Ele era um playboy egocêntrico e chato que não saía do meu pé. Senti-me insegura ao notá-lo me encarando como se quisesse arrancar a verdade de mim. Por isso me levantei com a intenção de fugir dele. — Já deu. Vou para casa. — Coloquei o dinheiro sobre o balcão, com força, e saí entre as pessoas. Christophe foi atrás de mim. Estava sendo difícil ficar calma, controlada e de boca fechada. Ao passar pelos dois grandalhões que faziam a segurança da boate, senti um alívio pelo ar fresco, apesar de que era difícil achar uma molécula limpa naquele ar contaminado por cigarros. — Sophia, dá para me esperar?! Eu me virei abruptamente e quase nos chocamos um contra o outro. — Quero ir para casa. Estou me sentindo m*l por estar aqui. — Não olhei nos seus olhos, pois ele me conhecia bem e saberia