Capitulo 64

1167 Words
Alexander "Il Duce" Riina. Ella Shell Bourne. Ella... Eu me questiono se foi realmente o Bourne quem escolheu o nome dela, porque se assim for, ele é definitivamente alguma espécie de vidente e eu estou a odiar isso. Traduzindo do espanhol, Ella, significa, ela, exatamente o pronome, ela. Eu me questiono se ele sabia que justamente ela acabaria com a minha sanidade, porque eu nunca vi alguém tão... Alguém que me deixa tão fora do controle quanto ela. - Argh... - o filho da p**a do seu amigo geme cuspindo sangue, depois de um golpe dado por mim e eu o assisto, ensanguentado no chão. As suas mãos não correspondem aos seus comandos, visto que eu quebrei-as por ele ter ousado, em descer essas merdas por quem não devia. Os seus olhos reviram múltiplas vezes, e a respiração dele e a fala são impedidas pelo quantidade de sangue que está nele. Eu levo o meu olhar até ao meu relógio. Cinco e quarenta. - A... - ele cospe sangue e o observo satisfeito com o que diz. Podia ter feito mais, mas eu sou um homem de palavra. - Ella... jamais ficará com você. - ele diz nervoso, se engasgando no próprio sangue e eu sorrio. Ele realmente acredita no que falou. - Humn... - eu falo assentindo com a imagem clara dela lutando contra as reações do corpo dela. Os seus olhos brilhando de t***o misturados com raiva, por não conseguir disfarçar o quanto ela me quer. Os seus belos s***s confirmavam isso da forma mais atraente existente, os seus gemidos disfarçados deixavam isso claro, o quão a língua acirrada dela, se manteve quieta, como a sua respiração enfraqueceu, como as suas pernas pararam de funcionar. Como ela lambuzou a minha arma de tão inocentemente molhada que ela estava. A sua bela e sedosa pele gritava o meu nome, e isso é algo que por mais que ela tente, ela não pode disfarçar de mim. - Você acha? - eu questiono-o sarcástico e ele ruge contra os seus dentes vermelhos de sangue. - Ela odeia você... - ele fala com uma careta de dor que me satisfaz. - Talvez. - eu afirmo. - Ela vai matar você... - ele diz e eu sorrio. Ele é engraçado. O Jake ri e eu dou de ombros olhando para o cafajeste que ousou invadir o lugar que ele não devia entrar. - Eu acho que é bem mais fácil eu matá-la. - eu falo. - Matar você pela sua audácia. - eu falo olhando para ele que não consegue se mexer, é uma questão de minutos até ficar inconsciente. - Se gosta tanto dela, deveria poupá-la. - eu digo-lhe e ele olha para baixo pingando mais sangue para o chão ensopado. - Você vai fazê-la sofrer as consequências das suas atitudes, senão escutar, James Kent. - eu falo olhando para o filho do Kent. - Seria o mais inteligente a se fazer. - eu falo e ele ainda tenta falar. - Eu morreria por ela... - humn. Ele fala e isso me irrita. Realmente deixa-me mais irritado que tudo que ele falou até agora. Quem seria ele para morrer por alguém, principalmente por ela? Jesus? - Que tipo de relação você tem com ela? - eu questiono induzindo a minha raiva para a minha mão no seu pescoço. E ele vomita sangue. Merda. - Uma... que você jamais terá com ela... - ele fala e eu estalo a tensão do meu pescoço, sentindo raiva. Sentindo vontade de puxar agora a cabeça desse filho da p**a de vez. - Alexander... - o Jake diz, me impedindo de fazer exatamente isso. - Todos na mansão já devem acordar, temos de ir. - ele fala, e eu sinto a minha visão escurecer de raiva, e regressar com a mesma velocidade que se foi. Esses aqui estão me fazendo perder o controle. - Os Marconi estão nos seguindo. - um dos meus homens fala entrando e eu suspiro fundo. Abbi pazienza. O meu olhar permaneceu nele por uns dois segundos e a cabeça dele foi completamente para baixo, assim que ele perdeu a consciência. Infelizmente ainda está a respirar, mas ele pode parar de fazê-lo a qualquer momento. - Vamos. - o Jake repete batendo nas minhas costas e eu afasto-me dele, querendo estrangular alguém. Eu vou à casa de banho e lavo a merda do sangue desse desgraçado das minhas mãos e saio por lá mesmo, porque se eu olhar para ele novamente, eu farei o corpo dele explodir em micro pedaços. Ele ousou beijá-la dentro da minha propriedade, após tê-la invadido, e a merda das mãos dele tocaram naquela filha da mãe. Eu caminho para o meu carro fulo. - Eu conduzo. - o Jake diz sugerindo conduzir-me até lá, e eu simplesmente o ignoro entrando e suspirando fundo, ele entra no banco do passageiro e eu acelero para fora dali. - O que fazemos com ele? - um dos homens questiona. - Mandem-no para a casa do Smith. - eu falo. - Talvez assim ele entenda o porquê o amigo está morto, ao invés de tentar o impossível. - Sim senhor. - ele responde e eu desligo o painel suficientemente irritado. - Nós precisamos de informações, os Marconi, estão seguindo você e o seu pai explodirá com a cabeça de todos nós se alguma coisa acontecer com você, Alexander. - ele diz porque eu desliguei o painel e eu observo-o preocupado. É realmente engraçado o fato dele achar que tem como aqueles paspalhos me acharem. - Esse não é o seu trabalho? - eu questiono-o e ele suspira fundo se encostando mais confortavelmente a poltrona. - Vocês são inimigos. - ele pontua e eu assinto. - Não retira o fato dela ser minha, agora. - eu afirmo e ele assente. - Se for para eu ser o inimigo dela por todo esse tempo, eu quero que ela se deteste e se abomine de tanto que ela me quer. - eu falo. - E não outra pessoa. - eu deixo claro e ele assente. - Isso não é uma tarefa difícil para você. - ele afirma, e é óbvio. Mas não quando se tem esses filhos da p**a tocando no que não lhes pertence. Chegamos na mansão em pouco tempo. Não era suposto, eu ter perdido a minha noite com isso. Ela arranjou amigos tão inconvenientes quanto ela. Eu sinto o olhar dela em mim, mesmo antes de eu ter levantado o meu olhar até a sacada do quarto. - Você tem muito que tratar hoje, principalmente por causa da invasão, todos já devem estar a acordar... - eu corto o Jake. - Eu sei o que eu devo fazer. - eu digo-lhe entrando. - Vá cuidar das suas coisas. - eu lhe digo e ele suspira assentindo. - Eu espero que sim. - ele fala receoso, com medo de que descubram quem realmente é an Ella. Depois da surra que ele levou o estado dele ficou pior. Garota maluca.
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