Jogando sujo

2667 Words
Fiz os corre, Rb foi fazer os pagamento, acendi o meu baseado, hoje tô puto com a morena, fui lá e ela toda cheia de graça dando papo pra um cara do asfalto, peguei o celular dela e quebrei mermo, mulher minha não me tira de o****o não. Para não perder a paciência sai de lá, ela ficou lá gritado e me xingando. Liguei o carro depois fui direto pra casa da dona Júlia, já cheguei entrando mermo. Lu - tá pensando que aqui é tua casa p***a - gritou - vaza que não quero você aqui, tô cheia de ódio da tua cara, você não tem o direito de quebrar as minha coisas, fora folha Folha - p***a - empurrei ela na parede e colei meu corpo no dela - já falei, me chama pelo meu nome, tu me respeita, tá pensando o que p***a, quem manda nessa p***a toda só eu Lu - me solta - tentando empurrar ele - pode até ser dono do morro, mas não é meu dono Folha - não ? - jogou ela em seus ombros - dona Júlia, pega as tralhas dela e do meu filho, leva pra minha casa, tô cansando dessa p***a, vou mostrar pra ela quem manda nessa p***a. Rb passava de carro lá, parou ao ver Lu gritando sendo carregada como um saco de batata. Ele ficou doido de vez, jogou ela dentro do carro , entrou e saiu cantando pneu. Lu - eu te odeio Folha - tô pouco me fudendo - calmo - já vou passar a visão, tá proibida de sair de lá sem minha permissão, me respeita que sou teu homem p***a, pega aí no porta luva o celular que comprei pra tu Lu - agora vou virar prisioneira ? - raiva Folha - vai - entrando na garagem - até resolve respeita teu homem Ela saiu pisando duro com o novo celular na mão, subiu pelas escada e foi até o quarto fechando a porta com força. Ele foi logo atrás dela, abriu a porta jogou ela na cama, usou o próprio corpo para prender ela na cama, beijou fazendo ela calar a boca e parar com a marra. Apertou o peito dela, tirou a blusa dela e o short, ela até tentou fazer ele parar mas, hoje ela seria dele custe o que custar. Abriu o zíper, tirou a as próprias roupas, penetrou nela com força mas sem machucar. Folha - gostosa pra c*****o - desejo - diz que me quer morena, aí te dou o que você que Lu - não - tentando não mostrar o desejo - não quero. Ele começou indo bem devagar, entrando e saindo, ele sabia que ela odiava quando ele ia bem devagar, colocou as pernas dela nos ombros, tocou grilo dela fazendo gemer, foi fazendo isso até ela gozar no seu p*u, segurou ela na cintura com força e foi metendo com força, estocadas fortes, ela se contorcia de prazer. Folha - isso aí minha p**a - metendo - goza pro teu macho Lu - meu e de várias né - sínica - mete mais forte Folha - p***a morena - gozando - sou só teu, fica de quatro Ele obedeceu , os dois estavam suados, exaustos, ela levantou e foi tomar banho. Saindo deu de cara com ele em pé olhando ela. Folha - tu foi fazer o que no asfalto ? - olhando sério - fala logo sem mentiras, tu foi dar pra outro ? Lu - não - encarando ele - fui numa entrevista de emprego, fui para o ponto de ônibus, ele passou e me viu, se quiser acreditar ou não eu não ligo. Folha - vai trabalhar p***a nem uma - puxando ela para seu braços - eu te dou tudo o que tu que, só pedir, sempre te dei tudo, mulher minha fica em casa, tu sabe disso, me espera tomar banho que tua mãe tá lá embaixo com nossa cria, Rb trouxe ela e tuas coisas. Já mandei dona Lúcia trazer umas coisas pra tu e pro moleque. Mandão e autoritário como sempre, bater de frente com ele pode ser perigoso, já vi o lado perverso dele uma vez e não quero ver de novo, vou deixar ele achar que aceitei ficar com ele, quando juntar uma boa quantia meto o pé daqui com meu filho sem olhar pra trás. Aí ele vai ver quem manda na minha vida sou eu ! Minha blusa estava rasgada, ele é um ogro mesmo, peguei uma dele, coloquei o meu short , sentei na cama e esperei a boa vontade dele sair do banho . Miguel corria pela casa rindo, dona Lúcia trouxe tanta coisa e folha só falava vai anotando aí, ele comprou tudo que ela levou, pegou um bolo de notas de cem e pagou ela. Eu deixei ele e Miguel na sala, precisava encarar o meu pior pesadelo de um vez, fui para o escritório onde fui torturada, tudo estava diferente, passei a mão no chão aonde apanhei tanto até quase perder a consciência, algumas lágrimas rolavam, senti um toque nos meus ombros, nem precisava olhar para saber que era ele. Levantei, fui até a porta do quartinho de ferramentas, ele me seguindo como sombra, o piso era outro, ao olhar vi o chicote pendurado , peguei ele na não, uma raiva tomou conta de mim, virei em direção a ele com o chicote na mão, deu uma nele, não fez nada, bati de novo e nada, voei em cima dele e só senti o braço dele se envolvendo no meu corpo. Ela estava com um olhar perdido, eu não sabia o que fazer nesse momento, quando ela me acertou na primeira vez senti a vontade de jogar ela no chão mas não fiz, ela acertou de novo e vi tristeza no seu olhar, ela só queria me mostrar o quando aquilo dói, imagina eu que sou muito mais forte acertando aquilo nela, ela veio pra cima de mim e só queria abraçar ela, depois da minha blusa ficar molhada com as lágrimas dela, peguei o chicote da mão dela, joguei para longe, como o médico disse, ela precisa encarar o medo e só assim talvez os pesadelos acabem, ela se soltou e foi até o porão, p***a lá eu não tinha mudado nada ainda, tentei não deixar ela entrar mas ela entrou, o colchão jogado no chão, as correntes aonde eu a prendi, até às manchas de sangue estavam ali ainda. Ela me abraçou com força, enterrou seu rosto no meu peito, depois que parou de chorar olhou nos meus olhos. Lu - posso - secando as lágrimas - posso mudar tudo aqui ? tirar tudo isso ? Folha - a casa é sua - segurando o rosto dela - o que aconteceu nunca mais vai acontecer, eu prometo confiar em você, perguntar, ouvir você . Vamos lá pra cima morena Os dias foram passando, ele saia para boca e eu ficava aqui presa nessa casa com Miguel, dona Mari e minha mãe vinham aqui todo dia ver como estávamos, hoje teria baile, dona Mari levou Miguel para sua casa. Mesmo não querendo ir eu precisava por meu plano em ação. Um vestido apertadinho, curto, costas nua, um salto bem alto, uma maquiagem leve, peguei o meu carro e fui, vi a p**a subindo para o camarote, dês de quando eu era só a namorada dele ela ficava secando. Subi vi ele em pé conversando com os parcas e ela ali tentando chamar atenção. Agarrei os mega dela Lu - fora sua p**a - jogando ela no chão - mete o pé - peguei o microfone, hoje eu tô afim de mostrar quem manda nessa p***a - a fiel tá de volta nessa p***a - puxei ele pra perto beijei ele na boca, peguei a arma dele levantando pro alto - a p**a que atravessar o meu caminho leva bala, bora dançar Ele ficou sem ação, beijei ele de novo, puxei Carol e descemos para rebolar até o chão. Bebemos tequila, cerveja, vodka rebolando sem parar, Carol via eu aprontar o dedo para loira v*******a, mirava o dedo pra ela fingindo ser uma arma. Carol - isso aí amiga - rindo subindo para o camarote comigo - aqui só fica fiel, para de beber que tu quase caiu no chão Lu - só para a hora que cair - sentando no colo dele e virando a bebida dele na boca - hoje a noite é nossa amiga, preciso ir ao banheiro As duas desceram com calma, Folha sabia que Lu iria aprontar, desceu e só ficou de longe observando. Bruna saiu do banheiro e ela já foi puxando ela e jogando no chão com uma rasteira, ele não sabia aonde ela aprendeu a lutar daquele jeito, Carol rindo não deixando ninguém separar a briga . Lu - se - socando o rosto dela - se chegar perto do meu homem de novo te mato sua p*****a Bruna - p*****a é tu - tentando cobrir o rosto - foi tu que deu pra outro, agora fala que aquele bastardo é filho dele Lu - DNA - tirando sangue da boca dela - DNA provou que é dele, se chamar meu filho de bastardo de novo te amarro no meu carro e te arrasto pelo morro até tu morre Bruna - ele me ama - grito - me ama Lu - tu é marmita - levantou e chutou ela - ele só te procura para comer, comigo ele fica até amanhecer, dormindo agarrado comigo, se te amasse tinha assumido você como fiel , eu falei e ele não me jogou pro lado como faz com você - mais um chute no rosto - se aparecer no meu caminho passo por cima p***a. Folha foi até lá, os seguranças levantaram Bruna, ele deu um t**a tão forte no rosto que ela caiu no chão chorando. Folha - nunca mas - advertiu - chama minha cria de bastardo, tá ouvindo Bruna ? Lu - raspa a cabeça dela - fazendo biquinho - faz isso por mim amor ? - toda carinhosa no ouvido dele - mostra pra ela que você é meu , faço tudo o que você na nossa cama ! Folha - a patroa mandou - apertando a b***a dela - bora pro baile Bruna gritava pedindo perdão ao ser arrastada pelos seguranças. Carol pegou mais bebidas pra elas, folha não tirava os olhos descendo até o chão, rebolando sem parar, viu o cara do asfalto indo até ela, fez sinal para os segurança trazer ele pra um papo . Matheus - me solta - gritou - porque me trouxerem pra cá ? Folha - eu mandei - sério - fica longe da minha mulher - puxou a arma - tu não sabe no que tá se metendo Matheus - quem é você ? Folha - dono do morro - acendendo um cigarro - Luciana é minha, se chegar perto dela meto uma bala na tua cara, tá ouvindo ? Lu - Alessandro - abaixando a arma - olha Matheus , obrigada por sua ajuda , como pode ver voltei para o meu maridinho - cheia de charme - você é um cara legal, eu prefiro o tipo bandido, por isso vaza ele é ciúmeto - ela empurrou folha no sofá e sentou no colo dele - quero beber mais amor, pede alguém pra trazer Folha - aí vapor - apertando a coxa dela - faz o que tua patroa mandou, traz bebida pra geral. Matheus desceu e pouco tempo depois tava de agarrado com uma ruiva. Lu bebeu tanto que quando Carol chamou ela para dançar quase caiu no chão, sorte de folha foi mas rápido e segurou ela. Sua mulher tava bêbada, ela nunca brigou com ninguém por causa dele, nunca chamou ele de amor, chamava de vida, paixão, ela estava diferente hoje, até lutar essa mulher lutou. Ela chegou dormindo em casa, ele levou ela para o quarto, retirou a roupa dela, deitou agarrado nela. Ela acordou colocando a mão na cabeça, seu corpo todo doía muito, Alessandro estava ali deitado dormindo tranquilamente, ela olhou para baixo e viu vários chupões em seus s***s, ele também estava com alguns, o que é que aconteceu ontem ? não conseguia lembrar de nada. Folha abraçou ela Folha - humm Lu - o que aconteceu - tentando se soltar - o que aconteceu ontem ? que ressaca é essa ! Folha - tu bebeu de mas - malicioso - brigou no baile, dormiu no carro, te trouxe e quando eu tava quase dormindo tu acordou, cheia de disposição pra me dar - sorriu - até o cu que tu sempre recusou me deu ontem, p***a que loucura foi, vou fala pra tu, até arrego eu pedi pela primeira vez, tu tava com uma disposição mulher Lu - não acredito - seria - tu não podia ter feito isso, p***a Alessandro, eu tava bêbada Folha - p***a digo eu - beijando o pescoço dela - eu só homem, tu já chegou sentando falando que ia me dar , eu não ia recusar mermo. Vamos repetir de novo ? Lu - tá maluco - levantando - tô toda doida , a culpa é tua. Alessandro riu, puxou ela para cama e começou a beijar aquela boca carnuda, penetrando nela ao mesmo tempo, ela gemia sem parar, de tanto ele insistir ela deixou ele fazer tudo que fez a madrugada toda, ele pegou um lubrificante passou no p*u, devagar foi penetrando na b***a dela bem devagar, ela gemeu alto de dor e prazer ao mesmo tempo, ele começou devagar e aos poucos foi aumentando o ritmo, ela gemia, ele tirou e penetrou na v****a dela, estocadas fortes, voltou a colocar na b***a, ela de quatro, sua b***a toda vermelha de tantos tapas que ele dava nela Folha - isso gostosa - puxando o cabelo dela - rebola no teu p*u , p***a gostosa pra c*****o Lu - humm - prazer - mete vida, adoro ter esse p*u grande e grosso dentro de mim - ela gemeu - haaaa - gozando Folha - p***a - estremeceu , gozando - p***a Lu, c*****o que delícia Ele caiu deitado respiração pesada, esperou até voltar ao normal e ajudou ela a tomar banho, pegou dois comprimidos para ajudar na ressaca dela. Desceram e lá estava dona Mari fazendo o almoço, ela ajudou e ele ficou com o pequeno na piscina, seu filho peladinho rindo nos braços do pai, ela sorriu e chamou os dois para almoçar. Dona Mari sorria só de ver ele todo carinhoso com ela, o rádio começou a chamar por ele, foi até o escritório ver, voltou comendo rápido, deu um beijo na testa da sua mãe, na bochecha do filho e um demorado na boca de sua mulher. Mari - agora fala filha - curiosa - fiquei sabendo que você deu um show no baile Lu - a dona Mari - orgulhosa - tinha uma vagaba se sarrando nele, aí mostrei quem é que manda, dessa vez não vou abaixar a cabeça não Mari - filha - sorrindo - ta certa , meu filho só ama você - sincera - você foi a única que briga com ele, e o que ele faz ? abaixa a cabeça e aceita, isso é amor, ele faz tudo para te ver feliz Lu - eu sei - pensando - ele não consegue me ver brigada com ele Dona Mari foi embora, ela entrou no escritório assim que o filho dormiu , pediu sua mãe para ficar com ele, e mandou um ZAP Zap Lu - vou no asfalto comprar uma coisas, não demoro Folha - se aprontar tu tá ligada né Lu - relaxa , vou comprar umas coisas que tô precisando Folha - falando nisso, joguei tua pílula que não deixa tu engravida fora Lu - tá maluco ? Folha - quero outro bebê p***a, por que tu não quer ? Lu - quase morri no primeiro, não to pronta pra outro Folha - já pedi perdão, te quero grávida e tu vai ficar Lu - aff... em casa conversamos, fui Zap off... Que p***a foi essa? por que ela não quer ter mais cria ? eu lembro dela falar que queria ter uns três filho, que sempre se sentiu sozinha por ser filha única. Depois do corre vou querer saber de essa p***a, vai abrir a boca pra falar o que tá pegando. Fui da uma conferida nós armamentos novos, meu segurança avisou que Lu foi numa loja de construção, ela deve tá querendo mudar o porão, mandei ele continuar vigiando ela. Hoje essa p***a só tá no estresse, já fumei uns cinco baseados para me acalmar, ainda saber que a morena foi na farmácia comprou o tal remédio de novo me deixou mas puto ainda. Assim que ela chegou em casa eu já estava aqui sentando no sofá esperando ela, dona Ju estava na cozinha preparando alguma coisa para a minha cria. Luciana Sai de casa para por o meu plano em ação, como aquele ogro gostoso por sinal jogou meus anticoncepcional fora tive que ir na farmácia comprar outro, ele acha que sou burra, tô ligada que um dos seguranças dele tá me seguindo dês de casa. Sabia que precisava ter uma seria conversa com ele sobre isso, passei no supermercado comprei Danone, biscoito, alguma coisas para casa, preciso fazer de tudo para ele achar que tô feliz lá, bem não é pelo s**o incrível, ele sabe me deixar louca na cama, mas isso não apaga tudo que sofri nas mãos dele, se vamos ficar juntos depois disso eu não sei, mas fazer ele sofrer eu garanto que vou sim, só assim vou ter paz novamente em minha vida. Ainda bem que o tempo que passei fora aprendi a me defender, cozinhar muito bem, hoje vou começar a mostrar tudo que eu sou capaz de fazer, quero deixar ele se arrastando se humilhando pra mim como eu fiz no passado. Aprendi com meu pai a ser calculista, planejar antes de agir, foi assim que ganhei ele anos atrás, agora vou fazer a mesma coisa para um propósito melhor. Parei na s*x shop, comprei algumas coisas para apimentar mas ainda o relacionamento, vou me fazer de doce, amorosa e carinhosa. Parou em um armazém de vinhos caros, pegou umas dez garrafas, passou o cartão e foi para o carro, como sempre o segurança com um rádio passando as informações. Ela não tinha presa para voltar, entrou em uma joalheria, comprou um cordão de ouro bem grosso, um conjunto de jóias para ela, sorriu ao lembrar de a fatura do cartão seria grande, o carro estava cheia de sacolas até no banco do carona. Subiu o morro, dirigiu até em casa, entrou na garagem e viu a moto dele lá, sabia que ele estaria esperando ela, pediu aos seguranças para levar as sacolas para cozinha, já as caixas eram para o porão, pegou a sua bolsa e entrou em casa vendo ele sentado no sofá mexendo no celular. Ela sorriu, beijou ele toda carinhosa fez sinal chamando ele para subir com ele para o quarto, mordeu os lábios dele quando entrou no quarto empurrou ele até sentar na cama.
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