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Doce Vingança

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E se por uma noite esquecessemos que tudo se trata de uma vingança, e se por uma noite a gente se entregar a esse desejo da carne?

Tudo se trata de uma vingança, eu vou me vingar por tudo que ele me tirou um dia, a minha paz, a minha família, a minha liberdade...

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01°
Rebeca Vaz Na onde eu estava com a cabeça quando quis sair da casa dos meus pais? Ainda mais para morar com esse monstro... Mas é como dizem, no início tudo são flores, e aos meu dezenove anos, quando eu vim morar com o Polegar, eu nunca imaginei que a minha vida se tornaria esse inferno que é hoje. No nosso início, ele se mostrava ser um príncipe encantado, me trazia flores, me dava roupas caras, me enchia de presentes, me levava nos melhores lugares do Rio de Janeiro, sempre, porém, assim que eu vim morar com ele, ele se transformou! Hoje em dia eu apanho somente por respirar, vivo presa de casa e não posso sair por nada, a minha vida é trabalhar em casa e servir ao Polegar, pelo menos ele não me obriga a manter relações com ele, porém, transformou a minha vida um inferno, e tudo aquilo que eu tinha antes dele, viraram cinzas. Os meus pais estão mortos, os meus irmãos fugiram do complexo, isso porquê trabalhavam na boca e eram super amigos do Polegar, todos que eu conhecia e amava, ou estão mortos, ou então me abandonaram, e hoje eu sou obrigada a viver com esse monstro dia após dia. Eu conheci o Hugo com dezoito anos, conhecer que eu digo, é quando eu comecei a me envolver com ele, conhecer eu sempre conheci, era amigo dos meus irmãos mais velhos e chefe daqui do complexo, com dezenove anos vim morar com ele, e foi aí que o meu inferno pessoal começou. Hoje aos meus vinte e três anos, eu carrego cicatrizes internas que ninguém conhece, e cicatrizes externas também, carrego marcas no meu corpo que eu não desejo a ninguém, eu tenho traumas incuráveis, e sei que a qualquer momento esse inferno chegará ao fim, porquê ou o Polegar me mata, ou eu mesmo faço isso por ele. Polegar: Maria Eduarda, o almoço já está pronto?- pergunta entrando em casa igual um furacão. Eu: está Polegar- falo e ele me olha sério. Polegar: fez o que hoje?- pergunta se aproximando de mim, ato esse que já me faz estremecer completamente. Eu: arroz, feijão, bife acebolado e batata frita- falo e ele confirma com a cabeça. Polegar: está mais obediente essa semana meu amor- fala segurando o meu rosto e força um beijo- continue assim e iremos continuar na paz- fala e sai andando para a cozinha. Vou para a cozinha servir a comida do Polegar e coloco o prato na sua frente, lhe sirvo um copo de coca cola e ele me olha atento antes de eu me sentar na mesa com ele, ele me olha atento e olha para o prato com uma sobrancelha erguida. Polegar: coloca a tua comida também, eu só vou comer depois de você comer, vai que você colocou veneno na minha comida- fala e eu faço o que ele mandou. Almoço sobre o olhar atento do Polegar, e assim que coloco o meu prato na pia, ele dá a primeira colherada da comida dele, tendo a certeza que eu não estou tentando envenena-lo, porém, logo ele cospe a comida e levanta furioso. Polegar: que p***a é essa? Nem fazer comida direito você sabe c*****o? Tá achando que eu sou porco para comer lavagem?- pergunta vindo na minha direção e já me desce um tapa na cara. Eu: Lucas, calma, come a comida, não está r**m- falo desesperada. Polegar: não tá r**m? Essa p***a tá horrível! Para que eu tenho mulher então? Se tu não serve nem para fazer a p***a da comida do seu marido- fala e gruda nos meus cabelos. Eu: eu faço outra Lucas, calma, por favor, não me machuca, eu faço outra comida, eu juro por Deus que eu faço outra comida- falo e ele me joga no chão com força. Polegar: eu vou almoçar na dona Solange, quando eu voltar eu quero ver a janta pronta, e quero outra comida- fala e me dá uma bicuda forte na barriga. Me levanto do chão me segurando na pia, seco o meu rosto e já começo a organizar a cozinha, jogo a comida dele fora, lavo a louça e fico olhando para as panelas sem saber o que fazer, a comida não está r**m, eu comi, não está r**m! E eu fiz com todo o meu capricho, com todo cuidado, não está r**m! Sento na cadeira da mesa e continuo encarando as panelas, eu não vou refazer a comida, eu sei que não está r**m, quando ele voltar eu digo que refiz a comida, faço uma salada a mais só, não sei, dou o meu jeito. [...] Me levanto da cama quando escuto o Polegar mexendo na cozinha, desço nas pontinhas dos pés para ele não me escutar, só para ter certeza que ele está sozinho na cozinha ou se novamente trouxe uma das amantes dele para cá. Observo o Lucas sentado jantando, está sozinho, com um prato de pedreiro na frente dele, e diferente do que ele fez hoje cedo, ele está elogiando a minha comida, fazendo sons que dão a entender que ele está a amando o que está comendo. Polegar: c*****o, que comida boa da p***a- fala esfregando o rosto- Rebeca, Rebeca, se fosse não quisesse ir embora, a gente ia ser tão feliz hoje sua desgraçada- escuto e saio de fininho. Todo dia é assim, reclama da minha comida, mas quando está sozinho só elogia, e sempre solta a mesma frase, "Maria Eduarda, Maria Eduarda, se você não quisesse ir embora, a gente ia ser tão feliz", ou se não "ah minha dama, se tu não quisesse me abandonar quando a gente começou, hoje tu ia ter vida de rainha". O que sempre me deixa confusa, como eu disse, nosso começo foi perfeito, o primeiro ano que vim morar aqui foi perfeito, ele me dava vida de rainha, eu o amava como nunca amei ninguém, estávamos planejando filhos, mas do dia para noite ele se transformou, se tornou esse monstro que ele é hoje, esse demônio, esse não é o Lucas que eu conheci, que eu me apaixonei, mas esse é o Lucas que eu aprendi a odiar. E antes de todo esse inferno começar, eu nunca nem sonhei em deixá-lo, a minha vida era somente ele e a minha família, eu me sentia a mulher mais feliz do mundo e nunca, nunca mesmo, ia trocar aquela felicidade por nada nesse mundo.

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