NIKOLAI ARMATAS NARRANDO. Eu sai daquele galpão com ódio, entrei no carro e sai acelerando rápido. As minhas mãos apertavam o volante do carro com raiva ao mesmo tempo que tremia. — Vai Nikolai, só uma cheirada, isso vai te acalmar. — O demonio falava na minha cabeça. — Me deixa em paz. — Eu gritei enquanto apertava o volante com força. Eu parei no primeiro bar que tinha no caminho, estacionei o carro, desci e sentei no balcão. — Uma dose de whisky por favor. O garçon me olhou estranho, provavelmente por saber quem sou eu, colocou o copo sobre a mesa e virou a garrafa de whisky. Quando ele puxar o braço, eu segurei com força e disse: — Deixa a garrafa aqui. — Ele afirmou com a cabeça e soltou a garrafa. Eu virei uma, duas, três doses.. Mas, aquilo não estava me acalmando, ent