Divine

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(Catedral Kardia / 11 de Julho de 2012 )

Após a batalha de Lanus, todos os guardiões, com exceção de Yan, retornaram á catedral Kardia, na expectativa de novos inimigos aparecerem.

- Parece que Lanus venceu (Alana aproximando-se de Geandro)

- Sim, mas estou preocupado com nosso comandante, deveríamos ajuda-lo (Responde Geandro muito aflito)

- Então é por isso que não sai da porta da catedral ?

- Sim, Mas não se preocupe com minha solidão, volte á sua seção e descanse.

- Que isso, querendo ou não, temos que ficar unidos, somos amigos agora. (Responde Alana segurando-o no ombro de Geandro)

- Entendo, fico feliz por não está sozinho.

- Você é mesmo diferente dos outros. (Alana com discreto sorriso)

Interrompendo a conversa, Lanus surge no portão da catedral, e ao notar a presença de Alana, logo diz muito animado:

- Que alegria, a futura mãe de meus filhos está preocupada com seu amado.

Alana fica furiosa, e dar um grande soco em Lanus, dizendo de maneira assustadora:

- i****a, não fale coisas ridículas como essa.

- Eu tinha razão, o amor doí (Responde Lanus jogado no chão com um grande “g**o” na cabeça)

- Ora Ora, O meu subordinado i****a voltou, que vergonha, está sendo tratado como um reles lixo. (Diz Janus com sarcasmo)

- Qual é velhote, devia valorizar seu único filho adorável (Responde Lanus levantando)

- Adorável?, não me faça rir, você é só um experimento que falhou.

- Está com orgulho de seu filhão, Né seu bobão? (Diz Lanus apertando o rosto de Janus)

- Seu maldito, se não calar a boca, vou fazer uma cirurgia de mudança de sexo enquanto dorme.

- Han, Não, minha doce Alana vai acabar entrando em depressão ao perder seu grande homem, eu não suportaria vê-la chorando por mim.

- Idiota

Novamente Alana fica furiosa, e dar um grande soco em Lanus, que cai com muita dor.

(Enquanto isso no sul da Grécia...)

Yan chega ao seu destino, e logo nota que Montoya o aguardava entediado.

- Vejo que finalmente chegou, senhor Yan. (Diz Montoya com desprezo)

- Estou surpreso por saber quem sou, assim não perderei tempo com explicações.

- Lúcio me falou que você é o único ser deste mundo que possui cabelos de cor cinza, assim fica fácil identifica-lo (Responde Montoya virando de costas)

- Aonde pretende ir? Vou apagar sua existência agora mesmo.

- Sinto muito desaponta-lo, mas recebi ordens para não ataca-lo.

- Do que está falando?

Interrompendo a conversa, Lúcio surge de um portal n***o, olhando fixamente o estado atual de Yan.

- Então é por isso, finalmente resolveu vim pessoalmente, Que bom, assim resolveremos de uma vez por todas nossas divergências.

- Montoya, não quero que aqueles guardiões interfiram em nossa conversa, fique na linha de frente e evite que eles se aproximem, mas não os mate, isso é uma ordem.

- Entendido (Montoya desaparecendo)

- Agora estamos a sós, que tal dizer tudo o que está engasgado em seu coração? (Diz Lúcio com um sorriso sarcástico)

- Você ficou muito prepotente, não fale com se fosse o centro de tudo.

- Tsc, Não se preocupe, em breve tomarei meu posto de rei (Responde Lúcio com arrogância)

- Sinto pena de você, como decaiu a esse nível deplorável?

- Não seja arrogante, o sucesso pertence á aqueles que lutam pelos que almejam o poder.

Sem perder tempo, Yan cerca o local com diversas barreiras com as chamas de seu poder ardente, e logo diz com seriedade:

- Não vou deixar que você fuja novamente, morrerei levando comigo o peso de sua alma repugnante (Diz Yan revoltado)

- Não me faça rir, nem parece mais aquele jovem gentio, que me acolheu quando eu mais precisava.

Yan fica surpreso com os argumentos de Lúcio, e logo sente-se melancólico, respondendo lentamente com uma grande tristeza refletida em seus olhos caídos:

- Porque você fez isso comigo?, Meu irmão.

Lúcio apenas observa, e não demonstra emoções diante da tristeza de sei irmão mais velho.

- Porque não responde?, Diga logo porque descartou tudo o que vivemos durante todos esses anos? (Yan muito emocionado)

- Por quê?, Que Pergunta ridícula, eu já disse, quero chegar à condição suprema.

- Desde criança você era frágil e sensível, e mesmo diante da morte de nossos pais, você nunca deixou de ser o que era, porque isso agora?

- Por quê? , não seja ingênuo, vou compartilhar tudo o que sentir durante esses 30000 anos, depois se quiser continuar com essa história de laços de família, isso não será problema meu.

- Estou ouvindo, antigo irmão.

(Clima de Suspense no ar...)