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1° Capítulo.

Rodrigo Spencer:

Assim que amanheceu o dia, abri meus olhos e fiz carinhos no rosto da minha mulher, ela abriu os seus olhos também e lá estão aqueles olhos azuis lindos e perfeitos que só ela tem que sempre me encantou, puxei ela para os meus braços e avancei sobre seus lábios e nosso beijo foi ficando cada vez mais intenso.

Eu já fui rasgando a sua calcinha, tirei a minha boxer deixando meu p*u livre, ela subiu no meu colo e se sentou sobre ele e começou a cavalgar em mim, me deixando cheio de t***o.

Peguei um dos seus m*****s entre meus dedos e fico massageando eles, foi quando ela subiu e baixou outra vez no meu p*u, e abocanhei um de seus s***s e mamei com vontade.

-Ah…

Arrancando gemidos da minha mulher, eu fico ali entre um mamilo e o outro, ela se levantou e quicou sobre mim com vontade, fazendo nós dois gozarmos com loucos, virei minha mulher de costas e a coloco de quatro, eu entrei novamente dentro dela e vou estocando forte até que gozamos de novo e caímos suados na cama e ficamos ali recuperando as nossas forças.

Fomos tomar banho juntos, e enquanto ela foi cuidar da Ella, eu fiquei no closet terminando de me vestir para ir trabalhar.

Tomamos o café da manhã juntos, depois despedi das mulheres da minha vida, eu fui pra garagem, onde John já estava me esperando com a porta do quarto aberta.

Assim que cheguei na Spencer House sou recepcionado pela minha secretária que chegou muito antes de mim, já que estava com o seu tablet na mão, e pronta para passar meus compromissos do dia.

-Bom dia, senhor Spencer. Ela foi me seguindo até o meu escritório.

-Bom dia, Nice, alguma reunião agora de manhã? Perguntei colocando minha pasta em cima da minha mesa.

-Sim, mas é uma vídeo conferência com alguns possíveis novos fornecedores, a sala de reunião vai está pronta às 09:00h. Mas tenho outra coisa para dizer. Ela diz checando seu tablet outra vez.

-Diga, então. Peço abrindo um botão do meu terno, e sentando em minha cadeira.

-O senhor Roger Fernandes ligou perguntando se a reunião poderia ser na sexta-feira lá em Portland, falei que iria consultá-lo e depois daria uma resposta pra ele, posso confirmar essa reunião?

Fiquei surpreso pela insistência desse homem em marcar uma reunião comigo, mas provavelmente ele está pensando nos benefícios de fazer negócios com a minha empresa, se fosse por outro motivo, Thomas já saberia, mas de qualquer maneira vou ficar de olho neste maldito.

-O que eu digo pra ele, senhor Spencer? Nice me perguntou outra vez, já que eu estou perdido em meus questionamentos.

-Pode marcar a reunião para sexta, Nice, eu estarei lá.

-Sim senhor.

Antes que ela saia do meu escritório, eu a chamo outra vez.

-Nice, traga um café puro para mim, e entre em contato com John, pois eu preciso falar com ele.

-Farei isso agora mesmo, senhor Spencer, com licença.

Assim que Nice saiu do meu escritório, eu liguei o meu notebook e me concentrei no trabalho enquanto ficava aguardando John chegar aqui.

Um tempo depois eu escutei uma batida na porta, como estou concentrado lendo um documento, eu só peço para quem quer que seja, entrar de uma vez.

-Com licença o senhor Spencer, Nice me disse que o senhor estava me procurando, já estou aqui, em que posso ajudá-lo?

-Entre John. Você conseguiu fazer as reservas que eu te pedi no hotel Heathman como eu pedi?

- Já sim, senhor Spencer, a suíte presidencial está reservada para o tempo que o senhor quiser ficar hospedado por lá, já fiz o depósito da reserva também.

-Ótimo trabalho, John, amanhã mesmo estaremos indo para Portland, Sawyer e você irão conosco, o senhor Fernandes está querendo muito uma reunião comigo na sexta, por isso iremos amanhã pra lá, preciso que você fique de olho neste homem pra mim, pois mesmo o Thomas afirmando pra mim que ele não sabe que sou o pai da Layla, não posso arriscar de jeito nenhum.

-Fique tranquilo que já estamos de olho neste homem e na esposa dele, mas realmente ele não sabe quem o senhor é ou já teria tentado fugir, mas por enquanto ele não pode descobrir isso, porque precisamos ter cuidado para que ele não diga mais mentiras para sua filha e ela afaste sem que o senhor ou a senhora Spencer tenham a chance de contar toda a verdade pra ela.

-Você tem razão, John, obrigado por cuidar de todos os detalhes disso pra mim, saiba que confio muito em você e no seu trabalho, afinal se não fosse por sua ajuda, provavelmente eu não teria encontrado minha filha, foi você que conseguiu a melhor equipe de busca para trabalhar nesta missão. Sempre terei uma divida de gratidão com ele.

-Eu só fiz o meu trabalho, senhor Spencer, não precisa me agradecer, mas eu só vou ficar tranquilo quando sua família estiver realmente reunida outra vez. Suas palavras me deixa emocionado.

-É mais do que um trabalho que você fez, John, e você sabe disso, por isso pra mim você é mais que um funcionário, você se tornou um amigo e meu braço direito. Sou muito sincero nas minhas palavras.

-O senhor sempre poderá contar com minha amizade, meus serviços e principalmente com minha lealdade, senhor Spencer. Ele diz com a voz embargada.

-Eu sei disso tudo, John, agora eu vou participar de uma reunião, cuide para que tudo esteja pronto para nossa ida para Portland amanhã, vou ligar para minha mulher avisando sobre isso, nos vemos mais tarde. Me levanto e fecho meu terno.

-Sim senhor, com licença.

Assim que John saiu, eu termino de resolver algumas coisas, antes de ir para a sala de reunião onde a videoconferência iria começar.

Passei a manhã toda em reunião, almocei no meu escritório mesmo, afinal precisava deixar tudo ajeitado para poder ir tranquilamente para Portland e não deixar nenhuma pendência, mas qualquer coisa Nice pode me chamar por vídeo chamada e eu resolvo de lá mesmo.

Mais tarde eu fui para casa, e encontrei Joyce brincando com Ella no jardim da nossa casa, seu sorriso estava enorme, e eu sei que é por conta da nossa ida para Portland, ela não ver a hora de estar mais perto da nossa filha Layla, assim como eu.

Isadora já deixou nossas malas prontas, amanhã iremos sair bem cedo.

Fiquei com minhas meninas, até a hora do jantar, fomos dormir cedo, e logo quando amanheceu pegamos estrada, pois iríamos de carro, Joyce não quis ir de avião, principalmente porque ela está enjoando muito.

Fizemos algumas paradas, já que Joyce teve alguns enjôos, por isso gastamos um pouco mais de 4 horas para chegarmos ao nosso destino.

Assim que chegamos, fomos direto para a suíte, enquanto John cuidava das nossas malas.

Joyce descansava na cama, eu deixei Ella na sala assistindo desenhos na televisão, depois fui pedir nosso almoço.

Como Joyce ainda estava bem cansada, ficamos no hotel o dia todo e a noite também.

Estava muito quente, ficamos curtindo nossa piscina privativa a tarde toda.

Ella estava gostando de estar ali, mas já reclamou que estava sentindo falta dos seus avós, eu expliquei pra ele que em breve nossa família virá nos visitar aqui, mas ele vão esperar pela nossa aproximação com nossa filha, antes de virem pra cá, esse tempo será só nosso.

Na manhã seguinte, Nice ligou para me avisar que minha reunião com o senhor Fernandes seria num restaurante durante o almoço, confesso que não estava nos meus planos comer na companhia daquele maldito, mas terei que passar por isso, mesmo correndo o risco de ter uma congestão.

Avisei pra Joyce que não iria almoçar com ela e nossa filha, por isso ela resolveu passear no shopping e comer por lá mesmo, mas eu fiz ela prometer que levaria Sawyer com elas, já que John estará comigo no restaurante.

Cheguei no restaurante no horário marcado já que odeio atraso, mas assim que dei o nome do senhor Fernandes na reserva, eu soube que ele ainda não tinha chegado, o que me deixou puto, o i*****l marca a p***a da reunião comigo, mas não chega no horário.

Sentei na mesa que estava reservada pra nós, e pedi apenas uma água, enquanto esperava, 10 minutos depois ele chegou, pedindo desculpa pelo atraso, e tive que respirar fundo para não dar um soco na cara dele, afinal eu estava diante do homem que roubou a minha filha.

A reunião foi difícil, porque minha vontade era de matar esse maldito de tanta pancadas, tive que ter sangue de barata para fingir que estava ouvindo tudo o que ele estava me dizendo.

Não vejo a hora de colocar esse homem atrás das grades, quer ver ele e a sua corja apodrecendo na cadeia.

Continua........