Na manhã seguinte, Betina estava mesmo determinada a ir para o café da manhã que seu pai daria, para comemorar o sucesso da noite anterior. Estava dando os últimos retoques em sua maquiagem, de frente para o espelho da penteadeira, quando Simon se aproximou. Ela viu o reflexo dele se mover pelo quarto, e esboçou um sorriso quando a mão grande pousou em seu ombro. A porta estava aberta, portanto, o rapaz nem pensou em bater, foi direto até a jovem. - Não quero te apressar, mas estamos em cima da hora.- - Não estou resistindo a oportunidade de fazê-los morrer de ansiedade. Aposto que meu pai está na expectativa, e que a Soraia está se mordendo de raiva, ansiosa para me puxar o tapete.- - Acha mesmo que a sua madrasta te odeia?- - Não tenho a menor sombra de dúvidas, Simon.- Ainda sent