Naquele dia, Klaus estava lá fora, calado, mais introspectivo que nunca, tinha vestido uma sunga, porque ela pediu, notou a excit@ção dele de longe, mas escutou os gritos também, fazia tempo que ele não usava a voz daquela maneira. Lia se aproximou da cadeira, ele havia sentado. _ Klaus? Ele não respondeu, mas viu a tormenta nos olhos dele. _ Essa é uma boa hora para estrear as chaves da porta. Vá assistir algo na sua TV. _ Não vai me dizer o que está acontecendo? _ As lembranças, os olhos da menina me atormentam. _ Que menina? _ Da primeira noite no sanatório Ela achava a palavra sanatório horrível, mas fazia jus ao lugar, não aos pacientes. Ele tinha visto uma menina ser estupr@da por um dos enfermeiros, isso tinha f0dido a mente dele em um grau irreversível, talvez se ele tive