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1390 Words
(Masmorra de Loan / 18 de Julho de 2012) Satisfeito com o sucesso de seu plano, Lúcio sente-se glorificado, então comenta sem escrúpulos: - Tsc, Parece que está chegando a hora, meu exército em breve tomará este mundo, e eu tomarei a coroa me consagrando rei absoluto, e nem mesmo meu antigo irmão será capaz de me deter. Interrompendo... - Falando sozinho?, Mestre Lúcio. - Montoya?, Sempre sarcástico, mas você tem razão, quem é mais confiável do que eu mesmo para entender minha superioridade. - Vejo que está cada vez mais poderoso, reconheço que sua arrogância representa o nível de sua real força. - Que bom que entendeu, então?, Meu elkon voltou? - Ainda não, deseja que o chame pessoalmente? - Não é necessário, ele tem crédito suficiente para isso. - Pelo visto essa missão é muito importante. - Não fique desanimado, você é o único que admiro de verdade, você faz seus inimigos perecerem diante de sua presença. - Agradeço. - Agora se retire, preciso falar comigo novamente. (Diz Lúcio virando de costas) - Entendido. (Enquanto isso numa praia de Tóquio...) Depois de um tempo, Rafael e Rosy finalmente chegam á praia, mas durante o caminho, parecia que ambos estavam bem desanimados com a presença um do outro. - Você ainda falou nada, Você está bem? (Diz Rosy preocupada) - Relaxa, só estou arrumando uma maneira agradável de confessar algo. - Confessar? O que ele quer dizer? (Analisa Rosy em pensamento) - Acho que aqui está bom, desde que cheguei aqui, a brisa do mar é a única que tem escutado meus pensamentos. - Entendo. - Desde que te conheci, parece que minhas magoas tem sido abolidas de minha mente, mesmo depois de tanto tempo, nunca ninguém fez questão de me ouvir. - Obrigada, mas se isso é uma coisa boa, porque você está tão triste? - Porque meu tempo acabou, e preciso me despedir. Tais palavras foram tão breves e emocionantes naquele momento, Rosy estava aguentando seu choro, mas ela precisava ficar firme para confessar algo que ela jamais pensou compartilhar com alguém. - Por quê?, O que fiz de errado para você decidir partir? (Diz Rosy segurando-o pelos braços) - Acalme-se, não foi algo que fez, e nem algo que deixou de fazer, é apenas meu destino clamando por minha presença. - O que há de errado com você?, Não consigo entender o motivo para estás palavras depressivas. (Grita Rosy olhando-o nos olhos) - Eu já disse, o destino está me chamando. - Seja mais claro. - m*l começamos a conversar, e você já está neste estado, era isso que eu mais temia. - Desculpa, é que estou querendo te contar algo. - Por favor diga, em seguida prometo esclarecer minha decisão. - Sim. Ambos se olhavam nos olhos, quando um grande vendaval surge ao norte do mar, mas nem isso foi suficiente para interferir, até o momento em que Rosy começa a falar. - Desde menina acreditei que as pessoas não se importavam umas com as outras, por isso passei os últimos anos de minha vida rejeitando a todos, até o dia que conheci você. - Entendo. - Mesmo assim, isso não foi tudo, depois de grandes duvidas, finalmente cheguei a uma resposta, e mesmo indo contra meus princípios, não perderei a chance de provar que meus pais estavam errados. (Diz Rosy exaltada) - Como?, O que ela quer dizer? (Rafael em pensamento) - Depois de conversar tanto com uma amiga, finalmente entendi, e agora confessarei, mesmo que isso machuque meu orgulho. - Será? Não pode ser. (Diz Rafael em pensamento) - A verdade é que não sei como, mas... - Mas o quê? Rosy abaixa a cabeça, e muito emocionada e envergonhada com a situação, diz com muita emoção: - A verdade, é que... *Te amo*, Não como amiga e nem como colega, mas como aquela que pretende passar o resto da vida ao seu lado. Aquelas palavras nunca foram tão fortes na mente e no coração de Rafael, a surpresa era tão grande que ele m*l conseguia falar, e assim sentiu-se ainda mais confuso, então se ajoelha e de cabeça baixa, diz com muito pesar. - Sinto muito. - Sente muito? Como é que é? Não brinque com meus sentimentos. (Rosy em lagrimas) - Por favor não chore, isso complica minha situação. - O que você quer dizer? - Reconheço este sentimento, cometi o erro de também me apaixonar por você, mas nossa relação é impossível. - O Quê?, Se ele também me ama, porque está se sentindo tão m*l? (Diz Rosy em pensamento) - Quando cheguei aqui não planejei me envolver com ninguém, mas o destino novamente aprontou algo, e por isso estou assim. - Qual é, porque não diz logo, não percebe que isso está me matando? (Rosy Segurando-o pelos braços) - Eu não sou digno de seu amor, alguém como eu merece perecer no inferno, não enganei você, e muito menos decidi enfrentar isso, mas o destino novamente causou danos. A chuva apertava, fortes raios tomavam aquela noite nublada, e ainda isolados naquela praia vazia, Rafael finalmente revela: - Não sei se os conhece, mas certos guerreiros malignos estão querendo dominar a terra. - Se está com medo eu entendo, prometo que superaremos esse tais guerreiros. - Não é isso. - O que ele quer dizer? (Rosy em pensamento) Rafael tira sua jaqueta, e ao joga-la no chão, “o número 1” estava gravado em ombro direito. - Aquele número, é bem parecido com a marcação daquele elkon que enfrentei, o que isso quer dizer? (Rosy muito aflita) - O motivo que torna nossa relação impossível é que sou um deles. Como se uma faca tivesse atravessado o coração de Rosy, que em pouco tempo ficou sem fala, e ainda surpresa com a verdade sobre seu amado, dar um passo á frente e dar um forte um tapa no rosto de Rafael, que logo cai na areia encharcada da praia. - Eu mereci esse tapa, vejo que compreende agora. - Maldito, você tentou me usar, Por que eu? (Rosy gritando) - Eu já disse, não planejei isso, mas isso não apaga o fato que passei a ama-la. - Cale-se. Como um demônio como você pode amar, ainda não acredito que confessei meus sentimentos a um inimigo. - Me perdoe. (Rafael levantando-se) - Afaste-se, não pense que sou uma humana qualquer. - O quê? Rosy libera seu surpreendente poder espiritual, e congelando a maior partes das gotas da chuva, invoca seu “sobretudo de guardiã”. - Estou surpreso, você é uma guardiã, isso deixa as coisas ainda mais complicadas. - Calado, vamos lutar agora, você pagará por pisar em meu orgulho. (Diz Rosy empunhando sua espada) - O número 1 em meu ombro significa que sou o elkon mais forte, por favor, não desejo que isso seja mais doloroso em meu coração. - Maldito, não fale em sentimentos, você não presta. Raras lagrimas de Rafael misturam-se com as gotas daquela chuva intensa. - Adeus, minha eterna amada. (Rafael abrindo um buraco n***o) - Não fuja. (Rosy atacando-o) - Não venha, agora estou em outra dimensão, mas saiba que também te amo, mas esse sentimento é impossível. O buraco n***o se fecha, e Rosy ajoelha-se inconsolada. - Novamente meu coração se fechou, essa ferida será bem profunda. (Rosy em lagrimas) (Enquanto isso na Masmorra de Loan...) Rafael finalmente retorna, e surpreendido por Lúcio, diz com muito fraqueza em suas palavras: - Desculpe, Mestre Lúcio. - Tudo bem, Notei uma alteração em seu espírito, mas sossegue, não vou perder tempo como psicólogo. - A missão foi um sucesso, posso me retirar? - Não. - Como? - Não vejo ninguém mais eficiente para colocar meu plano em prática, Por isso escolhi você. - Entendo. - Você fará parte da equipe de invasão que será enviada amanha, com sua ajuda e a de seu superior Alejandro, tenho certeza que poderei testar meu plano com sucesso. - Sim senhor. (Diz Rafael bem desanimado) - Agora se retire e se prepare, quero você bem disposto para a batalha de amanha. - Sim (Rafael se retirando) Lúcio vira de costas, e com um sorriso sarcástico, diz com muita ironia: - Tem algo de diferente nele, mas isso não importa, desde que ele mate quem eu desejar, isso não será problema. (Sorrisos maléficos) (Continua no Próximo Episódio...)
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