Sem entender o que se passava, Magnólia conta que Lisianto estava se queixando com seu amigo Narciso, por ele já estar saindo com ela, enquanto Rosa só ficava conversando com ele por telefone. Aí ela teve a ideia de todos irem juntos para um motel, para fazerem uma festinha juntos. Rosa se opôs e disse que só iria se cada casal ficasse em seu quarto. Ambos concordaram e Magnólia rumou para um motel que ficava num bairro distante de onde eles moravam, e que era bastante aconchegante. Lá chegando, pediram dois quartos. Magnólia estacionou um pouco distante, desceram e cada casal foi para o quarto determinado pelo número da chave.
Assim que Rosa entrou e Lisianto trancou a porta, ele a segura pelo braço, a joga na parede e a beija com fome, desejo e excitação. Rosa retribui os beijos de maneira ainda mais quente, pois já havia certo tempo em que esperava por aquela oportunidade. As mãos de ambos também estavam famintas. Enquanto se beijavam, se acariciavam e se apalpavam com força. Lisianto apalpava os s***s e a b***a de Rosa, enquanto ela arranhava-lhe as costas e apertava o sexo quente e duro do rapaz. Ela então, como toda mulher madura que se preze, tirou a blusa na frente dele e abriu o sutiã, que era de renda semitransparente, com a******a frontal, exibindo um par de belas frutas maduras de bom tamanho.
Lisianto, ao ver aquelas maravilhas da natureza, não perdeu tempo: deitou Rosa na cama e caiu de boca, mamando cada um como um bebezão. Rosa gemia, mandando o jovem mamar ainda mais. Os m*****s dela eram bicudos, dando a impressão de seus s***s parecerem duas grandes mamadeiras. Ela mordia os lábios, segurava com ternura a cabeça do jovem rapaz, afagava-lhe os cabelos e sua v***a parecia uma cachoeira, devido às mamadas que Lisianto dava, sugando cada mamilo com força, ora lambendo os m*****s dela, ora sugando-os.
Rosa resistiu sofregamente, tentando não gozar enquanto oferecia os s***s à Lisianto. Só que ele parou de mamar e começou a descer a boca e direção ao seu sexo. Ele beijava e lambia com calma, olhando-a nos olhos, parando por alguns segundos em seu umbigo, que recebeu algumas linguadas antes de prosseguir com seu trajeto. Assim que chegou ao sexo dela, Lisianto começou a lambê-lo por cima da calcinha dela, como um cãozinho tarado. Rosa, não resistiu e gozou intensamente, tremendo o corpo inteiro. Ela ficou alguns segundos, parada, sem se mover e sem pronunciar nenhuma palavra. O jovem rapaz até pensou que ela havia passado m*l. Mas ela ao se recompor, abriu um grande sorriso para Lisianto, e disse que há muito tempo não tinha um orgasmo tão intenso, quanto a que havia acabado de ter.
Ela, como uma loba faminta, retirou toda a lingerie, mostrando que apesar da idade ainda possuía um corpo bonito, jogou Lisianto na cama, arrancou toda a roupa dele e começou a beijar todo o seu corpo, segurando o pênis dele como quem acabou de caçar um animal com as mãos e não quer deixá-lo fugir. A boca experiente dela, ao chegar carinhosamente no meio das pernas do jovem rapaz, encheu-lhe o sexo de beijos e o abocanhou, sugando devagar, degustando com calma. Ele gemia baixo, sorrindo e elogiando a boca de Rosa, que era quente e bastante aveludada, tamanha era a experiência que ela possuía. E quanto mais elogios recebia, mais ela caprichava nas mamadas, ora lambendo e beijando todo o pênis de Lisianto, ora mamando com bastante maestria.
Quando ele já estava no auge de toda a sua excitação, quase gozando na boca de Rosa, ela para de sugar-lhe o pênis, posiciona-se, acomoda-o na entrada de sua v****a e senta nele bem devagar, sentindo cada centímetro entrando dento de si. Lisianto respira profundamente, enquanto Rosa senta em seu mastro, deliciosamente. Quando as coxas dela tocam as de Lisianto, ela começa um vagaroso vai e vem, mordendo o pênis do jovem rapaz com a v****a, tamanha era a fome de sexo que fora despertada em seu corpo, por causa daquele rapaz. Rosa fechava os olhos, gemia e mordia os lábios, tamanha excitação que se encontrava. A cada movimento, ela sentia um pequeno orgasmo acontecendo, devido aos anos sem sentir prazer, com o sexo mecânico e com obrigação que o marido lhe impunha.
Sem falar nada à Lisianto, ela já estava em seu segundo orgasmo. E quando chegou ao terceiro, não resistiu e caiu de lado na cama, toda suada, ofegante e tremendo, tamanha a intensidade e força com que havia satisfeito todo o tempo que passou sem t*****r de verdade. Lisianto ainda estava teso, com o pênis igual a um mastro de navio, apontado para cima, pois não tinha gozado nem a primeira ainda. Rosa, olhando para ele, virou-se e pediu que ele a sodomizasse, pois ela tinha quase certeza de que por trás ele gozaria rapidinho. Ele então se posicionou, encaixou o m****o na traseira de Rosa e começou a meter devagar. Era apertadinho, mas recebia Lisianto sem muita resistência. Ele começou os movimentos de vai e vem, segurando Rosa pela cintura, enquanto ela se masturbava procurando mais um orgasmo. Ele, enquanto socava, viu que de fato ela não mentiu, pois algumas estocadas depois, ele estava despejando rios de esperma nas nádegas de Rosa, que ao sentir o néctar quente e grosso do jovem teve seu quarto orgasmo, de maneira intensa e satisfatória.
Rosa sai da cama e entra no banheiro, toma um banho e volta para ficar ainda u pouco mais com Lisianto. Eles ficam abraçados, trocando carícias e agendando o próximo encontro, quando o celular dela toca. Era Magnólia avisando que já estava no carro esperando por ela e pelo parceiro dela. Ambos terminam de se arrumar, saem do quarto, entram no carro e saem do motel. Rosa perguntou sobre o dinheiro do quarto, e Magnólia havia dito que já estava tudo acertado, e que depois se resolvia com Rosa. Elas deixaram os dois rapazes perto de onde moravam e pelo horário, ainda dava tempo delas tomarem uma dose de uísque, antes de retornarem para seus lares.
Rumaram para um barzinho próximo da casa de Rosa, e ficaram conversando sobre o que cada uma tinha feito dentro do quarto com os seus novos amantes. Elas contavam detalhes do que fizeram como se estivessem narrando uma situação comum do dia-a-dia. Rosa, que antes estava extremamente nervosa em relação ao fato de trair ou não o marido, contava para sua comadre os detalhes da transa que teve com Lisianto com um brilho no olhar, que ela não possuía antes de ter ficado nua na frente dele. Magnólia também gostou de Narciso, e após contar detalhes da transa que teve com o jovem, disse que iria ficar fixo com ele, pois era mais seguro do que ficar pulando sempre de parceiro. Rosa disse o mesmo, e as duas brindaram ao prazer que agora tinham pela infidelidade e pelo proibido.Elas então terminaram os uísques e voltaram para as suas vidas, cumprindo o que prometeram naquela noite, transformando os jovens rapazes em amantes fixos, sendo que Rosa saiu muitas outras vezes com Lisianto, fazendo em um ano com ele, loucuras na cama que nunca havia feito com o próprio marido.
Um dia, por ironia do destino o marido de Rosa se acidentou e faleceu. Um profundo pesar e uma culpa enorme caíram sobre a pessoa dela. Entrou em um processo de quase depressão. Passou mais de seis meses sem aparecer para Lisianto, ficando apenas conversando com ele por telefone. Às vezes faziam sexo virtual, mas o jovem cobrava dela uma presença real. Coisa que ela não podia dar no momento, pois com a morte do marido, ela ficou responsável por tudo dentro de casa, não tendo mais tempo para as puladas de cerca que dava, quando Antúrio era vivo.
Um ano se passou, e Rosa sentia-se pronta para retornar aos braços de Lisianto. Ligou para ele, animada e feliz da vida, pois sentia dentro dela que já era hora de tirar o atraso e matar a saudade de seu jovem amante. Ela pegou ele perto de sua casa e foram direto para o motel. Ela passou uma tarde inteira com ele, transando e gozando o máximo que pode. Ao final, Rosa perguntou como andava a vida de Lisianto, os estudos, a família e entrou no assunto relacionamento. Lisianto disse a ela que estava namorando, e que o namoro não impedia que eles continuassem saindo. Rosa deu um sorrisinho, olhou para o relógio e disse que estava atrasadíssima para um compromisso ainda naquela noite. Ela pagou as horas que passou com Lisianto, saiu do motel e dirigiu até perto de onde ele morava.
Enquanto dirigia até sua casa, Rosa pegou o celular, entrou na agenda e procurou o nome de Lisianto. Encontrando, apagou o nome dele, assim como também apagou todas as suas mensagens. Quando chegou em sua casa, tomou um super banho, vestiu uma roupa confortável e começou a assumir seu papel de viúva, cuidando dos filhos e assumindo todas as responsabilidades que eram do falecido marido. Desse dia em diante ela nunca mais procurou Lisianto e nunca mais quis saber dele: ela era orgulhosa demais para ser a outra.