproveitei muito a festa, fiz tudo que queria fazer. E afinal, ao invés de ficar me vigiando deveria ter dado atenção pra sua companhia da noite. Ele me deu um tapa na b***a, puxou meu cabelo mais forte, sorriu e disse: — Não se preocupe com ela, preocupe-se com você agora. E espero que esteja bem disposta, porque pretendo fu.der você a noite toda e de todas as formas que eu quiser. Afinal a senhorita esta de folga amanhã. — Bom, vamos ver se será mesmo a noite toda. Já que ta prometendo, cumpra… por favor. Com isso levei mais dois tapas na bun.da e um apertão forte no pei.to que até doeu… mas eu estava tão excitada que nem pensei na dor. Ele arrancou minha toalha e bateu de novo… só que dessa vez sobre a pele. Queimou, mas eu gostei. Pegando meu cabelo pela nuca, me beijou forte, como se precisasse me castigar por alguma coisa e apertou meus sei.os, os dois ao mesmo tempo e eu gemi em sua boca de pra.zer. Ele foi descendo as mãos até apertar minha bun. da contra seu mem.bro duro e eu o toquei, ainda que por cima da calça, massageei forte e recebi de volta dele o mesmo gemido que eu dei a segundos atrás. Quando ele desceu uma das mãos até minha boce.ta já encharcada, sussurrou no meu ouvido: — Abre as pernas pra mim, quero tocar de novo essa boce.ta molhadinha…abre... vou de dar a melhor siri.rica que você já teve… abre. E lá estava aquele instinto animal falando mais alto de novo. Abri as pernas e delirei quando senti aqueles dedos diabólicos me tocando de novo e comecei a rebolar me esfregando no seu p@u, puxando seu cabelo. Enquanto me tocava ele ia beijando e lambendo meu pescoço e acariciando meus sei.os (ora forte… ora devagar…me enlouquecendo). De repente ele puxou um puff que estava do lado: — Coloca uma perna aqui em cima, deixa essa boce.tinha bem aberta pra mim. Quero brincar com ela... agora…VAI! Disse isso me dando um tapa na perna e eu obedeci, lógico. E assim ele fez, brincava com a minha bo.ceta, tocava meu gre.linho num ritmo constante e enlouquecedor e eu gemia e rebolava de todas as formas. Quando ele colocou dois dedos dentro de mim, arqueei as costas e gritei de pra.zer, vendo isso ele se ajoelhou a minha frente e começou a me chu.par juntamente com aquele vai e vem com os dedos que eu adoro, ali, em pé, apertando minha bun.da e me fazendo ir as alturas de pra.zer. E mais uma vez eu me perdi no tempo me deliciando com aquele momento, com aquela boca, com aqueles dedos, com aquela habilidade que ele tinha de me dominar e me dar prazer. Quando por fim comecei a sentir as pernas bambas, sabia que ia go.zar, e ele também sabia: me deu dois tapas na bun.da e chu.pou ainda mais forte e num ritmo constante. Aquilo foi o ápice pra mim, comecei a go.zar e ele continuou me tocando, me chupando e me dando tapas. Quanto mais ele fazia isso mais eu go.zava, até que achei que iria cair no chão por que perdi a força totalmente e ele me segurou pela cintura com as mãos e com a boca continuou me chupando, agora devagar, seguindo meu ritmo. Aquilo foi sensacional. Quando me virei ele me deu um beijo, me envolveu em sua cintura e fomos enfim pra cama… Ao chegarmos ele me jogou na cama com força e veio pra cima de mim, com a aquela boca gostosa, aquelas mãos enormes e aquele p@u duro feito pedra. Enquanto me beijava, tirei sua camisa e pensei: — Agora é minha vez meninão, também quero você. Em um só movimento me virei e fiquei em cima dele — Agora e minha vez Senhor Eduardo, também sei jogar seu jogo. Também quero provar você, quero sentir esse p@u na minha boca, quero que você fo.da minha boca, quero seu pra.zer todo pra mim. Enquanto dizia isso ia massageando seu p@u, forte, esfregando minha boce.ta nele. Beijei sua boca com a mesma necessidade que ele fez. Fui beijando seu pescoço, mordi seus ombros, beijando e lambendo seu peito até chegar ao seus mami.los. Até pouco tempo não sabia que os homens sentiam prazer ali. Resolvi testar, e é verdade. Enquanto eu lambia e mordiscava o bico do seu pei.to ele me segurava pelos cabelos e gemia baixo, mas intenso. Desci beijando seu corpo me deliciando com aquele homem enorme ao meu bel pra.zer. Quando cheguei onde queria, tirei sua calça e a cueca de uma só vez, sei que homens não gostam de rodeios na hora de serem chupados. Então abocanhei logo aquele mastro enorme, olhando ele nos olhos e chupei, chupei com gosto, com desejo e com pra.zer, fazendo ele gemer. Massageava suas bolas, aumentava e diminuía a velocidade das chupadas e o olhava nos olhos… fixamente. Fui descendo até chupar suas bolas e então passei a punhetá-lo com força…veracidade e desejo. E ele começou a gemer mais alto, apertando os lençóis da cama. Percebi que era ali que ele sentia mais prazer, então chupei com mais intensidade. Depois de um tempo voltei a chupar seu p@u, estava duro feito pedra. Ele me olhava como um animal olha para uma presa antes de devorá-la… ah como queria que ele me devorasse… queria muito — Para Yasmin, se não eu não vou aguentar… ainda quero fu.der você antes de go.zar. — Então go.za na minha boca… me da esse leitinho quentinho... go.za na boca da sua pu.tinha Senhor… go.za pra mim meu Senhor. Eu disse isso pausadamente e a cada palavra eu o chupava mais forte. Ele me virou e ficou em cima de mim, sobre meus se.ios com aquele p@u enorme na minha frente e o enfiou de uma vez só na minha boca, até a garganta… achei que fosse vomitar. — Quer minha po.rra sua safada?…Então mama ai o p@u do seu macho, mama direitinho que eu vou te dar leitinho… chupa sua cachorra, chupa meu p@u todo. Enquanto dizia isso ia fo.dendo minha boca com aquele p@u duro e grosso segurando também minha cabeça para que eu não saísse da posição que estava, me fazendo perder a respiração às vezes. E eu abocanhei tudo e mamei como uma bezerrinha com fome. Então ele meteu mais forte e mais forte ainda, começou a gemer e a go.zar na minha boca. — Toma tudo… era isso que você queria… engole minha po.rra tudo sua pu.ta sa.fada. E foi o que eu fiz… engoli e continuei chupando seu p@u por mais um tempo, só que agora mais devagar, só a cabeça. Ele me olhava e agradecia com olhar por tudo aquilo. E ficamos ali, exaustos …mas não por muito tempo. Mal nos recuperamos e ele já estava de novo… me beijando e apertando como sempre faz… maravilhosamente bem. E começou a beijar meu pescoço, descendo até chegar aos meus sei.os e ali, mais uma vez, ele se perdeu: lambendo, beijando, mordendo e me arrancando suspiros e gemidos de pra.zer. E depois de um bom tempo ali, desceu beijando e mordendo minha barriga e eu instintivamente já abri minhas pernas, pois sabia o que estava por vir e isso já me excitava mais ainda. Ele passava a língua nas minhas coxas e virilha, mordia e com as mãos apertava e acariciava meus sei.os. Subia de novo beijando minha barriga e voltando aos sei.os, que a essa altura estavam mais sensíveis que o normal, até doloridos. E fazia isso de novo e de novo e de novo… que tortura era aquilo pra mim… achei que fosse go.zar de tão bom que estava… mas ele não deixou. Quando parou, veio até minha boca e me beijou forte e rápido enquanto tocou no meu grelinho inchado e e******o. Eu gemi alto em sua boca e ele continuou até que eu comecei a me contorcer e ele abaixou e mordeu meu sei.o sem parar de tocar o meu gre.lo. Então eu senti que ia go.zar… ai ele parou… de novo não me deixou go.zar. E eu olhei pra ele com aquele olhar de: — Po.rra! De novo? Não para, por favor continua. Ele sorriu… desceu, deitou entre minhas pernas e, me olhando nos olhos começou a acariciar minha bo.ceta. Eu fechei os olhos para sentir aquilo mais intensamente — Não fecha os olhos Yasmim, olha pra mim… não pare de me olhar. Eu quero ver você go.zar, quero ver seus olhos, suas reações quando eu fizer essa boce.tinha linda go.zar na minha bo.ca de novo. — disse tudo isso pausadamente acariciando forte minha bo.ceta Fiz o que ele mandou, coloquei dois travesseiros sob a cabeça de forma que poderia vê-lo todo hábil, ali… no meio das minhas pernas e ele começou a me chu.par, olhando nos meus olhos e eu segurando sua cabeça, comecei a rebolar na sua boca e depois de um tempo naquilo tudo já estava louca de desejo de novo: — Isso… assim… chupa minha bo.ceta que eu vou go.zar… não para... assim Eram as únicas coisas que eu conseguia balbuciar naquele momento. E quando, por fim entramos no mesmo ritmo, senti que ia go.zar e, ele percebendo isso, enfiou dois dedos em mim, e, de novo, eu go.zei com ele me chupando e me fu.dendo com os famosos dedos diabólicos. Me perdendo no tempo mais uma vez por alguns instantes. Mas dessa vez não tive tempo de me acalmar, pois já senti ele entrando em mim com aquele p@u duro. "Mas já? Ele go.zou horrores e ainda tem isso tudo? Que bom pra mim NE!?" — pensei E com a mesma velocidade que entrou em mim ele continuou, socando firme e forte na minha bo.ceta do jeito que eu gostava e que ele já sabia. Levantou minhas pernas até seu pescoço para poder ir mais fundo em mim e assim o fez, por não sei quanto tempo pois era impressionante o fôlego que ele tinha…não sei por quanto tempo ficamos ali…eu com minhas pernas no seu ombro e ele me fu. dendo com uma força e um fôlego impressionante. Quando por fim ele parou, achei que tinha cansado… mas que nada. — Vira Yasmin, quero te comer de quatro agora… quero ver meu p@u entrando todo nessa bo.cetinha encharcada… deliciosa… suculenta… Era incrível como as palavras dele me excitavam. Fiz o que ele mandou e de cara já levei dois tapas na bun.da… que eu adorei. Senti ele brincando com p@u na minha boce.tinha, passando pra cima e pra baixo e antes de meter em mim de novo, senti ele apertando no meu cu.zinho, mas não disse nada. Pensei comigo: — Ai você não vai brincar mesmo! Despertei dos meus pensamentos com uma estocada rápida e profunda… gemi alto… então ele puxou meu cabelo, me dando tapas na b***a e socando em mim sem dó, dizia: — É assim que você gosta né p*****a? … Gosta do seu macho socando na sua bo.ceta né!?… Poe o rosto na cama e empina mais esse r**o… quero go.zar nele hoje… Vai cachorra! …Mostra essa bo.ceta arrombada pra mim. AGORA! E assim eu fiz, com o rosto colocado na cama, sentindo ele socar forte e fundo dentro de mim me segurando pela cintura… não aguentei e go.zei intensamente caindo sobre a cama sem forças e sentindo o peso dele cair sobre mim ainda com forças para continuar metendo forte. Me segurou pela cintura, levantando apenas minha bun.da e continuou sua saga e eu ali…ainda que quisesse não conseguiria reagir… ele meteu por mais alguns instantes até que saiu de mim e go. zou na minha bun.da… entrou em mim de novo, continuou por alguns instantes aquele vai e vem gostoso até que caiu exausto sobre mim. E respirando com dificuldades sussurrou: — Tudo bem Srª Perez? — Tudo bem Senhor Eduardo… Tudo ótimo… — Acho que você me deve um banho, se lembra? — ele fala e sorri — Claro! Mas agora? — respondo assustada "Não é possível que esse homem não se canse" — Porque? Já Esta cansada Srª Perez? Lembra-se do que eu disse? — Que iria me comer a noite toda? Claro que me lembro muito bem. — Então, a noite esta só começando. Levante-se e vá para o chuveiro Senhorita Perez, me deve um banho… E você vai me pagar AGORA! Continua...
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