A grande noite

641 Words
Ao chegarmos em casa os meninos estavam se arrumando. Fui logo ao banheiro tomar meu banho e com muito cuidado para não desmanchar o penteado, resolvi fazer uma make leve, já que não quero chamar tanta atenção assim. Passei meu perfume e desci, papai estava com um lindo terno preto e com a gravata vermelha para combinar com os nossos vestidos, mamãe também está de vermelho. Logo ela desce as escadas e papai a olha como se estivesse se apaixonando mais uma vez, eu acho lindo o amor deles, espero que na minha vez eu consigo um amor assim. Henrique- Uaaaaau! Eu tenho uma deusa como esposa, está maravilhosa meu amor. Ana- Ai Henrique eu não tenho o que dizer sobre você, está um espetáculo o olimpio deve estar aos nervos por ter perdido esse deus para mim. Eu te amo! Fala dando um selinho rápido para não manchar o batom. Logo vem o principal da noite, meu irmão num terno cinza claro e gravata vermelha para combinar conosco também um espetáculo. Papai pega uma sacola de papel muito elegante e entrega a ele. Henrique- Meu filho hoje é um dos dias especiais em minha vida, esse presente é da minha escolha para você meu garoto que possa alcançar sempre seus objetivos e sonhos. Você me orgulha rapaz! Diego- Caraca pai, você é incrível. Obrigado por tudo, você sabe que minha referência de homem é você, espero conseguir ser pelo menos um terço do que você é. Ele abre o embrulho e vê um lindo e elegante relógio que combinou perfeitamente com seu look e atrás estava gravado uma mensagem e as inicias do nome do papai. Logo saimos juntos e fomos para o carro, a noite estava começando a ficar nublada, aparentemente ia chover, mas não tinha nada informando sobre chuvas. Chegamos ao ginásio, saudades daquele lugar boa memórias e momentos lá. Ao entrarmos cumprimentamos todos os conhecidos e fomos aos nosso lugares Diego foi se reunir com seus amigos e se preparar para o discurso de orador. Tivemos uma bela noite, dançamos, bebemos e nos divertimos muito. Diego com todo seu charme foi atraindo muitas meninas para seu lado e não ficou tão próximo a nós mamãe e papai dançando na pista como se fosse adolescentes novamente, fiquei observando tudo isso. Resolvi dar um passei pelos corredores da antiga escola e matar a saudade. Ao entrar na sala de química vejo uma sombra e tem alguém em pé olhando para os equipamentos, quando escuta o barulho se assusta e olha assustado para a porta era o Erick, logo reconheci, tive uma queda por ele por anos, mas nunca tivemos nada sério ele sempre quis curtir então deixei seguir a vida. Erick- Ei, que susto, não vi você chegando. Uau, você está linda, quanto tempo. Diana- Ei Erick, desculpa e obrigada, você também não está nada m*l. - Falei toda sem graça. Erick- Como está? Você sumiu! Diana- Estou bem, ando trabalhando na feira da cidade então não tenho tanto tempo assim. Erick- Aaa... Entendo, quer sair qualquer dia desses? Relembrar os velhos tempos? Diana- É pode ser, combinamos depois certinho. Erick- Anota meu número- Ele dita e eu salvo o contato em meu celular. Diana- Salvei, vou indo nessa. Foi bom te rever. Saio sem olhar para trás e volto para a festa, mamãe logo me encontra e diz que estavam indo, Diego ia ficar para curtir mais e eu decidi acompanhá-los para casa a noite é do guri deixa ele aproveitar. Ao sairmos do ginásio o tempo estava fechado e começando a chover, papai estava alegre pois havia bebido um pouco na festa. Ana- Amor, não seria melhor chamar um carro? Henrique- Não meu amor, está tudo bem, tudo sob controle. Não tinha muita certeza disso e a chuva começou a engrossar, mas entramos no carro e partimos.
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