A FLOR INFIEL - parte 01

4332 Words
Noite fria e chuvosa na capital. Em alguns bairros não se é possível encontrar nenhuma alma viva debaixo desse pé-d’água. Apenas alguns poucos veículos se aventuravam a cruzar as ruas e avenidas que, com o passar dos minutos, agravava-se cada vez mais, transformando as pistas em verdadeiras lagoas artificiais. Só que toda aquela situação é o resultado da Lei de Murphy, junto com a Teoria do Caos, que assola o país, produzindo tamanhos estragos catastróficos. Mas mesmo com toda essa chuva torrencial caindo nas cabeças dos moradores, como lágrimas advindas de uma força maior, alguns ainda encontravam tempo para satisfazer seus desejos sexuais mais adúlteros. Era o caso de um casal, cujo carro estava estacionado numa dessas praças que ficam em frente a cemitérios que existem em quase todas as cidades do país. O veículo, um Fiat verde, quatro portas, dos mais atuais e, apesar dos vidros não possuírem películas, os mesmos estavam bastante embaçados, não dando para ver quem estava nele, devido ao ato s****l que acontecia justamente dentro dele: a motorista, uma mulher aparentando cerca de trinta e oito anos, praticava sexo oral em um rapaz de apenas vinte e três. Aquele encontro acontecia de maneira esporádica e proveitosa, mas acontecia. Pois sempre que ela podia dar uma escapulida de seus afazeres domésticos e matrimoniais, buscava o rapaz onde quer que o mesmo esteja, rumavam para um motel ou paravam em alguma rua deserta para ela poder praticar seu adultério de maneira rápida e extremamente pecaminosa. Assim que o rapaz ejaculou em sua boca, ela sorveu todo encorpado, grosso e morno néctar, sem deixar escapar nenhuma gota. Ela então se recompõe, fecha o sutiã, abotoa a blusa, liga o carro e sai sentido zona norte, para deixar o rapaz o mais próximo possível de sua residência. Despediram-se sem beijo e sem abraços, para darem a entender que ele apenas pegou uma carona com ela, e então a mesma retornava para sua casa, para sua rotina doméstica de esposa e mãe dedicada. E aqueles encontros proibidos e reprimidos pela sociedade, aconteciam há mais de um ano. Chamava-se Rosa, ou melhor, tia Rosa: pedagoga renomada, disputada pelas escolas mais caras da capital. Ela era casada com Antúrio, homem rude, indelicado e subjugador. Por ele estar aposentado de sua antiga função numa empresa petrolífera devido a um acidente de trabalho que lhe podou um dos pés e parte da perna, sua rotina era ficar em casa colocando defeito em tudo o que a esposa e os filhos faziam; dar palpites na vida profissional da esposa, dizendo que ele ganhava bem mais do que ela e que a mesma não deveria trabalhar, etc. Ele falava também que a função dela era cuidar dele, da casa, dos filhos e não trabalhar em sala-de-aula, como babá. Aquela rotina com Antúrio dentro de casa começou a desgastar o relacionamento dos dois, principalmente quando ele começou a obrigá-la a estar sempre disposta para o sexo, toda vez que ele a procurasse. E com essa atitude, Antúrio se tornou para ela, de marido porre a um ser desprezível e nojento. Pois depois que ele começou a ficar em casa a maior parte do seu tempo, Rosa passou a evitar ao máximo ouvir as baboseiras de seu marido, que nunca elogiava nada do que ela fazia por ele. Por isso trabalhava manhã e tarde, dava aulas de redação em um cursinho, e só ia para casa no final da noite. Um dia, aproveitando que iria ter uma tarde de folga em uma das escolas que lecionava, Rosa aceitou o convite de Magnólia, antiga amiga de faculdade e atual comadre, madrinha de seu filho mais velho, para almoçar. Por consequência do destino, as duas se tornaram colegas de trabalho, ao se encontrarem em uma das escolas em que Rosa havia aceitado lecionar. Durante o almoço, ao ser perguntada por Magnólia como andava o casamento, Rosa acabou desabafando para sua comadre, toda a aflição que estava vivendo ao lado de Antúrio. Paciente, como quem ouve uma confissão, Magnólia também fala que o casamento dela com Delfim, não andava lá essas coisas e resolveu dar umas puladas de cerca, para manter as aparências. Rosa, ao ouvir o que sua comadre acabou de dizer, se assusta e a repreende, dizendo que isso é errado. Magnólia olha pra ela e fala que se ela não quiser arrumar um amante por fora, pode optar por se tornar uma boneca inflável ou um depósito de esperma do marido, onde Antúrio sobe, goza e sai. Simples assim. Rosa reluta em aceitar aquelas palavras, saídas da boca de Magnólia, paga o almoço e vai para casa, pensando na naturalidade da comadre ao falar sobre o fato de ter um amante. Durante o jantar, Antúrio, na frente dela e dos filhos, fala m*l da comida que Rosa havia preparado e sai da mesa praguejando, dizendo que se ela ficasse em casa, teria mais tempo para preparar uma comida melhor. E não aquela lavagem. Os filhos deles tentam amenizar, dizendo que a comida estava ótima. Mas por mais que elogiassem o estrago maior já havia sido feito por dentro. E como se não bastasse o jantar, ela foi obrigada a f********o com Antúrio contra a própria vontade. Suja e enojada após o ato s****l, ela adormece pensando nas palavras de Magnólia. No outro dia, ela se arruma e vai encontrar seus alunos, que se tornaram uma válvula de escape para ela, quando não está em casa ouvindo as reclamações do marido. No final da manhã, depois de preencher as cadernetas e organizar a sala, ela encontra Magnólia na entrada da escolinha e a convida para tomar um suco antes do almoço. A comadre aceita e cada qual entra em seu carro, marcando de se encontrarem no mesmo restaurante em que almoçaram no dia anterior. Lá chegando, sentaram-se e começaram a conversar. Pediram os sucos. Enquanto estavam sendo preparados, Rosa falou a Magnólia que pensou bastante no que ela havia dito e resolveu arriscar. O sorriso da comadre foi de uma orelha a outra. Magnólia começou a organizar tudo e marcaram de ir a barzinho bastante badalado na Orla da praia no fim-de-semana. O ambiente era bastante conhecido de Magnólia e ela tinha plena certeza de que sua comadre Rosa irá se dar muito bem por lá. Tomaram os sucos, comeram alguns petiscos e retornara para a escola, para iniciarem os trabalhos da parte da tarde. Nesse dia, Rosa ficou pensando nos prós e contras que viriam a acontecer futuramente, as estava determinada a se arriscar. Ao chegar a sua casa, preparou uma bela sopa de verduras e carne para todos. E por incrível que pareça, Antúrio tomou mais de dois pratos de sopa sem reclamar. Ele apenas ficou desconfiado do ar de alegria da esposa, que foi logo desmentindo qualquer sintoma que estivesse tendo. Chegado o sábado, ela arrumou-se logo cedo, colocando uma calça justa, sapatos de salto alto, uma blusa de botões e disse ao marido e aos filhos, que iria dar uma volta no shopping com sua comadre Magnólia. Os filhos dela aproveitaram a deixa e também caíram fora de casa, para curtir a noite na cidade (o mais velho tinha vinte e um, e a mais nova, dezenove). Antúrio começou a praguejar contra ela, dizendo que iria ficar sozinho em casa, mas ela nem ligou, pois estava disposta a dar o troco naquele homem que um dia foi seu marido. Entrou no carro, ligou os motores e saiu. Enquanto dirigia, ligou para Magnólia. Ela atendeu e pediu para que ela fosse pegá-la em casa, pois Delfim havia levado o carro para a revisão e ligou a poucos minutos, avisando que iria demora a chegar. Rosa vai então à casa da comadre buscá-la. Assim que pega Magnólia, seguem então para o bar que a comadre freqüenta. Dirigiu por uns vinte minutos e chegaram. Quando desceu do carro e chegou na frente do bar, o susto: era o que ela e seu marido mais freqüentavam no começo do casamento, e antes dele se aposentar por acidente de trabalho. Tensa, nervosa, mas ainda determinada, Rosa respirou fundo e entrou, junto com sua comadre. Lá dentro, sentaram numa mesa perto de onde um trio pé-de-serra estava tocando, pediram dois uísques duplos e começaram a bebericar, olhando o ambiente e os músicos. Quando o uísque começou a fazer efeito, Rosa já estava curtindo o forró, batendo o pé no chão, acompanhando o ritmo da zabumba e cantando algumas músicas de Luís Gonzaga. De repente, dois jovens que estavam sentados em uma mesa ao lado de onde estavam Rosa e Magnólia se levantaram e foram tirar as duas para dançar, o que deixou Rosa ainda mais tensa, pois ela temia que algum amigo ou conhecido de Antúrio a flagrasse dançando ou conversando com outros homens. Os jovens: um loiro de mais ou menos uns vinte e dois anos, olhos azuis vítreos e cavanhaque da mesma cor, e um moreno de pele branca, olhos e cabelos pretos se apresentam e pedem para dançar com elas. O loiro se chamava Lisianto, e o moreno se chamava Narciso. Magnólia logo se apressou em se levantar da mesa e ir dançar com Narciso, que dançava bem. Já Lisianto ficou um pouco chateado por Rosa não ter dançado com ele. Ela dizia que ali não era lugar para conversarem, mas admirava a atitude do rapaz de ter ido até elas com o amigo, mesmo não as conhecendo. Lisianto então trouxe as cervejas que estavam tomando com Narciso para a mesa e que Magnólia e Rosa estavam, conversou com o garçom para que ele não juntasse as contas e sentou-se ao lado de Rosa, que ficou ainda mais nervosa. Porém algo dentro dela ardia, como se alguém estivesse acendendo uma fogueira aos poucos, dentro dela. Para deixá-la ainda mais relaxada e quebrar o gelo, Lisianto começou a puxar papo sobre vários assuntos, enquanto Narciso e Magnólia emendavam uma música atrás da outra, num forró que parecia ser infinito. Enquanto isso, Rosa, mesmo nervosa, tentava manter um diálogo com o jovem rapaz, sempre elogiando a atitude dele, o bom papo e a coragem dele de não ter vergonha de estar conversando com uma mulher bem mais velha. Ele, ao ouvir o que Rosa falou, disse que mulheres mais velhas, são as de sessenta ou setenta, e que ela e a amiga eram mulheres maduras: bem maduras e lindas. Quando menos esperaram, Magnólia e Narciso já estavam aos beijos e chupões de língua, sem medo ou vergonha das pessoas ao redor. Rosa só faltou cavar um buraco e enfiar a cabeça dentro, pois Antúrio e Delfim eram também amigos de adolescência. E ela não queria ser conivente com aquelas puladas de cerca, apesar de que seu corpo ardia por dentro, ao ver aquela cena, e um desejo incontrolável de faze o mesmo que a comadre estava fazendo, surgia cada vez mais. Mas só de imaginar que algum amigo do marido a estivesse vendo, já despertava nela, um pavor enorme. Magnólia e Narciso sentaram-se na mesa e a mesma começou a incentivar sua comadre a ir dançar, dizendo a Lisianto que ela precisava de um gás extra na relação, viver novas aventuras, etc. e isso só aumentava ainda mais o medo de Rosa. Ele então pousa a mão sobre a coxa dela, fazendo-a tremer de excitação. Rapidamente ela pega o copo de uísque, dá uma golada, virado o copo todo de uma vez. Com o corpo mais relaxado e anestesiado por causa da bebida, ela abre sua bolsa, pega um cartão de apresentação, entrega-o a Lisianto, e pede que ele ligue para ela durante a semana. O jovem passa o número do celular dele para ela, e ela fala que ele pode dar um toque para ela que ela retorna, pois precisa conversar algo muito sério com ele, antes de tomar qualquer decisão. Aproveitando o ensejo, Magnólia pega o número de narciso e fala que vai ligar para ele, pois que fazer uma “festinha” a dois e ainda disse para ele não se preocupar com despesas. Rosa, para ser ainda mais agradável e disfarçar mais o seu nervosismo, chama o garçom, pede a conta, paga todas as bebidas da mesa, dá um beijo no rosto de Lisianto, levanta-se da mesa e vai embora do bar junto com Magnólia. Quando entraram no carro, Magnólia estava bastante empolgada com o rapaz que acabara de conhecer, falando no quanto ele estava e******o enquanto dançavam forró, já fazendo planos para o próximo encontro. Já Rosa permanece calada enquanto dirigia, falando apenas por interjeições e monossílabos. Ela deixou Magnólia na casa dela e rumou para o aconchego do lar. Lá chegando, falou com os filhos e ouviu os resmungos do marido sobre o horário em que havia chegado e outras coisas mais desagradáveis. Mas aquilo tudo não importava, pois sua cabeça fervilhava em dúvidas quanto àquela noite. E enquanto se arrumava para dormir, começou a pensar em Lisianto, na atitude dele ter ido falar com ela, na boa conversa que tiveram e principalmente na beleza do jovem rapaz. Aquela mistura de sensações foram tomando conta do corpo dela, provocando um enorme calor que logo foi se convertendo em desejo. Nessa noite ela não dormiu direito, tocando seu sexo de leve e masturbando-se em silêncio, pensando em Lisianto e todo o prazer que ele poderia lhe proporcionar daqui pra frente e, sabe-se lá por quanto tempo. Chega então a semana. Passa a segunda-feira e nada de Lisianto ligar. A passagem desse dia, para Rosa, pareceu uma eternidade. Amanheceu então a terça-feira e também nada. Esses dois primeiros dias pareceram meses para ela, que não agüentava mais de tanta ansiedade. Finalmente, na quarta-feira, Lisianto liga para o celular de Rosa e fala com ela. Ele se desculpa com Margarida, pelo fato de não ter entrado em contato com ela no início da semana e vão conversando de maneira resumida, sobre vários assuntos. Descobrem o que cada um faz da vida, ela professora de educação infantil, ele estudante universitário, etc. e essa conversa se estenderia até bem mais, se a mesma não estivesse em horário de almoço. Ela perguntou onde ele morava e se podia pegá-lo ao final do dia, se ele estivesse livre, para conversarem mais. Pois precisava falar algo muito sério com Lisianto, antes de tomar qualquer decisão daquele dia em diante. Lisianto, sentindo o ar de seriedade, falou que morava num bairro perto do centro, e que ele poderia esperá-la na avenida que fica próximo de sua casa. Ele disse também que iria espera-la perto de uma padaria, para facilitar mais. Rosa, mentalizando todo o trajeto, disse que iria passar lá no final da tarde, umas cinco e meia. E disse também que era para ele já estar por lá, esperando-a. Ele, antes de desligar, respondeu apenas com um “sim, senhora!”. Assim que despediu-se de seus colegas de trabalho, Rosa foi ao banheiro dos professores, retirou a farda e colocou uma blusa de botões que trouxe nesse dia. Sempre cuidadosa, ela nunca saia de casa fardada, para evitar que a farda se sujasse no meio do caminho. Entrou no carro e rumou para a tal avenida, para pegar Lisianto. Lá chegando, o jovem já a aguardava um pouco impaciente, pois chegara cedo e já estava a algum tempo em pé. Ele estava de bermuda jeans preta, tênis da mesma cor da bermuda e uma camisa polo azul-claro. Ela parou o carro e ele entrou. Ela perguntou se ele conhecia alguma rua deserta, onde eles pudessem parar e conversar mais à vontade. Lisianto falou que em frente a um cemitério que não ficava muito longe dali, havia uma rua deserta e um pouco escura, pois as árvores cobriam as luzes dos postes que ficavam ao redor. Ela seguiu até esse cemitério, e assim que chegou, viu que Lisianto realmente falava a verdade: o lugar era repleto de amendoeiras e as árvores, além de grandes, cobriam a iluminação de quase toda a rua. Era um final de tarde e a noite já anunciava a sua chegada. Como a rua estava deserta, Rosa estacionou o carro na parte mais escura que encontrou, desligou o carro e ambos retiraram os cintos de segurança. Instintivamente ela pousou a mão na coxa de Lisianto e começou a conversar com ele, abrindo todo o jogo, dizendo que havia gostado muito da atitude dele, do bom papo e só não se permitiu ir além, porque era casada e nunca havia traído o marido, ao contrário da comadre que estava com ela. Lisianto disse que viu a aliança nas mãos das duas, enquanto tentava convencer Narciso a ir até a mesa delas para curtir uma noite mais animada e diferente. Ele falou que ela era muito atraente para estar sendo incentivada pela comadre, a curtir aventuras fora do casamento. Ela falou no desgaste que seu casamento se encontrava e que pensou várias vezes antes de ter pensado em dar esse passo. Lisianto aproximou-se ainda mais de Rosa, e disse que foi bom ela ter sido sincera, pois era melhor ele estar fazendo algo consciente, do que começar a se envolver e descobrir isso bem depois. Foi aí que ela, não resistindo mais ao desejo, deixou-se aproximar ainda mais e beijaram-se ardentemente. Rosa nem se lembrava mais do prazer que era ser beijada com desejo, tamanho era o desgosto que sentia pelo marido. Por isso que naquele momento ela estava se deixando levar pelas emoções adormecidas que agora despertavam a todo vapor. E para seu deleite, Lisianto não era um daqueles jovens inexperientes, pois ele sabia exatamente o que estava fazendo. As mãos dele eram nervosas, e já apalpavam os s***s maduros e grandes dela. Ela sentia, depois de muito tempo, os b***s ficarem duros de excitação, e seu corpo todo esquentava. Ao sentir esse calor, sua boca e sua língua se tornaram ainda mais vorazes, fazendo Lisianto ficar e******o apenas com os beijos proibidos, que trocavam naquele momento. Rosa já estava com a mão na coxa de Lisianto, quando tomada por um enorme desejo, resolve tocar o sexo do jovem rapaz. Assim que sua mão encontra aquilo o que procura, sentiu o meio de suas pernas esquentarem ainda mais, e ela sentiu sua calcinha ficando encharcada. Pela primeira vez em anos de casamento, ela havia despertado seu corpo para o desejo s****l, mais uma vez. Sua mão apalpava o sexo de Lisianto como quem está pesquisando e descobrindo algo extremamente novo. Ele, ao sentir que Rosa estava excitada com a situação, resolve enlouquecê-la ainda mais, abrindo a bermuda e exibindo o pênis para ela, que ficou ainda mais excitada ao vê-lo bastante duro, pois apesar de não ser grande, era bastante rijo e grosso. Com o corpo já tremendo de tanta excitação e adrenalina, por estar cometendo um ato proibido para a sociedade, Rosa toca o pênis de Lisianto, segurando-o firme. E assim que sua pulsação se une à pulsação s****l do jovem rapaz, ela fecha os olhos, aperta as pernas e goza, sem nem tirar a roupa. O orgasmo faz a cabeça dela zunir e seu rosto inundar de suor. Lisianto, sem nem pensar duas vezes, a deixa se recompor, mas permanece com o pênis fora da bermuda.Rosa desabotoa a blusa, abre-a na frente de Lisianto, exibindo a fartura de carnes que são seus s***s, e pede que o mesmo se masturbe dentro do carro, olhando pra ela. Obediente, ele começa uma particular, calma e tranqüila sessão de m*********o para Rosa, cujos olhos brilhavam ao ver aquele jovem sentindo desejos por ela e satisfazendo-os ali em sua frente. E para deixá-lo ainda mais e******o, ela puxava o sutiã e exibia os m*****s duros de tanta excitação. Lisianto avisa que vai gozar. Assustada e com receio de algum de seus filhos, ou o próprio marido perceber o cheiro de sexo dentro do carro, ela pega a blusa da farda e pede que ele goze nela, pois assim que chegar em casa, ela vai colocá-la para lavar. Ele então pega a blusa, cheira-a ara sentir o perfume de Rosa, cobre o pênis e começa a se masturbar com a mão por cima, segurando o mesmo com a camisa. Assim que goza, Rosa vê a mancha de esperma na farda, segura o pênis de Lisianto e ajuda-o a se limpar. Ela se recompõe, liga o carro, pergunta a Lisianto onde ele mora e dirige até próximo de sua residência. Assim que chega, ela para o carro e despedem-se sem se beijar, para não levantarem suspeitas. Ela então liga o carro e vai para casa. Quando chegou em casa, Rosa pegou um perfume que estava dentro da bolsa e deu uma borrifada dentro do carro, para disfarçar o cheiro e entrou em casa, tentando ser o mais natural possível, falando com os filhos e o marido. Ela foi até o quarto, tirou a roupa do trabalho e vestiu outras mais confortáveis. Já mais tranqüila, pegou as roupas que havia vestido naquele dia e levou-as até a área de serviço da casa, onde ficava a máquina de lavar. Assim que chegou, jogou as roupas todas dentro peça por peça. Quando ela foi colocar a blusa da farda, cheirou-a e sentiu o forte cheiro de sexo de Lisianto, o sexo que despertara nela os desejos que antes estavam adormecidos e congelados, por causa da estupidez de Antúrio. Nesse dia, Rosa havia descoberto o prazer raro eu apenas as mulheres insatisfeitas com seus matrimônios, porém audazes descobrem: o de ter um amante. Dias depois, ela convidou Magnólia para almoçar. E enquanto as duas comiam, ela falou tudo o que tinha feito com Lisianto no fim de tarde passado. Magnólia abriu um sorriso de orelha a orelha, e disse que não importa se está começando ou se já tem um amante de anos de relacionamento: a mulher não pode levantar suspeita, nunca. Rosa ouvia tudo atentamente e quando deram por si, já estavam na hora de retornarem à escolinha, para o turno da tarde. No final do expediente, ela dirigiu até a casa dela, entrou e viu que ninguém estava em casa. Foi até a cozinha e achou um bilhete do marido dizendo que tinha ido ao shopping com os filhos, e que não iriam jantar em casa. Sem pensar duas vezes, ela tirou a roupa e ficou apenas de calcinha e camiseta dentro de casa. Deitou-se na cama e ligou para o celular de Lisianto, que estava sozinho em casa, deitado no sofá sem fazer nada. Eles então começaram a conversar sobre ontem e entraram no assunto “sexo”. Rosa falou que aquela experiência a deixou bastante excitada, assim como estava naquele momento. E disse também que todas as vezes que fechava os olhos e imaginava Lisianto se masturbando para ela, ficava com a calcinha molhada. Lisianto disse que se masturbou muitas vezes depois daquele primeiro encontro, e disse que aquela conversa com Rosa estava deixando-o bastante e******o também. Ela, tomada pelo desejo, perguntou se ele podia se masturbar para ela enquanto conversavam. O jovem rapaz sacou o pênis do short e começou a se masturbar para Rosa, falando muitas obscenidades. Ela, ouvindo os gemidos e a respiração ofegante dele, começou a acariciar-se por cima da calcinha e quando menos se espera, passou a se masturbar do outro lado da linha, junto com Lisianto. Enquanto se masturbava, ela fechava os olhos e imaginava aquele jovem penetrando-a, e na hora de gozar, tocando uma deliciosa punheta e banhando-a com aquele delicioso, quente e encorpado néctar dos deuses. Seus dedos entravam e saiam de dentro de sua v****a, quando ela escuta Lisianto dizendo que iria gozar. Assim que começa a ouvir os gemidos do jovem rapaz, ela não consegue aguentar a excitação e goza solitariamente, porém com uma forte expressão de alegria, em sua cama. A mesma cama que divide com o esposo há mais de vinte anos. Não satisfeita, mas um pouco conformada, ela se despede de Lisianto entra no banheiro, toma um banho demorado, se arruma e prepara seu jantar solitário. Quando o marido e os filhos chegam, ela os recebe bem, mesmo com o marido praguejando contra ela, dizendo que ela deveria ter ido buscá-los de carro no shopping, evitando que ele pagasse o táxi. Seus filhos nem deram bola para o que o pai estava dizendo e mostraram a bolsa que compraram para a mãe, que abraçou-os e os beijou no rosto. Nessa noite ela foi obrigada a f********o com o marido. Mas não sentiu nenhum nojo, pois enquanto o marido a penetrava, ela fechava os olhos e imaginava Lisianto, gozando baixinho para que o marido não escutasse. Os dias se passam e o desejo por Lisianto só aumentava. Estava sem tempo livre para vê-lo, mas ligava para ele quando tinha oportunidade e pedia que ele se masturbasse para ela, coisa que ele atendia obedientemente. Mas ela não queria apenas ouvi-lo se masturbando: queria ser tomada como mulher por ele e senti-lo dentro dela despejando todo o néctar que ela tem direito. Essa oportunidade parecia nunca chegar, até que um dia sua comadre Magnólia a convida para irem ao shopping, para baterem pernas e conversarem. Rosa aceitou o convite, e sua comadre disse que dessa vez a carona ficava por conta dela. Chegou o sábado e Rosa termina de se arrumar. Ela estava trajando uma calça legging preta Magnólia buzina na frente da casa dela. Ela entra, conversa um pouco com seu compadre e assim que os pormenores de Rosa já haviam sido terminados, despedem-se de Antúrio, entram no carro e saem. Magnólia dirige por alguns minutos e segue para uma direção diferente da do shopping. Rosa estranha, mas nada pronuncia. De repente, ela para e pede que a comadre vá para o banco de trás, pois ia dar carona para um “amigo”. Chateada, a comadre sai do banco da frente e passa para o de trás e aguarda. Minutos depois, eis que chegam Narciso e Lisianto. Ambos entram no carro de Magnólia, Narciso na frente e Lisianto atrás.
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