CAPITULO 38

1323 Words
Seus lábios se encontravam em beijos intensos e ardentes, expressando todo o desejo que havia se acumulado entre eles. Sentindo a necessidade de se entregar completamente, Bruno delicadamente deitou Helena na cama, sem interromper os beijos apaixonados. O momento se tornou cada vez mais íntimo e provocante. Ele decidiu remover sua própria camisa, permitindo que as mãos de Helena explorassem seu abdômen esculpido. Em seguida, ele voltou a beijá-la com fervor, alimentando a chama da paixão entre eles. Movidos pelo amor incontrolável que sentiam um pelo outro, ambos se despiram completamente, rendendo-se sem reservas ao amor que os envolvia. Com olhares cheios de paixão, Bruno deslizou suas mãos pelo corpo de Helena, explorando cada curva e cada centímetro de pele macia. Seus toques eram suaves e carregados de desejo, provocando arrepios que percorriam o corpo de Helena. Ela correspondia com beijos fervorosos, expressando todo o amor e a intensidade que sentia por ele. Os corpos se moviam em perfeita sintonia, dançando uma coreografia única de prazer. Bruno acariciava os s***s de Helena com ternura, enquanto ela afundava as unhas em suas costas, guiada por uma mistura de desejo e entrega. Cada movimento era uma resposta ao ardor que queimava dentro deles, uma expressão física do amor que compartilhavam. Eles exploravam cada centímetro do corpo um do outro, desvendando segredos e prazeres ocultos. Suas mãos deslizavam com intensidade, provocando gemidos de prazer. Cada beijo era uma promessa de entrega total, uma expressão do amor que transbordava entre eles. Sem restrições, eles se entregavam ao fogo do desejo, explorando e se deleitando com a conexão que os unia. Suas mãos dançavam sobre a pele um do outro, explorando cada curva, cada ponto sensível. A cada toque, a cada gemido compartilhado, o desejo se intensificava. Eles se entregaram de corpo e alma, mergulhando em um mar de sensações avassaladoras. Juntos, eles exploraram os limites do prazer, rendendo-se à paixão que os consumia por completo. "Você é a razão pela qual meu coração bate mais forte, Helena", ele murmurou, seus lábios roçando suavemente o lóbulo da orelha dela. Helena sorriu, sentindo-se amada e desejada em cada palavra sussurrada por Bruno. Ela ergueu o rosto para encontrar seus olhos, brilhantes de admiração e paixão. Seus dedos acariciaram gentilmente o rosto dele, transmitindo o mesmo amor ardente. Os lábios de Bruno encontraram os de Helena com suavidade, explorando a doçura e a paixão que os uniam. Cada beijo era uma dança íntima, uma troca de energia e emoção. Eles se entregaram aos momentos de ternura, deixando que o amor guiasse seus movimentos. Enquanto seus lábios se encontravam, eles se envolviam em um ritmo lento e apaixonado. Bruno acariciava o rosto de Helena com as pontas dos dedos, transmitindo seu amor e admiração. Helena, por sua vez, acariciava os cabelos de Bruno, sentindo-se segura e amada em seus braços. Os beijos se intensificaram, as respirações se tornaram mais ofegantes. Eles se perderam naquele momento de êxtase, onde o mundo ao redor desaparecia e só existiam eles dois. O ritmo acelerou, acompanhando a crescente paixão que os envolvia. Cada gemido, cada suspiro, ecoava pelo quarto, testemunhando a fusão de corpos e almas. Não havia limites para o amor que transbordava entre eles naquele instante. Eles se entregaram completamente, rendidos ao fogo da paixão que os consumia. Cada movimento era uma sinfonia de prazer, uma ode ao amor intenso e insaciável que compartilhavam. Enquanto seus corpos dançavam na cama de Helena, eles se fundiam em um abraço apertado, selando sua união com beijos profundos e cheios de promessas. Naquele momento, eles eram um só, imersos no êxtase do amor que os unia e transcendendo para além do tempo e do espaço. Bruno e Helena deitaram-se lado a lado, desfrutando da proximidade um do outro. A respiração deles começou a voltar ao normal, e Bruno começou a acariciar o cabelo castanho de Helena com ternura. "Vinte e quatro anos", Bruno disse de repente, sua voz suave quebrando o silêncio. Helena levantou a cabeça, curiosa. "Vinte e quatro anos para o quê, Bruno?" Bruno olhou para o teto por um momento antes de responder. "Segundo a cigana, quando eu tiver vinte e quatro anos, eu vou me casar. Vou ter quatro filhos e serei um homem rico, mas não fazendo o que amo, e muito menos através de jogos de azar." Helena deixou escapar uma risada suave. "Pelo menos não vamos gastar dinheiro com bilhetes de loteria." No entanto, ela notou a expressão séria no rosto de Bruno e percebeu que havia mais na profecia do que ele estava compartilhando. "O que mais ela disse, Bruno?" Helena perguntou, ansiosa, embora houvesse algo em seu tom que a incomodava. "Existe algo mais que você não me contou?" Bruno suspirou, olhando profundamente nos olhos de Helena. "Ela disse que meu pai morreria aos sessenta anos." Helena calculou rapidamente a idade do pai de Bruno em sua mente. "Quantos anos ele tem agora?" Bruno respondeu com tristeza, "Ele está prestes a completar cinquenta e um." Helena mordeu o lábio, preocupada. Ela tinha uma pergunta que a atormentava desde que ouviu sobre a profecia. "E quanto a você, Bruno? Com quantos anos você... você morrerá?" Bruno a encarou com seriedade antes de responder. "Cinquenta e oito anos, se eu me amar por toda a minha vida uma mulher de cabelos castanhos." Helena olhou para os próprios cabelos castanhos e uma sensação estranha percorreu seu corpo. Ela sentiu a necessidade de se desculpar. "Bruno, eu sinto muito." Bruno sorriu gentilmente, acariciando o rosto de Helena. "Não peça desculpas, Helena. Você não tem culpa de ter cabelos castanhos. Além disso, acredito que o destino é o que fazemos dele. Não vamos nos preocupar com isso agora. Estamos juntos e felizes, e isso é o que importa." Helena sorriu de volta para Bruno, sentindo-se aliviada por sua compreensão. Ela sentou-se na cama, enrolando o lençol em seu corpo, e olhou intensamente para Bruno. "Existem algumas coisas que eu gostaria de estabelecer no nosso relacionamento", Helena começou, sua expressão séria, mas afetuosa. Bruno se sentou, pronto para ouvir o que ela tinha a dizer. "Claro, Helena. Fale comigo." Helena se levantou da cama, dirigiu-se às suas coisas e pegou um caderno e uma caneta. Ela retornou, sentando-se de frente para Bruno, pronta para discutir o futuro deles de maneira prática. Ela começou, "Primeira pergunta: quantos anos você tem, Bruno?" Bruno sorriu, achando aquilo um pouco inusitado. "Eu tenho vinte e três anos." Helena sorriu de volta e fez sua primeira anotação no caderno. "Ótimo. A primeira regra é que não podemos nos casar pelos próximos dois anos, se ainda estivermos juntos, é claro." Bruno assentiu, concordando plenamente com a regra. Helena fez a segunda anotação. Bruno então levantou uma sobrancelha e acrescentou, "E se um dia nós decidirmos nos casar, acho que deveríamos estabelecer um limite de dois filhos." "Com certeza." Helena concordou prontamente e fez a terceira anotação. Helena, então, trouxe à tona outra questão. "Também acredito que deveríamos definir um limite para nossos ganhos, para que não fiquemos ricos o suficiente para a profecia se cumprir. Você tem alguma herança ou família rica?" Bruno riu, negando com a cabeça. "Rico, eu definitivamente não sou. Minha família está longe de ser rica. Minha mãe até veio de uma família com dinheiro, mas abriu mão de tudo quando se casou com meu pai." Helena compartilhou sua própria situação. "E eu também não tenho nenhuma herança." Ela fez a última anotação, satisfeita com o que tinham estabelecido até aquele ponto. Virando-se para Bruno, ela sorriu. "Acredito que apenas com essas regras, Bruno, podemos garantir que a profecia nunca se cumpra." Bruno sorriu de volta para Helena, reconhecendo a seriedade de suas palavras, mas também sentindo o amor e o cuidado que ela tinha por ele. "Estou feliz em fazer todas essas regras com você." Eles trocaram um olhar cúmplice, sabendo que, juntos, eram capazes de enfrentar qualquer desafio que o futuro lhes reservasse.
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