Prólogo!

1510 Words
Rodrigo Spencer: Eu nem acredito que finalmente encontrei minha filha, eu nem consigo acreditar que essa espera finalmente chegou ao fim, sei que agora começaremos uma nova batalha e provavelmente essa será ainda mais difícil, já que precisaremos entrar na vida dela que não sabe que Joyce e eu existimos. Por isso estou procurando uma casa para comprar lá em Portland, porque pretendemos ficar por lá, até que Layla volte para Seattle com a gente. O pior de tudo é descobri que o homem que está criando minha filha como sua, pode ser o chefe do tráfico de crianças e que ainda por cima está tentando uma parceria com a SHEH. Quando soube disso pensei que ele soubesse que eu era o pai da criança que ele mandou sequestrar, mas Thomas investigou e o tal do Antônio Timber Fernandes não tem a mínima ideia de quem eu seja, por isso mandei minha secretária Andrea para confirmar uma reunião com ele lá em Portland, assim poderei conhecer de perto o sujeito que foi responsável por quase destruir minha família, dessa vez eu que irei destruí-lo. -Senhor Spencer, posso entrar? Me disseram que o senhor queria me ver. -Queria mesmo John, eu preciso que você faça uma reserva numa suíte no hotel Heathman, até eu comprar uma casa em Portland, irei ficar no hotel com minha família, providencie tudo o mais rápido possível, por favor. -Eu vou cuidar de tudo, senhor Spencer, não se preocupe, com licença. -Obrigado, John. Ele vai embora, e eu trabalho um pouco mais antes de voltar para a casa. Hoje faremos um jantar de comemoração juntamente com toda a nossa família, pois queremos contar que finalmente encontramos nossa filha. É muito bom ver o sorriso de volta ao rosto da minha esposa, foram muitos anos assistindo seu sorriso morrer aos poucos, nem com o nascimento da nossa Ella eu a via feliz totalmente, sempre faltava algo e eu sabia que era a falta de notícia sobre o desaparecimento da nossa filha, mas agora isso mudou, e seu sorriso reluzente voltou a iluminar nosso lar. Terminei mais um dia de trabalho, afinal tenho que adiantar tudo para poder ir mais tranquilo para Portland. Saio do escritório depois de pegar minhas coisas, despeço da Andréa e vou para casa ver meus amores. Chego em casa às 19:00h. Já que o trânsito estava caótico e bastante congestionado. Assim que abro a porta da sala, sou abençoado pelo doce som da voz de anjo que tem minha mulher, é bom demais vê-la assim tão leve depois de tanto sofrimento. Coloquei a minha pasta em cima do sofá e sem fazer barulho eu sigo para a cozinha, pois queria admirá-la sem que ela percebesse minha presença ali. Joyce está tão distraída que nem percebeu minha presença ainda, por isso cantei os últimos versos com ela, enquanto a abraço por trás. -Oi amor. Ela diz segurando nos meus braços. -Oi minha linda, é tão bom ouvir você cantando outra vez. Digo beijando seu pescoço cheiroso. -Eu estou tão feliz agora que descobrimos onde nossa filha está, mas para eu ficar feliz totalmente eu preciso que ela volte pra casa conosco. Ela se emociona, é assim toda vez que ela menciona a nossa filha -E isso vai acontecer logo meu amor, só precisamos ter um pouco mais de paciência, essa semana mesmo iremos para Portland, tenho uma reunião com o crápula que está com a nossa filha, vou sondar o terreno, mas assim que eu puder vou colocá-los na cadeia. Só de imaginar que irei ficar frente a frente com o maldito que ousou roubar minha filha, meu sangue ferve. -Eu estou contando com isso, esse homem merece mofar o resto da vida em uma cadeia. Joyce diz com ódio na voz, mas é o mesmo sentimento que tenho em relação ao verme que fez isso. -Assim vai ser, Joyce, eu te garanto, mas o que faz nesta cozinha, você está grávida amor, não a quero se matando aqui na cozinha cadê a Isadora? Estranhei a governanta não está aqui cuidando do jantar. -Eu estou bem, Rodrigo, eu quis fazer o nosso jantar, Isadora está ajudando Ella a se vestir, porque você não vai tomar um banho, nossa família deve está chegando pra jantar daqui a pouco. Ele diz desligando o fogo de uma panela. -Tudo bem, mas não quero que se esforce demais, quero você tranquila e bem descansada. Peço afrouxando a minha gravata. -Estou me cuidando, não se preocupe, agora vai. Ela me enxota da cozinha, eu beijo sua boca, antes de sair da cozinha e subir as escadas. Retirei a minha gravata no caminho, e a coloquei no meu bolso, mas antes de ir para o meu quarto, passei no quarto da Ella para dar um beijo na minha filha. Isadora estava penteando seus cabelos. -Papai. Ela grita assim que me vê abrindo a porta do seu quarto. -Oi princesa, você está ficando linda. Digo adentrando o quarto. -Você gostou do meu vestido novo, mamãe comprou pra mim. Ela diz dando se levantando da cama e dar uma voltinha. -É muito lindo, igual a você, agora cadê o abraço do papai. Ela nem esperou eu terminar de falar e já pulou nos meus braços, apertando meu pescoço com seus pequenos bracinhos. Dou um beijo na sua cabeça, antes de deixá-la com Isadora para terminar de ajeitar os seus cabelos. Entrei no meu quarto, tirei minhas roupas e vou para o banheiro tomar banho. Tomo um banho rápido, pois quero está lá embaixo para receber a família quando chegarem. Escolhi uma roupa despojada que consiste em uma calça jeans clara, camiseta branca e tênis da mesma cor da camisa, deixo meus cabelos bagunçados, já que sei que Joyce gosta deles assim. Assim que cheguei na sala, John anunciou a chegada dos membros da nossa família e fico ali para recebê-los junto com Joyce e Ella. Todos ficaraam extremamente emocionados por conta das novidades. -Eu estão tão felizes que você encontrou minha neta, meu filho. Minha mãe diz enquanto me abraçava. Depois dela receber os abraços de todos os demais, ficamos reunidos na sala enquanto eu conto todos os detalhes das investigações que Thomas e John fizeram. Um tempo depois, Isadora veio nos avisar que o jantar seria servido, por isso fomos todos para a mesa de jantar. A comida que Joyce fez estava mesmo uma delícia, ela fez todos os meus pratos favoritos que era arroz, bolo de carne, purê de batatas e salada. Tive que repetir o prato duas vezes para me sentir satisfeito. A noite foi muito boa, afinal agora tínhamos um bom motivo para voltarmos a sorrir de novo depois de tantos anos de angústia, assim que todos se foram, e depois de colocar Ella pra dormir, Joyce e eu fomos para o nosso. Assim que fechei a porta atrás de nós, eu a puxei para os meus braços e nossos lábios se tocaram, minha língua provocou a sua, meu p*u já estava a ponto de bala, pronto para entrar em ação. Eu segurei a sua cabeça conforme minha língua se enrosca na sua, com uma fome absurda. -Ah... Joyce geme quando meu corpo reage a ela e fica ainda mais duro. Mordisquei o seu lábio inferior, depois o seu pescoço fino, e por último sua orelha pequena. Ela gemeu de novo na minha boca e seus dedos puxam os meus cabelos. -Joyce.... Digo quando sinto suas mãos indo até meu p*u e ela o alisa com vontade por cima da minha calça. Depois que tiramos nossas roupas, eu afundei meu p*u dentro delas. Minhas mãos seguravam sua cintura que está bastante larga por conta do nosso bebê, ela olha pra mim e começou a se mexer me levando a loucura. Há um desespero em seus movimentos agora, mas eu não quero que termine rápido, preciso tê-la sem pressa, quero saboreá-la, por isso contenho seus movimentos apressados. -Não precisa ter pressa amor, quero saborear você, bem devagar. Eu seguro os seus quadris e desacelero sua movimentação. Eu mordo sua boca, e ela assumiu um ritmo mais suave. -Rodrigo.... Ela me move mais rápido no meu p*u. Cada vez mais rápido, e eu deixo ela fazer no seu ritmo. Sinto quando ela está prestes a gozar, assim como eu estou a ponto de explodir de tanto t***o. Mas agora é a minha vez de assumir o controle, por isso eu a deito na cama e fico em cima dela, enquanto aumento as estocadas do meu p*u no seu canal estreito. Começo a moer sua carne cada vez mais forte, conforme me movo cada vez mais rápido dentro dela, até que sinto Joyce gozar no meu p*u. -Ah... Eu desabo nos seus braços, derramando meu g**o todo dentro dela, está dentro dela me tornou meu lugar favorito no mundo. Fizemos amor outra vez, dessa vez sem pressa alguma, antes de irmos tomar banho, e depois fomos dormir, e pela primeira vez desde que nossa filha desapareceu que eu vi minha Joyce dormir nos meus braços assim tão tranquila e feliz. Continua....................
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