– Já passou os 5 minutos que pediu... – começara a dizer, até que viu uma mulher de cabelos azulados e os perolados como os dele se aproximar na mesa sorrindo para sua companheira. Era ela? – Samara? – Noah ... – ela disse abrindo os braços e ele se levantou, raptando-a em um abraço saudoso e familiar. – Como é bom vê-lo. – Samara-sama! – A voz do moreno fraquejava, por mais que fosse duro na queda, estava muito abalado de ter encontrado sua prima assim. A procurara durante tanto tempo tentando refazer a burrice que o tio fez. Se não fosse tão orgulhoso, com certeza, ele estaria chorando. Para a morena não existia esse orgulho, chorara tantas vezes por quem não merecia nem ao menos uma gota de suas lágrimas, que não tinha orgulho e vergonha que a impedisse agora de chorar como um bebê pe