Sete MARCOS Sentado à minha mesa no barraco da boca da 24, eu pensava no quanto o bagulho poderia ficar louco, agora que Taíde estava avançando sem parar. O filho da p**a não dava um passo em falso e, eu sabia que não levaria muito tempo para que a vez do meu território chegasse. Eu precisava me prevenir. Investir em mais segurança, armas e munições pesadas. — c*****o, tu tá investindo pesado em granada. Isso é uma boa! – Kanário, um dos meus chegados desde que comecei meu legado se aproximou olhando para a lista que estava fazendo no meu caderno. — Tu tem que plantar pra colher, a vida funciona nessa vibe. — Com certeza. — Mas a granada só vai ficar na mão de soldado experiente. Não quero ver moleque pegando nessa m***a, ainda mais depois que o Batoré perdeu metade do braço naque